Stephen King - Divulgação
Stephen King - Divulgação

Se você é fã do gênero terror, já deve ter lido algum livro ou assistido alguma adaptação de Stephen King.

Afinal, esse grande autor de livros tem o terror como seu nicho principal, apesar de também perpassar pelo drama, suspense, ação e ficção científica.

Com histórias arrepiantes que atravessam gerações, ele já publicou 59 obras, 7 delas assinando como Richard Bachman, seu pseudônimo, e ainda está na ativa!

E para que você saiba tudo sobre o trabalho, a vida pessoal, curiosidades e polêmicas de Stephen King, hoje trouxemos muitas informações para te apresentar! Então, não deixe de acompanhar até o final para saber tudo sobre esse grande nome da literatura mundial!

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A infância de Stephen King

Stephen Edwin King teve uma infância muito difícil. Ele nasceu em Portland, em 21 de setembro de 1947, filho de Donald Edwin King e Nellie Ruth Pillsbury.

Quando tinha somente dois anos de idade, Donald abandonou a família, deixando Nellie sozinha para cuidar dos dois filhos.

Eles então se mudaram para Durham, no Maine, mas não criaram raízes nem lá e nem em qualquer outro lugar, tendo se mudado várias vezes para cidades como Fort Wayne, Indiana, Connecticut, entre outras.

Passando por muitas dificuldades financeiras, Stephen muitas vezes criava contos baseados nas histórias que lia em Tales from The Crypt, da EC Comics, e vendia para conhecidos, com a ajuda do irmão mais velho Donald.

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Ainda na infância, King foi testemunha de uma horrível tragédia, onde um de seus colegas ficou preso nos trilhos de um trem e foi atropelado.

Apesar de muita gente atribuir a esse fato a tendência sombria de suas histórias, o próprio Stephen nega que esse tenha sido o motivo.

Começo de carreira de Stephen King

Stephen foi para a faculdade em 1966, cursando Inglês na UMaine, onde conheceu sua esposa Tabitha Spruce, com quem se casou em 1971.

E se você é fã do autor, sabe que, segundo ele mesmo, a mulher sempre foi sua principal incentivadora.

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Durante os anos no campus, King escreveu uma coluna para o jornal da Universidade, chamada King ‘s Garbage Truck. Dessa época também vieram as inspirações para várias de suas histórias, como Roadwork e The Mangler.

Após concluir a faculdade, King começou a lecionar inglês na Academia Hampden, no Maine, além de vender contos curtos para revistas.

Ele, a mulher e os filhos passaram a morar em um trailer, onde ele começou a escrever uma história sobre uma adolescente desajustada e que possuía poderes telecinéticos.

Por achar que não tinha futuro, Stephen jogou os manuscritos no lixo, onde a esposa Tabitha os encontrou.

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Depois de ler o conteúdo, ela viu potencial e incentivou o marido a continuar, e foi assim que nasceu uma de suas principais obras, Carrie.

Após concluir a história, o escritor a enviou para a editora Doubleday, que pagou inicialmente 2500 dólares como adiantamento. No entanto, os direitos autorais de Carrie renderam a ele mais de US$200 mil.

Imagine o que eles teriam perdido em dinheiro, e o que nós teríamos perdido em arte se a mulher de Stephen King não resolvesse dar uma olhada no lixo!

Stephen King e os vícios

A mãe de Stephen King faleceu em 1974, um pouco antes de Carrie ser publicado, após perder a batalha contra um câncer no útero.

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Stephen, que já tinha tendências ao alcoolismo, acabou mergulhando no vício e chegou a admitir que escreveu o elogio fúnebre da mãe completamente bêbado.

O autor bebeu muito durante praticamente toda a década de 70, tendo inclusive, escrito algumas de suas obras sob influência de álcool e outras drogas, como cocaína, Valium, Xanax, maconha, etc.

Aliás, se você leu On Writing, deve se lembrar de que ele revelou neste livro que mal se lembra de ter escrito Cujo, de 1981.

Pouco depois desse livro ser publicado, sua família e amigos decidiram fazer uma espécie de intervenção e retiraram do escritório de King todas as evidências de seus maus hábitos, como garrafas e latas de bebidas vazias, pontas de cigarro e embalagens de analgésicos.

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Conforme o relato do próprio escritor, essas “provas” foram reunidas no tapete à sua frente e ele finalmente se deu conta de que tinha um grave problema de dependência.

Depois disso, ele parou com todas as drogas, incluindo as bebidas alcoólicas e permanece limpo desde então.

Um pouco da vida pessoal de Stephen King

Como vimos, Stephen se casou em 1971 com Tabitha Spruce, que, aliás, também é escritora. Os dois permanecem juntos desde então, e tiveram 3 filhos: Naomi, Owen e Joseph King.

