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Análise | A Série Divergente: Convergente

A Série Divergente: Convergente
A Série Divergente: Convergente - Imagem: Pôster De Lançamento (Lionsgate)

Completando a trilogia cinematográfica, “A Série Divergente: Convergente” lançado em 2016, emerge como o terceiro capítulo da adaptação inspirada no romance de sucesso escrito por Veronica Roth. O enredo se desenrola em um mundo distópico intricadamente construído, onde a sociedade está fragmentada em facções, cada uma representando valores diametralmente opostos. No epicentro dessa narrativa está a protagonista incansável, Tris Prior, cuja jornada leva a descobertas surpreendentes. Em um virar de página, ela desvenda a verdade inquietante de que a cidade que ela chama de lar, Chicago, é meramente um microcosmo em uma escala muito maior de um experimento complexo, orquestrado pela enigmática e poderosa Gene Welfare Agency.

No início do filme, Tris e seus amigos decidem escapar das muralhas da cidade e explorar o mundo exterior, apenas para encontrá-lo devastado pelo desastre e pela divisão. Eles chegam ao Bureau, uma instalação altamente tecnológica que afirma trabalhar para consertar danos causados ​​pelo homem. No entanto, eles descobrem que a liderança da Agência tem seus próprios motivos ocultos e que a realidade externa se revela “complicada”.

À medida que a história avança, Tris e seus amigos são atraídos para um conflito entre o exército local e um grupo rebelde local que se rebela contra seu controle. Tris descobriu que ela e outras pessoas “diferentes” tinham habilidades genéticas únicas que a liderança da agência queria explorar. Ela não quer apenas descobrir a verdade e salvar o mundo, mas também proteger as pessoas que ama. 

O filme culmina com confronto emocional e revelações, explorando temas de identidade, lealdade e coragem. “A Série Divergente: Convergente” combina elementos de ação, aventura e ficção científica para criar uma narrativa que explora a complexidade do ser humano e as consequências das decisões tomadas em um mundo em crise.

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A Série Divergente: Convergente Foi Inspirada Em Que?

O livro “Convergente” inspirou a adaptação cinematográfica de “A Série Divergente: Convergente”. Este livro também é o terceiro de uma trilogia de romances escritos pela escritora Veronica Rose. A narrativa do romance, traduzida fielmente para o filme, mantém consistência substancial entre as duas formas de mídia. Em outras palavras, a adaptação cinematográfica retém em grande parte os eventos apresentados no romance.

No entanto, é na obra magistralmente tecida por Veronica Roth que a autora exibe sua preocupação em oferecer aos leitores duas perspectivas distintas: a de “Tris” e a de “Tobias Eaton” (Quatro), ambas convergindo em torno de um tema central – a segregação dos indivíduos considerados geneticamente prejudicados. Nessa narrativa intrincada, ela mergulha nas mentes desses dois personagens, desvelando suas reflexões e emoções.

A queda impactante de Jeanine Matthews, a antagonista central nas duas primeiras obras, trouxe à tona uma reveladora hipocrisia e um profundo desejo de vingança em muitos daqueles que haviam sido subjugados pelo seu governo abusivo e tirânico. Esses sentimentos encontram sua voz por meio de Evelyn, a líder da resistência que surge como um símbolo dessa revolta. Isso nos conduz a uma reflexão mais ampla: a ironia subjacente na postura de alguns que inicialmente clamavam por liberdade, revelando-se, na realidade, em busca do poder como meio de restringir a liberdade alheia.

Por outro lado, o filme apresenta visuais deslumbrantes, repletos de efeitos de CGI impressionantes, e opta por uma ênfase maior na entrega de sequências repletas de ação, negligenciando, contudo, a exploração emocional aprofundada dos personagens. Como resultado, a jornada de Tris e seus desafios ganham uma dimensão mais rica e envolvente no meio literário, tornando a experiência proporcionada pelo livro da trilogia substancialmente mais gratificante do que o enfoque adotado pelo terceiro filme da franquia.

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Autora Veronica Roth

Autora Veronica Roth
Autora Veronica Roth Imagem: Mingle Media TV

Veronica Roth é uma talentosa escritora de Nova York que consolidou seu status como uma verdadeira fonte de inspiração. Sua capacidade inata de construir universos ficcionais, imbuídos de originalidade brilhante e complexidade intrincada, é notória. Demonstrando um domínio único da arte de contar histórias, Roth habilmente tece enredos envolventes e personagens enigmáticos que transcendem o plano literal, deixando uma impressão profunda e indelével em quem lê suas obras.

