Mia Goth
Mia Goth - Divulgação

Nos últimos meses, Mia Gypsy Mello da Silva Goth, conhecida apenas por Mia Goth, se tornou um dos nomes mais falados do ano. Afinal, junto com Jenna Ortega e Anya Taylor-Joy, Goth faz parte do trio das melhores jovens atrizes, todas elas com descendência latina.

Agora, a nova musa britânica dos filmes de terror, é um dos grandes triunfos de Hollywood. Além disso, também é conhecida como a nova final girl dos horrores cinematográficos.

Mia Goth, nasceu em Londres, no ano de 1993. Enquanto isso, sua mãe é brasileira e seu pai canadense. Mas o que ninguém esperava, é que Goth na verdade fosse a neta da famosa atriz brasileira Maria Gladys (Senhora do Destino).

Ainda quando criança, perto dos seus 10 anos de idade, a estrela já até mesmo morou no Brasil, e hoje, é casada com o famoso ator Shia LaBeouf (Transformers) com quem tem uma filha, que nasceu este ano.

A princípio, a atriz foi descoberta quando tinha 14 anos de idade, ao ser flagrada pela fotógrafa de moda Gemma Booth, durante o London Minor Festival. Desse modo, começou sua carreira em uma agência de modelos, ainda no mesmo período. Mia apareceu em diversos anúncios, comerciais além de revistas famosas como Vogue.

Mas foi no auge dos seus 16 anos, que Mia Goth fez de fato sua estreia nos cinemas. Contudo, a modelo se tornou verdadeiramente reconhecida, ao fazer parte do elenco de Ninfomaniaca: Vol. II do famoso e conceituado diretor Lars Von Trier. Afinal, o filme polêmico e sensacional levou os fãs do cinema a loucura. Ao mesmo tempo, Goth também estrelou a série policial, The Tunnel, onde também ganhou certo reconhecimento.

Ao longo da sua carreira, a atriz também provou ser bastante versátil, ao estrelar filmes de época, dramas, ficção científica, e claro, thrillers de terror. Após o lançamento de X – A Marca da Morte e Pearl do cineasta de terror Tee West em 2022, foi que a atriz finalmente ganhou o status de musa do terror da nova era.

Mas se engana em pensar que ela é uma novata, afinal, tem uma carreira consolidada em filmes premiados e prestigiados. Ao longo dos próximos anos, é bem provável que a atriz ganhe ainda mais reconhecimento, pois há quem diga que ela deve concorrer a algum Oscar, devido a suas últimas performances deste ano. Com 29 anos, e uma carreira sólida, confira os melhores filmes de Mia Goth, que separamos para vocês.

6 – O Sobrevivente (2015)

O Sobrevivente é um dos primeiros filmes de Mia Goth, como também um dos mais desconhecidos, mas um dos melhores. A produção do gênero ficção científica pós-apocalíptica, acompanha Goth se tornar Milja, uma jovem que é uma das últimas sobreviventes da Terra, e precisa se vender como forma de sobreviver.

Apesar de ser um filme extremamente desconhecido, e que está sempre muito bem escondido, é aclamado pela crítica em uma das melhore performances de Goth. Quem dirigiu e escreveu roteiro é Stephen Fingleton (Nightride). Já o elenco também é composto por Martin McCann (Here Before), Olwen Fouéré (O Massacre da Serra Elétrica) e Andrew Simpson (Diário de um Escândalo).

As gravações de The Survivalist , ou como ficou sua tradução no Brasil, O Sobrevivente, ocorreram na Irlanda do Norte. Uma curiosidade, é que a produção é uma expansão do curta-metragem Magpie, também do cineasta Stephen Fingleton de 2014.

Já o seu lançamento,ocorreu no dia 12 de fevereiro de 2016 nos Estados Unidos e Inglaterra, de modo limitado. Ao que parece, o longa-metragem custou £ 1 milhão de euros, mas não há relatos sobre a bilheteria.

Contudo, o projeto foi extremamente elogiado pelos críticos, que atribuíram a ele 97% de aprovação no Rotten Tomatoes. De acordo com os especialistas, o longa sobre drama pós-apocalíptico, captura o expectador de forma comovente, com cenas emocionantes e de tirar o folego.

