Marvel Music
Marvel Music - Divulgação
Fundação:Foi criada em 1994
SedeNova York
FundadorTerry Stewart
Atuais donosMarvel Entertainment
Países que operaAtuação Global (empresa descontinuada)
O que ofereceMúsicas e quadrinhos

Embora não tenha tido longevidade no mercado, a Marvel Music surgiu com uma proposta interessante. Mesclando músicas e quadrinhos, a empresa tinha como objetivo captar um público diferenciado. Para tanto, a Marvel fez parcerias com cantores e bandas que brilharam entre as décadas de 70 a 90.

Apesar da curta duração do projeto, a empresa teve uma trajetória e deixou um legado. Tudo porque esse empreendimento abriu portas para um segmento lucrativo no futuro da Marvel. Em virtude disso, conheça os fundadores da Marvel Music, seus atuais donos e o que a empresa oferece.

Quando a Marvel Music foi fundada?

O segmento da Marvel Music foi criado no ano de 1994, na cidade de Nova York.

Quem fundou a Marvel Music?

Terry Stewart : idealizador da Marvel Music
Terry Stewart idealizador da Marvel Music – Divulgação

A Marvel Music foi idealizada e fundada por Terry Stewart. Na época, Stewart queria ampliar a produção da Marvel desenvolvendo produtos além dos quadrinhos. A ideia surgiu quando ele percebeu como a série Rock ‘N’ Roll Comics era popular nos anos 90. Essa série mostrava a vida de artistas por meio de biografias não autorizadas.

Pensando em um mercado de quadrinhos relacionados à música, a empresa lançou “Cheap Trick”. Stewart contratou Mort Todd como editor para o projeto. Além dele, Karl Bollers serviu como editor-assistente para ajudar nos quadrinhos de música.

Quem são os atuais donos da Marvel Music?

Marvel
Logo Marvel – Divulgação

O selo “Marvel Music” ainda pertence à empresa Marvel Entertainment, atual subsidiária da Disney Company. Hoje, a marca é uma gravadora responsável por produzir, gravar e distribuir as trilhas sonoras dos filmes Marvel Studios.

A companhia resgatou esse selo em 2005 para as novas produções. Essa gravadora possui um perfil em diversas plataformas de música, incluindo o Youtube. Conta com centenas de músicas e vídeos das trilhas sonoras dos filmes Marvel.

O que a Marvel Music oferece?

A Marvel Music era uma marca responsável por lançar projetos de quadrinhos e música. Ou seja, em parceria com artistas e músicos, o selo lançava quadrinhos inspirados em artistas reais. A ideia para o projeto surgiu de colaborações da Marvel com diversos artistas. Os primeiros artistas a participarem da iniciativa foram a banda Kiss e o cantor Alice Cooper. Para a banda Kiss, a Marvel lançou um quadrinho onde os integrantes lutavam com vilões da empresa.

Mort Todd atuou como editor da marca a fim de diversificar os produtos da Marvel. Os enredos das histórias eram inspirados na vida pessoal e profissional dos artistas. Claro, adaptando a vida dos artistas ao contexto dos quadrinhos. Assim, a empresa lançou quadrinhos sobre Alice Cooper, Onyx, Billy Ray Cyrus e Bob Marley entre outros.

Infelizmente, a Marvel Music foi descontinuada 1 ano após a sua fundação. Para Mort Todd, a Marvel não soube como comercializar corretamente a produção. Um dos artistas convidados, Marty Stuart, ainda vendeu o seu próprio quadrinho em seus shows a pedido da Marvel.

Terry Stewart afirmou que a marca não foi bem gerenciada desde a sua concepção. Com a falência da Marvel, o selo Marvel Music fechou em 1995. Hoje, a marca é a responsável pela gravação das trilhas sonoras dos filmes da Marvel.

Anos antes da fundação da Marvel Music, a empresa já havia lançado histórias baseadas em bandas. O primeiro lançamento aconteceu em 1977 com uma HQ inspirada na banda Kiss. Desenhada por John Romita Jr e outros desenhistas, a hq mostrava a banda lutando contra Mephisto e Doutor Destino. Além disso, a empresa já lançou “Tales from the inside”, baseada em Alice Cooper.

História

O início da história da Marvel Music começa em 1991 com um encontro entre Neil Gaiman e a Epic Records. Um executivo da Epic procurou Gaiman para criar um disco conceitual para o cantor Alice Cooper. Neil Gaiman já era fã do cantor e aceitou a proposta. Ele já havia lido “Tales from the inside” e conhecia outros trabalhos do artista.