O que é mais impressionante na escrita de Veronica Roth é sua capacidade de explorar temas profundos e relacionáveis. Ela não apenas cria histórias comoventes, mas também inspira reflexões sobre identidade, coragem, escolha e o impacto contextual mais amplo das decisões individuais. Ela apresenta maestria em retratar a complexidade dos relacionamentos e a evolução dos personagens na trilogia “Divergente”.

Além disso, Veronica Roth demonstra um compromisso extraordinário com a autenticidade, infundindo realismo nos desafios inerentes que seus personagens enfrentam. Essa dedicação cria uma coesão em cada página de seu trabalho, proporcionando uma experiência autêntica. A consistência dessa busca pela autenticidade fica evidente nos destaques das séries: Divergente (2011), Insurgente (2012), Convergente (2013) e Four (2014). Um exemplo icônico é o quarto romance, Four, que cativa os leitores ao apresentá-lo da perspectiva de Tobias Eaton, oferecendo uma visão mais profunda do universo que Roth criou.

Ademais, a autora não se limita somente na saga “Divergente”, pois além disso Verônica escreveu “Destinos Divididos”, “Chave a Marca”, “Os Escolhidos”, e o mais recente lançamento: “Garota Propaganda”. A capacidade de Veronica Roth de criar um trabalho que transcende gêneros e idades é uma prova de sua versatilidade. Ela nasceu no ano de 1988 no mês de agosto no dia 19, e desde o começo de sua carreira, ela vem se tornando uma voz única na literatura contemporânea.

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Diretor Robert Schwentke

Em primeiro lugar, vale destacar a significativa mudança de rumo que a série sofreu. O primeiro filme, dirigido por Neil Burger, não foi apenas um sucesso notável, mas também preparou o cenário para a série. Berger, um cineasta experiente por trás de créditos como “O Ilusionista” e “Sem Limites”, empresta sua perspectiva única para o filme de estréia. Essa mudança aconteceu principalmente no segundo filme, Divergente: Insurgentes, quando Robert Schwentke assumiu o cargo de diretor, oferecendo uma nova direção para a saga e marcando sua própria marca criativa no processo.

Embora Robert Schwentke não tenha uma longa história no cinema, vale destacar alguns de seus projetos notáveis. Um filme que ele dirigiu que pode soar em sua memória é “Red: Aposentados e Perigosos”. Neste filme, Schwentke demonstra sua capacidade de criar narrativas emocionantes e cativantes. Além disso, ele também produziu “Forças Especiais” e outros filmes. Tais como, “Origin of Joe: Snake Eyes”, “R.I.P.D. – Agentes Do Além” – “Inside”, “Te Amarei para Sempre”, e “O Capitão”.

Vale a pena notar que, enquanto Red: Retirement and Danger and Captain foi aclamado pela crítica, outros filmes não receberam a mesma gentileza da crítica, revelando a diversidade de suas experiências e abordagens em diferentes projetos.

Apesar dos desafios apresentados por “Allegiance”, não há como negar que Robert Schwentke conquistou um espaço sólido na indústria cinematográfica. Além de sua notoriedade, é conhecido por sua direção cinematográfica ímpar e virtuosismo técnico ao longo de sua obra. O cineasta alemão nascido em 15 de fevereiro de 1968 percorreu um caminho monumental na Sétima Arte, mostrando um profundo conhecimento da complexidade da narrativa cinematográfica. Com destreza extraordinária, Schwentke aplicou continuamente suas habilidades em gêneros e estilos, fazendo seu nome em alguns filmes memoráveis ​​ao longo de sua jornada criativa.

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Crítica

Cena Do Filme A Série Divergente: Convergente
Cena Do Filme A Série Divergente: Convergente – Imagem: Lionsgate Plus

De fato, é interessante um antagonista expressar prepotência em um filme, afinal faz parte do antagonismo mostrar o pior lado de um indivíduo. Contudo, quando o mesmo afirma incessantemente quem ele é, e o que vai fazer, dificulta a nossa conexão com o personagem, além de deixar a obra um pouco chata de se desfrutar. Sob esse ponto de vista, esse filme contém diversos diálogos expositivos dos personagens que, em sua maior parte, dominam as cenas do filme.