Enquanto isso, O Sobrevivente foi indicado a inúmeras premiações, onde venceu boa parte delas. Entre as quais podemos citar, British Academy Film Awards, British Independent Film Awards, Irish Film Awards, Dublin Film Critics’ Circle Awards, Sitges Film Festival, Imagine Film Festival, Zurich Film Festival, Tribeca Film Festival entre outros. Grande parte das indicações se deve a direção excepcional de Fingleton.

Por fim, a trama acompanha uma época onde a maioria dos humanos já morreram e a única forma de se alimentar é cultivando os próprios alimentos. Desse modo, conhecemos um fazendeiro, que vive afastado de todos para cultivar sua plantação, sozinho e isolado do mundo. Mas após muito tempo sozinho, ele encontra Kathryn e sua filha Milja que estão morrendo de fome.

Mesmo não querendo ajudar as duas estranhas, ele acaba cedendo ao trocar alimento por uma noite com Milja. Mas o que era para acontecer uma vez se tornar permanente, quando o sobrevivente se apaixona verdadeiramente pela garota. Contudo, a real intenção de Kathryn é assumir o controle sobre a fazenda, mas tudo pode ir para o ralo quando eles são atacados por estrangeiros.

O Sobrevivente não está disponível para streaming com um serviço de assinatura.

5 – A Cura (2017)

A Cura é um filme de terror psicológico não muito conhecido por ai, e até um pouco duvidoso, mas que garante ótima performance de Mia Goth. Atrama, conta com a direção de Gore Verbinski (Piratas do Caribe: A Maldição do Pérola Negra), com base no roteiro de Justin Haythe (Foi Apenas um Sonho).

Mas tudo isso, só foi possível após eles se inspirarem no romance The Magic Mountain do ano de 1924 do escritor Thomas Mann. Além do livro, os cineastas também se inspiraram no visual e tons de alguns filmes expressionistas além dos longas da Universal Classic Monsters. As obras de Guillermo del Toro também serviram de inspiração para o longa-metragem.

A produção é protagonizada pela dupla de jovens Dane DeHaan (Valerian e a Cidade dos Mil Planetas) e Mia Goth. Enquanto isso, Jason Isaacs (Harry Potter e a Câmara Secreta), Harry Groener (O Dia Em Que o Mundo Acabou), Célia Imrie (Better Things), Godehard Giese (Liebmann) e Magnus Krepper (A Noiva do Diabo) integram a trama.

Vale lembrar que A Cura é uma coprodução internacional, feita por países como Estados Unidos, Alemanha e Luxemburgo. Ou seja, o longa foi filmado em diversos luares, mas a fotografia principal aconteceu em 2015 no estúdio Babelsberg na cidade de Potsdam, Alemanha.

Enquanto isso, outras cenas acontecem no Castelo de Hohenzollern, em Bisingen. Por fim, outras gravações ocorreram no Saxônia-Anhalt, Zella-Mehlis e no hospital abandonado de Beelitz-Heilstätten. Uma curiosidade é que as cenas do tanque de água, levaram duas semanas para ficarem prontas, devido a complexidade da situação.

Por fim, A Cura estreou durante o Alamo Drafthouse Cinema em Austin, Texas, parte do Butt-Numb-A-Thon Film Festival. Mais tarde, seu lançamento foi aos cinemas, com a distribuição de 20th Century Fox em 2016. Assim, o longa arrecadou $ 26,6 milhões de dólares pelo mundo, contra um orçamento generoso de US$ 40 milhões. Ou seja, um verdadeiro desastre de bilheteria, tendo até mesmo que ser retirado da maioria dos cinemas que estavam exibindo o material.

Enquanto isso, A Cura acabou recebendo críticas de todos os tipos, há quem gostou, quem não entendeu, e até mesmo quem odiou. Afinal, sua aprovação no Rotten Tomatoes foi de apenas 42%, sendo considerado um desperdício de narrativa. Contudo, o longa também recebeu elogios pelo visual, cinematografia e performances.

Já a trama, acompanha a história de um jovem executivo, que precisa ir para os Alpes Suíços em uma missão para trazer o CEO da sua empresa de volta ao seu cargo, pois ele está em um Centro de Cura. Contudo, o rapaz acaba sofrendo um acidente no caminho, e é internado na mesma instituição.