Na mesma época, Terry Stewart, presidente da Marvel, queria diversificar os produtos da empresa. Diante disso, ele notou a popularidade recebida pela série da Revolutionary Comics. Essa empresa criava biografias não autorizadas de artistas em forma de quadrinhos.

Nesse sentido, Terry Stewart acreditou que havia um mercado lucrativo nesse segmento. Então, a Marvel lançou “Cheap trick” como um teste para um quadrinho baseado em música. Contudo, os chefes da empresa desacreditaram o conceito e execução da ideia. Além de sentirem que a ideia era extravagante, os executivos tinham medo de receber processos.

No entanto, a Marvel já havia planejado incluir os músicos representados na criação dos seus respectivos projetos. Com controle criativo, bandas como Onyx participaram ativamente na produção dos quadrinhos. O grupo Onyx trabalhou com Karl Bollers para criar a história em quadrinho “Onyx: fight!”. Esse produto foi inspirado no segundo disco do grupo, “All we got iz us”. Além disso, o projeto recebeu a colaboração do integrante do Onyx Sticky Fingaz, fã da Marvel.

A Marvel Music também lançou a colaboração entre Neil Gaiman e Alice Cooper. Para tanto, o selo adaptou o trabalho “The last temptation” de Cooper para quadrinho. Além dele, KRS-One participou do lançamento de “Break the chain”. Esse título único trazia uma fita cassete onde a história em quadrinho era narrada em forma de música. A Marvel Music também conseguiu permissão para adaptar a vida e obra de Bob Marley.

Problemas na divulgação

Infelizmente, o selo Marvel Music não recebeu promoção adequada para vender seus quadrinhos. Segundo Mort Todd, a Marvel não sabia comercializar revistas que não fossem sobre heróis. Ele relembra uma reunião com a equipe de Marketing que revelou não saber vender obras de Elvis ou Marley. Todd se mostrou frustrado e irritado com a pouca iniciativa da equipe e da empresa. Então, Mort Todd achou melhor não renovar o seu contrato com a companhia.

A Marvel sugeriu aos artistas que vendessem suas próprias revistas em quadrinhos no shows. Porém, nem todos aceitaram a oferta ou poderiam, já que alguns artistas haviam falecido e a tática não seria possível. Somente Marty Stuart vendeu a sua hq “Marty Party in space”. Esse é o título mais vendido da Marvel Music ao lado de “Voodoo Lounge”, do Rolling Stones.

Como resultado do processo de falência da Marvel, o selo Marvel Music fechou em 1995. Terry Stewart, presidente da empresa na época, reconheceu as poucas janelas para o projeto. De acordo com ele, não existia um mercado amplo para sustentar o selo. Anos mais tarde, a Marvel resgatou o selo para produzir trilhas sonoras para seus filmes.

Novos propósitos e sucesso comercial

O selo Marvel Music se tornou o nome da gravadora da Marvel Studios. Agora, a marca produz músicas para os filmes inspiradas nas produções da Marvel Studios. A princípio, a marca cria as próprias partituras e músicas para os filmes e séries da companhia. Porém, a marca adapta canções de outros artistas que contextualizam as narrativas.

A primeira música criada para o MCU (Marvel Cinematic Universe) surgiu em 2008. Ramin Djawadi criou a trilha para o primeiro filme do Homem de Ferro. Depois, a empresa contratou Alan Silvestri como o primeiro compositor das trilhas dos filmes. Por sua vez, Brian Tyler criou a fanfarra de abertura do logotipo da companhia de 2013 a 2016.

Michael Giacchino foi fundamental para a Marvel Music. Afinal, ele criou a fanfarra utilizada pela empresa no logotipo introdutório dos filmes após 2016. O selo também criou músicas originais para curtas-metragens e canções para os filmes.

A Marvel Music lança discos completos com as partituras usadas nos filmes e séries da empresa. Além disso, a empresa também lança compilações de músicas já conhecidas usadas em seus lançamentos.

Os lançamentos dividiram a opinião de especialistas da música. Uma das críticas indicava a ausência de temas memoráveis e pouca continuidade sonora entre os trabalhos. Mesmo assim, alguns críticos elogiaram o trabalho de Alan Silvestri. Além dele, críticos deram uma resposta positiva à tentativa de estabelecer um tom para os lançamentos.

Marvel Music Vevo

A Marvel Music possui um canal oficial na plataforma do Youtube. Nele, os usuários podem ver e ouvir as trilhas sonoras usadas nas produções da Marvel. Por exemplo, a música “Agatha All Along”, sucesso instantâneo da série “Wandavision”.