Algo menos incômodo, mas que não pode ser deixado de lado, são os efeitos do filme. Ao pausar algumas cenas podemos notar claramente deformidades. Não há problema quando os efeitos não são tão reais, afinal isso nos faz lembrar de que estamos desfrutando de uma obra ficcional. Mas, de fato, o filme perde credibilidade quando uma cena apresenta deformidades muito drásticas.

Por outro lado, alguns dos elementos que podem ser chamativos no filme são os cenários e as cenas de ação. Por exemplo, os atores que compõem o elenco principal tiveram que fazer escaladas reais para produzir as cenas pelo muro, para isso foi criado uma plataforma gigante para simular uma pequena parte do muro. Além disso, foi implementado cabos de aço nos atores para auxiliá-los na locomoção pelo muro.

Este filme tem aprovações abaixo da média no Rotten Tomatoes. As classificações contam com 11% de aprovação pela crítica, e 41% de aprovação pelo grande público. Em suma, o último filme teve um declínio tanto na recepção quanto na receita. Pessoalmente, assistiria o filme novamente, mas não com um fã das obras de Veronica Roth, e sim como um admirador de filmes de ação. Em conclusão, se você assistiu a esse filme, deixe sua opinião nos comentários!

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Elenco do Filme

No terceiro filme, um notável destaque é o enfoque ampliado dado a personagens que anteriormente ocupavam papéis secundários. Em síntese, o elenco selecionado para esse capítulo da saga é notável, uma vez que a maioria dos atores já protagonizou filmes de grande popularidade. Nesse contexto, emergem figuras como Octavia Spencer, cuja atuação em “Histórias Cruzadas” deixou uma marca indelével; Ansel Elgort, lembrado por sua participação em “Em Ritmo de Fuga”, e Naomi Watts, aclamada por sua atuação em “O Impossível”. A mera presença destes atores é suficiente para insuflar um impacto positivo em qualquer filme que assumam. Abaixo encontra-se a lista dos personagens principais:

  1. Shailene Woodley (Beatrice Prior)
  2. Theo James (Tobias Eaton/Quatro)
  3. Miles Teller (Peter)
  4. Maggie Q (Tori)
  5. Zoë Kravitz (Christina)
  6. Jonny Weston (Edgar)
  7. Ansel Elgort (Caleb Prior)
  8. Kate Winslet (Jeanine Matthews)
  9. Naomi Watts (Evelyn)
  10. Octavia Spencer (Johanna Reyes)

Além das reconhecidas presenças, esta terceira sequência também acolheu novos atores, incumbidos de insuflar vida a personagens de relevância até então não explorados. Dentre eles, despontam o talento do ator Jeff Daniels, que dá vida a David, o carisma do ator Bill Skarsgård no papel de Matthew, e a habilidade de Ray Stevenson, que interpreta Marcus Eaton. O elenco, indubitavelmente, assume um caráter notável e imponente. No entanto, mesmo com esse conjunto de talentos, a sombra dos diálogos pouco inspirados e da falta de profundidade no enredo persiste, lançando uma nuvem sobre a experiência cinematográfica.

Ainda assim, não há como negar que a combinação de talento e reconhecimento traz um elemento de grandeza ao filme, valorizando as atuações individuais em meio às falhas narrativas. No final das contas, o enredo pode ter dado errado, mas a dedicação do elenco continua brilhando, deixando uma marca positiva na trilogia de adaptações cinematográficas da franquia de romances de Veronica Roth.

Shailene Woodley

Atriz Shailene Woodley
Atriz Shailene Woodley – Imagem: Lionsgate Plus

A atriz Shailene Woodley é um dos rostos mais famosos de Hollywood. Nascida em 15 de novembro de 1991, ela se mostrou marcada pelo carisma. Woodley mostra uma impressionante capacidade de atuação, como no primeiro filme da série, quando a narrativa estava no auge, deixando sua atuação com óbvio potencial. Além de suas atuações comoventes, a atriz acumulou prêmios ao longo do tempo, honrando suas atuações marcantes.

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Em 2015, Shailene Woodley teve uma conquista importante no MTV Movie Awards por sua interpretação de “Hazel Lancaster” na categoria de Melhor Atriz. Vale ressaltar que em 2012, essa talentosa americana também se destacou e foi indicada ao prestigioso Globo de Ouro de Melhor Atriz Coadjuvante. O número de prêmios e indicações em seu nome é uma prova de seu talento. Embora seja impossível listar todos os elogios que ela recebeu, esses exemplos, reiteram com eloquência o inegável talento que Shailene Woodley traz para cada papel que ela interpretou.