No local, a equipe médica diz ser capaz de curar seus pacientes através de uma água milagrosa de um local misterioso. Com algumas coisas estranhas acontecendo, o jovem começa a duvidar da sua sanidade, enquanto desconfia seriamente da real motivação do médico responsável pelo experimento.

A Cura não está disponível para streaming com um serviço de assinatura.

4 – Suspíria: A Dança do Medo (2018)

Suspíria é um dos remakes mais aguardados de todos os tempos, afinal, o filme original foi ao ar ainda em 1977. Mas dessa vez, quem comanda o terror sobrenatural é o cineasta Luca Guadagnino (Call Me by Your Name) com base no roteiro de Dario Argento (A Mansão do Inferno). A produção, se destaca por suas bem fortes e perturbadoras, além de não agradar a todos os públicos.

Quem estrela a trama é Dakota Johnson (Persuasão), ao lado de Tilda Swinton (As Crónicas de Nárnia). Enquanto isso, Mia Goth e Chloë Grace Moretz (A 5ª Onda) aparecem em papéis coadjuvantes mas de grande importância. Outros nomes do elenco incluem, Elena Fokina (Blush), Angela Winkler (Dark), Ingrid Caven (O Assado de Satã), Sylvie Testud (Estupor e Tremores), Renée Soutendijk (O Quarto Homem) e Christine LeBoutte. Além de Jessica Harper que estrelou o filme original, aparecendo em uma participação especial.

A princípio, o ramake foi anunciado dez anos antes, em 2008 quando Guadagnino adquiriu os direitos do longa. Após certa frustração sobre quem iria dirigir o projeto, o próprio Guadagnino assumiu o cargo, mas somente em 2015. A fotografia do filme original, apresenta cores impactantes, enquanto o de 2018, revela um tom sombrio, e luz baixa.

Enquanto isso, Damien Jalet, é quem coreografou grande parte das danças. As filmagens ocorreram em diversos locais da Itália, começando em 2016 com Verese. Mais tarde, as gravações também se deram em Berlim, onde se passa o longa.

Suspíria teve uma cena exibida durante o CinemaCon de 2016 em Las Vegas, com um momento perturbador, que alguns disseram ser traumatizantes. Mas seu lançamento oficial foi no Festival Internacional de Cinema de Veneza. Contudo, comercialmente falando, o longa-metragem foi um verdadeiro desastre nas bilheterias, arrecadando US$ 7,9 milhões contra um orçamento de US$ 20 milhões.

Enquanto isso, as críticas foram bem divididas, com 65% de aprovação no Rotten Tomatoes. Os elogios se deram as características de horror corporal apresentadas no longa. Além disso, teve cenas comparadas ao clássico Exorcista (1973), e por muitos é tido como um filme bem ousado, mas desnecessariamente prolongado.

A produção ganhou alguns prêmios durante o Festival de Veneza, Independent Spirit Awards, Las Vegas Film Critics Society Awards, Fright Meter Awards e Fangoria Awards. Mas também foi nomeada ao Grammy.

Por fim, a trama com toques artísticos acompanha a bailarina americana Susie Bannion, que começa a estudar na prestigiada escola de balé Markos Tanz Company em Berlim. Contudo, ao chegar no local, a estudante Patrícia desaparece misteriosamente, causando um certo caos pelo local.

Enquanto isso, Susie começa uma amizade com Sara, interpretada por Mia Goth, que acredita que algo de ruim acontece no lugar, suspeitando de algo obscuro. Contudo, Susie começa a progredir em sua arte, através da orientação de Madame Blanc. E a partir desse momento, o filme de desenrola de maneira bizarra.

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3 – High Life (2018)

A diretora Claire Denis (Com Amor e Furia), é considerada uma das melhores cineastas da França, e quando o anúncio de High Life aconteceu, as expectativas eram altas. Por fim, ela conseguiu atender a demanda, e provou ser extremamente versátil, com uma obra emocionante e visualmente profunda. Por sua vez, quem ficou encarregado do roteiro foi Jean-Pol Fargeau (O Intruso), que já é um colaborador de longa data de Denis.

