O CEO da Arrowhead, desenvolvedora de Helldivers 2, discutiu o design das transações do jogo e acredita que títulos com microtransações precisam “conquistar o direito de monetizar”.
Helldivers 2, um shooter PvE dos PlayStation Studios, lançado na PlayStation 5 e PC na semana passada, já atraiu mais de 140.000 jogadores.
O jogo, vendido por US$ 40, inclui uma loja de cosméticos rotativos, com armaduras custando entre US$ 2 e US$ 5.
Além disso, há “Warbonds”, passes de batalha com cosméticos e armas, que podem ser adquiridos com dinheiro virtual ganho durante o jogo. Johan Pilestedt, CEO da Arrowhead, enfatizou que a monetização deve ser uma escolha dos jogadores, não uma imposição.
O desenvolvedor de Helldivers 2
Ele também abordou questões técnicas do lançamento do jogo. Dentre ele problemas de servidores que deixaram alguns jogadores incapazes de entrar em partidas durante o fim de semana de lançamento.
Pilestedt destacou os esforços da equipe para evitar um modelo “pague para vencer”, garantindo que itens adquiridos via microtransações também possam ser obtidos através do progresso no jogo, visando equilibrar a experiência para todos os jogadores.