É interessante ressaltar que Shailene estrelou vários filmes além dos filmes “A Culpa é Das Estrelas” e a trilogia de “Divergente”. Sendo eles, alguns filmes que foram bem aceitos pelo público, como: “Vidas à Deriva”, “O Maravilhoso Agora”, e “Os Descendentes”. E outros menos populares, como: “Robots (2023)”, “Amor a Três”, e “The Revolution Generation”. E outros neutros como o filme “Pássaro Branco na Nevasca”.

A atriz recentemente continuou a se consolidar com projetos como “To Catch a Killer”. O filme tem uma proposta interessante, refletindo sua busca contínua por papéis desafiadores. Ao mesmo tempo, não há como negar que a enorme popularidade de Woodley está firmemente enraizada em seu papel icônico na famosa saga do filme Divergente. Sua presença teve um impacto notável e foi um dos principais fatores para o sucesso da franquia.

Orçamento e Bilheteria De A Série Divergente: Convergente

O filme “A Série Divergente: Convergente” custou uma quantia estimada em US$ 110 milhões e se tornou um enorme declínio em termos de receita de bilheteria. Dissecando os números, descobrimos que a margem do terceiro filme  é muito pequena se comparada aos dois primeiros e também em comparação com o que se esperaria de uma franquia desse calibre. Isso se reflete na receita, que por sua vez não chegou no nível esperado para um filme desse porte.

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A bilheteria do filme está estimada em US$ 79 milhões. A baixa margem de lucro observada no filme “A Série Divergente: Convergente” pode ser atribuída a diversos fatores. Embora derivada de um romance de sucesso, a trama pode não ter conseguido reter o mesmo nível de interesse e engajamento por parte do público. Particularmente falando, os resultados poderiam ter sido diferentes se a qualidade de roteiro do primeiro filme fosse conservada. Ademais, a recepção crítica, caracterizada por uma mistura de avaliações, e a crescente concorrência dentro do cenário cinematográfico podem ter sido elementos contribuintes para as dificuldades do filme em atingir as projeções financeiras esperadas.

No mês de março de 2016, houveram outros grandes lançamentos, como “Deadpool”, “Warcraft – O Primeiro Encontro de Dois Mundos“, “Sete Homens e um Destino“, e “Capitão América: Guerra Civil“. Além disso, outras sequências que o público ansiava incluía: Alice: Através Do Espelho, “Invocação Do Mal 2”, e muitos outros. Podemos concluir que a indústria de filmes naquele período não aceitava menos do que roteiros incríveis, visuais surreais e convincentes, e profundidade no enredo.

Trilha Sonora De A Série Divergente: Convergente

A composição musical proporcionada pela trilha sonora “Série Divergente: Allegiance” acrescenta uma dimensão extra à experiência cinematográfica. Dentre as diversas faixas, algumas se destacam pela capacidade de complementar cenas e transmitir emoção de forma impactante. Uma das músicas famosas é “Scars”, que consegue criar uma atmosfera de tensão e mistério, adicionando profundidade a algumas das cenas mais engraçadas do filme. A forma como os elementos musicais da música se entrelaçam ajuda a criar um senso de urgência e curiosidade que mantém o público envolvido. 

Outra faixa que merece destaque é “Return To Chicago”. A música retrata os personagens retornando à sua cidade natal, evocando nostalgia e ressonância emocional. A melodia e o arranjo da música transmitem com sucesso a esperança e a incerteza da jornada, criando uma conexão emocional com a narrativa.

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“Save Chicago” é uma das músicas mais intensas da trilha sonora, capturando a urgência e o drama das cenas de ação. O medidor dinâmico e de ritmo acelerado transmite a adrenalina das sequências de resgate e da luta contra obstáculos poderosos. A música adiciona uma camada de energia, amplificando a intensidade visual das cenas e tornando-as ainda mais emocionantes. Por fim, “Tent City” é uma faixa que encapsula a vibração urbana do acampamento, explorando tons mais profundos e desafiando os personagens a enfrentarem seu novo ambiente. Os elementos sonoros aqui utilizados criam uma sensação de desolação e incerteza, enfatizando a luta para sobreviver e encontrar respostas nas ruínas.

Esses são só alguns dos sons originalmente criados para este filme. Só para ilustrar, 17 totaliza a quantidade de músicas criadas pelo compositor chamado Joseph Trapanese. Em conclusão, a trilha sonora deste filme não deixa a desejar.