Desse modo, quem estrela a trama é o astro Robert Pattinson (The Batman), ao lado de Juliette Binoche (Chocolat). Contudo, Mia Goth se destaca com sua atuação emocionante, e bem diferente como uma das prisioneiras. Além disso, a trama inclui nomes como, André Benjamin, Agatha Buzek (Redenção), Lars Eidinger (Uma Lição de Esperança), Claire Tran (The Model), Ewan Mitchell (House of the Dragon) e Gloria Obianyo (Duna).

Há de se lembrar, que a cineasta estava com toda ideia idealizada em sua mente por quinze anos, em uma história que se passa no espaço. Para aperfeiçoar o projeto, Denis decidiu ir ao Centro Espacial Europeu a fim de aprender mais sobre o assunto. Enquanto isso, Aurélien Barrau, um físico especializado em buracos negros serviu de consultor para o filme.

Enquanto isso, as gravações começaram na cidade de Colônia, Alemanha, em 2017, com algumas outras cenas na Polônia. Desse modo, a estreia oficial aconteceu durante o Festival Internacional de Cinema de Toronto, como uma das atrações principais, no final de 2018. Enquanto isso, a notória A24 adquiriu os direitos de exibição do longa nos Estados Unidos.

Apesar de ser um ótimo filme, a produção não foi bem em vendas, afinal, o orçamento era de 8 milhões de euros e conseguiu arrecadar apenas US$ 2,8 milhões de dólares. Contudo, há de se lembrar que a divulgação não foi forte, e sua exibição foi até mesmo limitada, além é claro, ser um filme considerado parcialmente estrangeiro.

Mas ao que se deve as críticas, o longa-metragem se saiu muito bem, se classificando com 82% de aprovação no Rotten Tomatoes. Por muitos, considerado um filme atraente, em uma análise profunda sobre a vida humana. Enquanto isso, na França, alguns críticos jornalistas consideraram High Life uma verdadeira obra-prima. Com prêmios ganhos durante o San Sebastián International Film Festival e Film Fest Gent.

Por fim, a produção estrelada por Robert Pattinson mostra um grupo de criminosos condenados a morte. Mas eles recebem a chance de trocar a prisão e cumprir a pena durante uma expedição em uma missão espacial que procura energia alternativa.

Contudo, dentro do local, os presidiários começam a enfrentar culpa e embates internos enquanto vão em direção a um buraco Negro. Mas a viagem acaba com eventos inesperados, quando uma tempestade de raios cósmicos atinge a nave em uma cenário perturbador.

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2 – X – A Marca da Morte (2022)

Talvez o mundo tenha conhecido Mia Goth ainda este ao, ao estrelar X, o terror slasher inspirado na década de 1970. Afinal, foi na trama que a atriz se consagrou como a nova musa dos filmes de terror. Vale lembrar, que ainda durante o decorrer do longa, não percebemos que Goth além de interpretar a atriz pornô Maxine Minx, também atua como a idosa assassina Pearl, que mais tarde seria o foco com um filme só dela.

A produção conta com o roteiro, direção, produção e edição de West. Enquanto isso, o elenco é composto por nomes como Jenna Ortega (Wednesday), Martin Henderson (Virgin River), Brittany Snow (A Escolha Perfeita), Owen Campbell, Stephen Ure (O Senhor dos Anéis: As Duas Torres) e Scott Mescudi, mas quem se destaca mesmo é Goth e Ortega.

A ideia do filme se baseia no ensaio de Nate Roscoe, do gênero terror psicótico, onde algumas mulheres idosas se tornam violentas. Enquanto isso, a trama apesar de não parecer, gira em torno do envelhecimento, fazendo reflexões sobre o passado. Por fim, em meados de 2020, a A24 anunciou que seria a produtora de X. As filmagens ocorreram na Nova Zelândia, com cenas gravas na cidade de Whanganui e seus arredores.

Desse modo, o longa-metragem estreou durante o Festivel South by Southwest, em março deste ano. Por fim, também se tornou um grande sucesso de bilheteria ao arrecadar $ 14,8 milhões contra um orçamento de $ 1 milhão.

Já a crítica, aprovou X logo de primeira, atribuindo 94% ao longa no Rotten Tomatoes. Os elogios se dão a reinvenção do clássico slasher, de maneira coerente, sendo considerado um “clássico moderno”. Enquanto isso, Goth, Ortega e Snow foram elogiadas pelo ótimo desempenho, enquanto West também recebeu aplausos .