A filha do casal, Naomi, é ministra de uma igreja Universalista, em conjunto com sua companheira.

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Já os dois filhos também são autores de livros: Owen publicou sua primeira coletânea de contos em 2005, e Joseph, que tem como “nome de guerra” Joe Hill, teve seu romance A Estrada da Noite, de 2007, adaptado para o cinema pela Warner.

Além dos filhos, o casal King também tem quatro netos. Eles moram em Bangor, no Maine, mas também têm casas em Lovell, também no Maine, e em Sarasota, na Flórida.

Aliás, sua residência em Bangor deve virar um museu literário e retiro para escritores, no futuro.

Em 1999, Stephen sofreu um atropelamento por um motorista relapso enquanto fazia uma caminhada próximo de casa.

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O escritor teve traumatismo craniano, múltiplas fraturas, um pulmão perfurado e quase morreu. Ele passou por 3 cirurgias e acabou, felizmente, se recuperando.

Stephen King e a caridade

Com tantas obras de sucesso, dá para imaginarmos a fortuna que Stephen King acumulou ao longo dos anos, não é mesmo?

No entanto, se você pensa que ele e a esposa vivem somente de ostentação e luxo está enganado! O casal vive de modo relativamente simples e é muito engajado com instituições de caridade e obras filantrópicas.

Só para você ter uma ideia, eles doam cerca de 4 milhões de dólares por ano para escolas, bibliotecas e outras entidades que apoiam as artes, além do corpo de bombeiros, etc.

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O casal King também tem uma fundação sem fins lucrativos, a Fundação Stephen e Tabitha King, que é comandada por eles e que ocupa a sexta posição entre as instituições filantrópicas que mais doam recursos para a caridade.

No inverno de 2011, por exemplo, Stephen e Tabitha doaram cerca de US$70 mil para pagar o serviço de aquecimento para pessoas carentes de sua cidade, Bangor.

Principais obras: Carrie e O Iluminado

Carrie - Divulgação
Carrie – Divulgação

Stephen King é um dos autores mais renomados de todos os tempos ao redor do mundo, tendo vendido quase meio bilhão de cópias!

Só para você ter uma ideia, ele já teve livros publicados em mais de 40 países e é o nono escritor com mais obras traduzidas.

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Além disso, várias de suas obras tiveram adaptações para o cinema, além de dar origem a séries e minisséries.

Dentre seus livros de terror, um dos mais famosos é Carrie, A Estranha. Este teve adaptação para o cinema duas vezes: a primeira em 1976, e a segunda em 2013.

Outro grande sucesso, O Iluminado, também foi parar nas telonas em 1980. No entanto, o próprio escritor disse em diversas ocasiões ter simplesmente odiado a adaptação.

Isso porque, segundo o próprio Stephen King, o personagem principal, Jack Torrance, teve inspiração nele mesmo (King) em seu período mais sombrio como alcoólatra e em como isso impactou sua esposa e filhos.

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No filme, Jack vive como um mero louco, prestes a colapsar. Além disso, se você já leu o livro, sabe que Torrance permite que a família vá embora do hotel no final. Enquanto isso, no cinema, o personagem morre congelado.

Outro ponto de crítica do autor para com a adaptação é a personagem Wendy, interpretada por Shelley Duvall, cuja atuação recebeu elogios por King.

Porém, apesar da boa performance da atriz, segundo King, Wendy aparece no filme como alguém cuja única função é “correr e gritar de maneira estúpida”. E no livro, ela não é essa personagem fraca.

Em 2006, Stephen resumiu, durante uma entrevista o que pensa do filme O Iluminado, de Stanley Kubrick: “É um Cadillac sem motor: só podemos admirá-lo, pois ele é desprovido de seu principal propósito: contar uma história”.

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Apesar das críticas do próprio “pai”, O Iluminado é considerado um dos melhores filmes de terror psicológico de todos os tempos.

Doutor Sono

Doutor Sono - Divulgação
Doutor Sono – Divulgação

Quase 40 anos depois de O Iluminado sair no cinema, sua continuação, Doutor Sono, estreou nas telonas em 2019.

Nele, pudemos ver como o personagem Danny Torrance está, depois de adulto. Assim como o pai, Danny tem problemas com a bebida, em grande parte para tentar mascarar seus dons especiais.

Porém, ele consegue se libertar do vício e começa a usar seus poderes para o bem.

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O filme de terror, de Mike Flanagan, não obteve tanto sucesso quanto seu antecessor, tendo decepcionado em números comerciais.

Porém, dessa vez Stephen King aprovou a adaptação, tendo usado suas redes sociais para dizer que Doutor Sono é “um ótimo filme” e que ao invés de ficar falando da bilheteria, quem gostou do longa deveria “levar um amigo no cinema” para vê-lo.