Compositor Joseph Trapanese

O aclamado músico Joseph Trapanese desempenhou um papel vital e único na composição de todas as faixas originais apresentadas no filme. Nascido em 7 de agosto de 1984 em Nova Jersey, EUA, Trapanese possui uma trajetória musical impressionante e enriqueceu a indústria cinematográfica com suas produções verdadeiramente cativantes. Desde o início de sua carreira vem contribuindo com sua técnica única e toque virtuoso nas trilhas sonoras de diversos filmes que, na minha opinião, não só hipnotizam, mas também deixam uma marca indelével na cena. Visual.

Entre as obras conhecidas que Trapanese ricamente contribuiu para sua música, esses projetos são explorados em obras como “O Rei Do Show”, “Oblivion”, “Artic” e o clássico filme live-action “A Dama e o Vagabundo” lançado nos cinemas em 2019. Sua incrível capacidade de criar trilhas sonoras que se entrelaçam perfeitamente com a narrativa e a atmosfera de cada filme é evidente. A capacidade de Trapanese de capturar nuances emocionais e envolver o público em uma jornada sonora incomparável é uma prova de sua habilidade musical e do impacto duradouro que suas composições trazem a cada cena e momento.

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Vale ressaltar que, apesar da marca inegável deixada pelas composições de sucesso de Trapanese, ele também ousou criar composições que, embora não alcançassem o mesmo nível de reconhecimento, ainda mostravam sua extraordinária versatilidade e apreço pela música. Projetos como Spiderhead, Robin Hood – The Origin e Coffee & Kareem também foram homenageados pelas contribuições vocais do talentoso músico. Estes exemplos não só destacam a sua amplitude artística, mas também reforçam a sua influência contínua no mundo contemporâneo da banda sonora cinematográfica, deixando um legado sonoro que transcende fronteiras e géneros.

Onde Assistir A Série Divergente: Convergente?

Até este ponto do artigo, exploramos minuciosamente os pontos fortes e fraquezas intrínsecas ao filme. No entanto, é fundamental reconhecer que a perspectiva individual de cada espectador é, invariavelmente, única. Com essa ressalva, se o seu desejo é mergulhar em uma experiência cinematográfica de ação de forma descontraída e despretensiosa durante um fim de semana, “A Série Divergente: Convergente” pode facilmente conquistar um lugar digno em sua lista de filmes a serem apreciados. Sua combinação de sequências emocionantes, ambientação intrigante e personagens carismáticos oferece um entretenimento envolvente que pode satisfazer os ânimos por diversão cinematográfica.

As principais plataformas que disponibilizam este filme para você são a Lionsgate+, Star+, e Amazon Prime Video. Nelas você poderá ter acesso não só a este filme mas um acervo gigantescos de filmes inéditos. Opções como o Youtube (RS$ 39,90), e Google TV (RS$ 10,90) também são válidas, pois apresentam um preço bastante em conta.

Observar o elenco incrível em plena ação, apreciar os visuais bonitos cuidadosamente construídos ao longo do filme ou, especialmente, se você se considera um ávido admirador dos romances habilmente forjados pela escritora Veronica Roth. Independentemente do seu motivo, após imergir nessa jornada cinematográfica, estou ansioso para que você regresse aqui e compartilhe sua apreciada opinião nos comentários. Sua perspectiva é um elemento valioso que pode enriquecer ainda mais a discussão sobre a experiência oferecida por “A Série Divergente: Convergente”.

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Conclusão

Em suma, “A Série Divergente: Convergente” surge como um capítulo que, apesar das falhas, tem méritos próprios para oferecer ao público. Navegamos por um mundo distópico cheio de desafios, revelações interessantes e personagens fascinantes. Embora o filme possa ter sido criticado por sua abordagem superficial e visuais pouco refinados, não há como negar a força do elenco e a dedicação que cada ator tem para dar vida a seus personagens. Dos visuais às emocionantes sequências de ação, o filme consegue entregar momentos engraçados e tensos. 

Quer você seja um fã da saga literária de Veronica Roth, um conhecedor de filmes de ação ou apenas esteja procurando uma experiência descontraída, Divergente: Allegiance conquistou seu lugar na lista de opções de entretenimento. Suas contribuições para a discussão e reflexões sobre o filme são elementos importantes para enriquecer o diálogo do passeio cinematográfico.

Por fim, se você é um Geek e quer receber informações dos principais acontecimentos da cultura pop, então continue acompanhando a Prodigital Pop e ative as notificações para não perder nenhuma novidade. Até a próxima!

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