O perfil da Marvel Music no Youtube conta com dezenas de músicas e videoclipes. Além das composições originais, a empresa também convida artistas famosos para os lançamentos. Por exemplo, a cantora Rihanna com a música “Lift up”, canção tema de Wakanda: Forever. Além dela, a parceria entre Kendrick Lamar e Sza para a música (inserir).

Um dos grandes benefícios do canal Marvel Music Vevo é a popularidade. Afinal, as pessoas terão um acesso mais acessível as trilhas sonoras da empresa. Como resultado, não só uma música, mas todo a trilha de um filme ganha reconhecimento merecido.

Lançamentos Marvel Music

Os quadrinhos lançados pela Marvel Music retratavam histórias inspiradas na vida de músicos. Além disso, as histórias faziam referências ao conceito dos álbuns das bandas. Não o bastante, os quadrinhos também desenhavam o que as letras das músicas contavam.

Para lançar essas histórias, a Marvel Music usava o formato de graphic novels. Na época, esse formato era considerado o melhor para vender em livrarias. Em seu curto período de existência, a marca lançou:

Alice Cooper : The Last Temptation (edição 1 a 3)

Lançamento da Marvel Music
Alice Cooper: The Last Temptation – Divulgação

O Alice Cooper e Neil Gaiman era nomes respeitados e famosos no rock e quadrinhos, respectivamente. Alice Cooper era um cantor e compositor de rock de sucesso. Com discos como “Welcome to my nightmare” e “Billion dolar babies”, ele vendeu milhões de cópias. Por sua vez, Neil Gaiman era criador de quadrinhos de bem-sucedidos, como a série “Sandman”.

Alice era um fã declarado do trabalho de Gaiman. Por isso, ele procurou o escritor para ajudar na criação do seu disco conceitual “The last temptation”. Com arte de capa assinada por Dave McKean, o disco vendeu milhões de cópias e recebeu aclamação mundial.

Pensando no sucesso do projeto, logo surgiu a ideia de quadrinização da obra. Assim, a Marvel Music lançou a minissérie com três capítulos “The last Temptation”. Lançada em 1994, a série expandiu as músicas do álbum e contava a história de Steven. O garoto estava com medo de amadurecer e lidar com um futuro com poucas perspectivas.

Enredo da obra

A vida de Steven estava complicada, porém tudo piora com a chegada do Mestre de Cerimônias. Steven logo nota que é uma das poucas pessoas na cidade a perceber a existência da criatura e seu Teatro do Real. Por esse motivo, ele passa a ser vítima de visões e sonhos perturbadores. Não o bastante, o Mestre de Cerimônias passa a procurá-lo com o objetivo de oferecer um acordo.

O ser propõe uma oferta irrecusável, mas com consequências desconhecidas e mortais. Nisso, Steven fica dividido entre aceitar o acordo e fugir dos problemas ou encarar seus medos. Embora tenha sido lançada em 1994, a história recebeu nova encadernação em 2001. Ao todo, possui 112 páginas desenhadas por Michael Zulli, o mesmo ilustrador de Sandman.

Cada capítulo da história é inspirado nas músicas centrais do disco de Cooper. “Sozinho num lugar maligno” é inspirado em “Bad place alone”; já “Guerra profana” tem como referência a música “unholly”; por sua vez, “Purificado pelo fogo” tem influência de “Cleansed by fire”. A história contém trechos e elementos das letras para ilustrar a situação de Steven de forma simbólica.

A princípio, o leitor não precisa escutar o cd de Alice Cooper para entender a hq ou o contrário. No entanto, as duas obras dialogam entre si e podem enriquecer a experiência de quem lê. Além de um ótimo roteiro, os capítulos possuem ótimas passagens e homenagens ao gênero do terror.

Break The Chain – KRS-One

Break The Chain foi lançado em 1994 pela Marvel Music
Break The Chain – KRS-One – Divulgação

A Marvel Music lançou em 1994 a revista “Break the chain”. O projeto é uma parceria entre Kyle Baker, membro do grupo de hip hop KRS-One, e do escritor Marshall Chess. A revista em quadrinhos usava música e literatura para conscientizar jovens sobre o mundo. Break the chain acompanha uma fita cassete, algo inédito na época de lançamento. A fita continha canções que interpretavam os acontecimentos do quadrinho, narrando a história.