Se você já viu esse filme, sabe que a cena do assassinato de Bradley Trevor (Jacob Trambley) é extremamente violenta.

No entanto, saiba que ela poderia ser bem pior se não fosse o próprio Stephen King! Após ver a cena original, ele teria chamado o diretor Mike Flanagan de um lado e dito “Brutal demais, você não acha?”. Então, Flanagan suavizou um pouco a cena.

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Cujo

Cujo - Divulgação
Cujo – Divulgação

Como já vimos, Stephen King escreveu Cujo praticamente dopado de remédios e drogas, segundo ele próprio.

No entanto, apesar de ser uma de suas obras mais polêmicas, tanto o livro quanto o filme, lançado em 83 e dirigido por Lewis Teague, foram um grande sucesso.

A história é sobre um cão da raça São Bernardo com nome de Cujo, que, após ser picado por um morcego, começa a atacar os moradores de Castle Rock.

Se você já assistiu o filme, sabe que Cujo morre no fim, o que impossibilitou o lançamento de continuações.

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No entanto, este ano, Stephen King revelou em um podcast para o qual deu uma entrevista, que está escrevendo um novo livro que pode ser considerado uma sequência de Cujo.

A obra deve se chamar Cascavéis (The Rattlesnakes) e ainda não tem data prevista para lançamento.

Segundo King, o enredo é um pouco menos tenebroso que o de Cujo, pois, nas palavras dele, o autor era “um jovem muito irritado” quando produziu seus primeiros trabalhos.

No entanto, se você é fã de Stephen King exatamente pelo seu toque sinistro às obras, não deve se decepcionar com Cascavéis! O único spoiler dado por ele para o livro é de uma cena em que irmãos gêmeos de 4 anos de idade caem em um ninho de cascavéis e são atacados! Nas palavras do escritor, a cena é “basicamente terrível”.

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It: A Coisa

A coisa - Divulgação
A coisa – Divulgação

Não dá para falarmos nas principais obras de Stephen King sem lembrar de It: A Coisa. O livro saiu em 15 de setembro de 1986 e teve sua primeira adaptação para a TV, em uma minissérie, em 1990.

Depois, em 2017, o palhaço Pennywise foi então para as telonas em um longa com direção de Andy Muschietti. Arrecadou cerca de 700 milhões de dólares em bilheteria ao redor do planeta.

Com esse número, a produção baseada no livro de Stephen King passou a ser o filme de terror mais rentável de todos os tempos, derrubando O Sexto Sentido, de M. Night Shyamalan, para a segunda posição.

Como você deve saber, o filme ainda teve uma continuação, It: Capítulo 2, que estreou em 2019. 

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Além disso, este ano foi anunciada uma série baseada no livro de Stephen King, que irá se chamar Bem Vindo a Darry e que será uma prequência, isto é, mostrará os acontecimentos anteriores aos mostrados nos filmes. A saber, a série deverá ter enfoque na história de Pennywise.

Quando perguntado sobre o que achava de mais uma produção inspirada em It, Stephen King disse que era “uma boa ideia”.

Cemitério Maldito

O Cemitério - Divulgação
O Cemitério – Divulgação

O livro Cemitério Maldito teve lançamento em 1983 e foi um grande sucesso, vendendo mais de 650 mil cópias.

A história foi para o cinema pela primeira vez em 1989, com direção de Mary Lambert, e tendo King como roteirista.

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Aliás, você já notou que o pastor que aparece brevemente durante o filme é o próprio Stephen King? A versão cinematográfica de Pet Sematary foi tão bem recebida quanto o livro pelo público.

Além disso, uma nova versão foi lançada em 2019, com direção de Dennis Widmayer e Kevin Kolsch, e também obteve um sucesso comercial e de crítica considerado alto para um remake.

Apesar disso, Pet Sematary é uma das obras que King diz detestar!

Ele revelou em entrevistas que quase tudo no livro é baseado em sua vida real: ele e a família se mudaram para uma nova cidade, quando King arrumou emprego em uma universidade; a casa ficava mesmo próxima a uma rodovia perigosa, na qual um gato da família realmente morreu atropelado.

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Aliás, até mesmo o cemitério de animais no meio da mata era real! E se você já leu o livro ou viu alguma das versões cinematográficas da trama, sabe que essa é a sua sinopse.

Ao reler, depois de mais de 20 anos, o próprio livro, Stephen afirma ter pensado: “Tem luto demais aqui. Isso é horrível pra c…!”

Só para você ter uma noção, King afirma que o livro estava “juntando mofo” em uma gaveta, e que ele só o entregou para a editora Doubleday porque era obrigado por contrato a produzir uma quantidade fixa de livros por ano!