Uma curiosidade é que Goth passava 10 horas todos os dias, na sala de maquiagem para colocar próteses a fim de interpretar a idosa Pearl. Enquanto Maxine, a atriz demonstro uma sensação de tédio e monotonia, como se passasse um sentimento real que acontece no momento.

Vale lembrar, que a produção acabou se tornando uma trilogia, cuja X, é o filme principal, enquanto Pearl um prelúdio. Por fim, MaXXXine  deve estrear ainda no ano que vem, com a trama focada na personagem Maxine Minx, durante os anos 1980, depois dos acontecimentos de X.

A produção já foi indicada a vários prêmios neste ano, entre os quais, MTV Movie & TV Awards, Hollywood Critics Association, Midseason Film Awards, Hollywood Music in Media Awards, Saturn Awards e Sunset Circle Awards com destaque a Mia Goth sendo indicada em quase todos como Melhor Atriz.

Em X: A Marca da Morte acompanhamos a história de um grupo de cineastas do gênero pornográfico durante a década de 1979. O grupo decide filmar um novo projeto no Texas, em uma fazenda que pertence a Howard e Pearl, um casal de idosos.

A princípio, o casal já aparenta ser bem estranho, mas tudo dente a piorar, quando as atividades do grupo começam a perturbar os estranhos velhinhos, que não sabiam que a intenção do grupo era fazer um filme pornográfico no local. Por fim, Pearl começa a perseguir Maxine silenciosamente enquanto o caos se instaura e muito sangue deve rolar.

X – A Marca da Morte ainda não está disponível para streaming com um serviço de assinatura.

1 – Pearl (2022)

Pearl é a segunda colaboração de Mia Goth com o cineasta Ti West, afinal, além de estrelar a atriz ajudou West e escrever a trama. Nesses modos, Pearl funciona como uma espécie de antologia para os acontecimentos de X.

Afinal, as duas produções foram gravadas no mesmo local, com apenas um mês de intervalo além de pertencerem ao mesmo universo. A princípio, a ideia principal seria fazer apenas um filme, mas para aproveitar o cenário criado para a trama, Pearl saiu do papel imediatamente.

Enquanto isso, a trama de terror, também conta com David Corenswet (The Politician), Tandi Wright (Creamerie) e Matthew Sunderland (Existence) no elenco. West e Goth inventaram uma espécie de história por trás das cenas que serviram de material para criar a origem da vilã, mostrando seu passado traumático.

Por sua vez, as filmagens começaram na Nova Zelândia. Enquanto o lançamento ocorreu durante o Festival Internacional de Cinema de Veneza, através da conceituada A24.

Seu orçamento foi de “apenas” $ 1 milhão de dólares, já o lucro total em bilheteria foi de US$ 9,4 milhões, ou seja um sucesso comercial. Terminando seu final de semana de estreia em segundo lugar.

A produção recebeu muitos elogios, que se deram principalmente pela homenagem a “Era de Ouro de Hollywood”. Além disso, referencias aos clássicos como “O Mágico de Oz” e “Mary Poppins”. No Rotten Tomatoes, sua aprovação é de 90%, com elogios a performance brilhante de Mia Groth.

Além disso, o longa já ganhou algumas premiações neste ano, ente elas, Sitges Film Festival e Toronto International Film Festival. Outras indicações ocorreram durante o Sunset Circle Awards e Independent Spirit Awards.

A trama acompanha Pearl, uma jovem que cresceu em uma família reprimida, durante o ano de 1818. Apesar da criação, ela sonha em estrelar filmes de Hollywood e é obcecada pela fama. Mas devido ao seu pai ser doente, precisa dedicar sua vida a fazenda, enquanto é constantemente vigiada por sua mãe religiosa.

Logo, seus sentimentos começam a entrar em conflito, quanto suas ambições, tentações e repressões se chocam. Assim, a personagem acaba fazendo de tudo para conseguir o que quer, e assassinar a todos para conseguir realizar seu sonho.

Pearl: Uma História de Origem ‘X’ ainda não está disponível para streaming com um serviço de assinatura.

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