Conta Comigo

Conta Comigo - Divulgação
Conta Comigo – Divulgação

Lançado em 1986, se baseia em um conto de Stephen King, The Body.

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Ele conta a história de quatro amigos com personalidades bem diferentes, que ouvem boatos de que um corpo de um jovem desaparecido está no meio do mato. Contrariando o bom senso, os garotos decidem ir ver o corpo.

Apesar do que parece, o enredo é mais dramático que assustador. Dirigido por Rob Reiner, Conta Comigo é ambientado em Castle Rock, uma cidade fictícia.

Aliás, se esse nome soar familiar para você, é natural: várias obras de Stephen King se passam nessa cidade, criada por ele. Dentre essas obras, estão: Cujo (1981), da qual já falamos, Zona da Morte (1979), A Metade Negra (1989), Trocas Macabras (1991) e A Pequena Caixa de Gwendy (2017).

Stephen King e Richard Beckman

Uma coisa curiosa sobre Stephen King é que, nos primeiros anos de sua carreira, entre 1977 e 1984, ele escreveu 7 livros com o pseudônimo de Richard Bachman.

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Ele explicou que fez isso por duas razões: a primeira era para não saturar o mercado com a “marca King”, conforme orientação de sua produtora.

A segunda era para satisfazer uma curiosidade pessoal sua em saber se ele era, de fato, talentoso ou tinha sorte!

Para você ter uma visão do quanto Stephen King tentou “se esconder”, ele dedicou a obra A Maldição do Cigano, de 1984, para Claudia Inez Bachman, que seria a suposta esposa de Richard Bachman!

No entanto, a farsa não durou muito, pois os fãs aficionados de King logo notaram as semelhanças literárias.

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E depois que um vendedor de livros, chamado Steve Brown, de Washington, descobriu tudo e mandou uma carta para Stephen, ele respondeu sugerindo que o rapaz escrevesse uma matéria explicando o ocorrido.

Inclusive, o escritor se propôs a dar uma entrevista para o jornal, no qual a matéria de Brown foi publicada, o Washington Post.

A partir daí, tudo se esclareceu e Stephen King revelou que, na época em que foi “apanhado”, em 1985, estava escrevendo Angústia, obra que ele pretendia publicar como Richard Bachman!

Stephen e Tabitha King

Por tudo o que vimos sobre a vida deste grande autor, ele é uma grande inspiração devido à sua combinação perfeita entre talento nato e dedicação, superação de dificuldades e resiliência.

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Sem contar que sua parceria com a esposa Tabitha, de mais de mais de meio século, também chega a ser emocionante, não é mesmo?

Na introdução de Carrie, King conta que quando um dos filhos ficava doente, na época das “vacas magras”, em que ele vendia pequenos contos para revistas, Tabitha dizia a ele: “Rápido, Steve! Crie um monstro!” para que pudessem ter dinheiro para comprar os remédios.

Vale lembrar que só conhecemos Carrie graças à Tabitha! Stephen também afirmou que nunca foi muito de planejar as coisas, nem mesmo seus livros. E que a única coisa “racional” que fez foi pedir a namorada da faculdade em casamento, porque estava “profundamente apaixonado por ela”!

Então, além de saber mais sobre Stephen King, saber mais sobre essa linda história de amor também é muito legal, não é mesmo?

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Conclusão

Nós citamos aqui apenas algumas das principais obras de Stephen King, pois existem muitas outras.

Algumas que renderam belíssimas adaptações para o cinema, como À Espera de Um Milagre (1999),  O Nevoeiro (2007), A Torre Negra (2017) dentre muitas mais.

E como Stephen ainda está na ativa, sempre trabalhando e firmando parcerias com estúdios cinematográficos, sua carreira ainda tem muito mais a oferecer.

Com ele empenhado em novos projetos e com a era dos streamings em alta, podemos esperar muitos livros e adaptações de Stephen King para o futuro!

Por fim, o que achou de saber tudo sobre Stephen King? Compartilhe com a gente suas opiniões nos comentários e não deixe de voltar sempre por aqui! Afinal, temos muitas outras histórias inspiradoras e interessantes como esta para te contar!

Carioca, estudante de Direito, servidora pública e apaixonada por vídeo games, tecnologia e cultura pop em geral. Tenho como hobbies consumir e produzir conteúdos relacionados a esses temas que me interessam, e adoro passar horas adquirindo conhecimento sobre os assuntos que mais gosto, tanto que mantenho um canal no Youtube sobre games há 4 anos. Meu contato com inglês vem de longa data, quando notei que para ter acesso a todo um universo de informações, dominar a língua era fundamental.

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