Segundo Kyle Baker, esse projeto era algo bastante experimental e inédito. Afinal, nenhuma revista em quadrinho oferecia uma fita cassete com interpretação da história. Mesmo assim, ele afirmou que ninguém queria publicar o quadrinho e a gravar a fita. Logo, Marshall Chess, Kris Parker e Kyle Baker foram até a Marvel Music.

A empresa concordou em fazer o projeto se o trio arcasse com os custos de produção. Além disso, eles não receberam pagamento pelo projeto. O grupo conseguiu produzir a quantidade de quadrinhos e fitas encomendadas. No entanto, eles estimaram que somente 25% da produção foi distribuída para o público.

A Marvel chegou a procurar alguém para distribuir o trabalho em lojas de discos. Enquanto isso, a maior parte da produção ficou guardada em um depósito. Infelizmente, a empresa não conseguiu fazer a distribuição da hq e fita. Mesmo assim, Chess e Baker ficaram felizes em saber que muitas pessoas ainda conheceram o trabalho. Algumas cópias de Break the chain podem ser encomendadas no eBay.

Billy Ray Cyrus

Billy Ray Cyrus é um cantor bastante conhecido no cenário de música country. Ele e a Marvel trabalharam juntos em uma história em quadrinhos autointitulada. Na trama, Cyrus vive um herói que viaja pelo tempo até a Idade Média. Deslocado no tempo, ele deve ajudar a combater criminosos que ameaçam a paz do reino.

O personagem enfrenta fantasmas dos povos furiosos dos nativos americanos. Enquanto isso, Cyrus passa a conhecer e desvendar os segredos da lendária Camelot.

O projeto conta com a assinatura de Paul S. Newman, um respeitado escritor de quadrinhos. Ele também é responsável pela criação de quadrinhos de outras estrelas do entretenimento. A arte do trabalho fica a cargo de Dan Barry. “Billy Ray Cyrus” conta com duas edições bem ilustradas reapresentando o artista country.

Bob Marley: Tale Of The Tuff Gong

A Marvel Music conseguiu acesso e permissão para utilizar o trabalho de Bob Marley. Como resultado, a companhia produziu três histórias em quadrinhos sobre o artista. Os capítulos contam a trajetória de Bob Marley desde o seu nascimento até a fase adulta. Não só a sua formação, mas também a criação do grupo The Wailers. Ademais, os quadrinhos mostram quais problemas a fama trouxe para a vida do artista.

O trabalho desenvolvido pela Marvel Music ecoava bem a essência de Bob como artista. Bob Marley era conhecido por usar a sua música para falar sobre espiritualidade, política e sociedade. Além de ser um porta-voz dos oprimidos, Bob Marley também era defensor dos direitos humanos. Seu trabalho denunciava a desigualdade entre os povos, racismo e os efeitos da guerra.

Por causa da sua grande influência na sociedade, a Marvel Music não sentiu dificuldades para criar a hq. O projeto detalha pontos importantes da trajetória de Marley e como sua vida mudou com a fama. Além disso, foi uma boa oportunidade para apresentar o artista ao público mais jovem. Essa história em quadrinhos é considerada uma raridade atualmente.

Marty Stuart In Space

A revista Marty Party in space incluiu o cantor na lista de heróis da Marvel. Ele e Oscar Lee, seu cachorro, são transportados para os quadrinhos em grande estilo. Agora, eles vivenciam aventuras espaciais ao lado dos heróis da Marvel.

O Homem-Aranha foi o responsável por apresentar Marty e Oscar Lee ao time da empresa. Agora, o grupo participa de aventuras passando por pontos históricos nos EUA. Por exemplo, a Broadway Avenue em Nashville.

A hq utiliza a música para apoiar o enredo e brincar com a expectativa do público. Nesse sentido, Marty enfrenta alienígenas rappers e monstros caipiras em alguns momentos. Além disso, a história conta com participação de artistas, palhaços e crianças. Com tantos encontros, Marty e o Homem-Aranha ainda encontram tempo para dar autógrafos.

Marty Stuart aceitou a proposta da Marvel de vender a revista em seus shows. Na época, ele estava com uma agenda lotada para promover alguns dos seus lançamentos de sucesso. Como resultado, a revista foi um sucesso, sendo a mais bem vendida da Marvel Music ao lado de Voodoo Lounge.

Onix : Fight!




Grupo de Hip Hop Onyx
Onyx: Fight! – Divulgação

Onyx é um grupo de rap e hip hop bastante conhecido dos anos 90. No crescente auge da banda, seus membros participaram de um projeto em conjunto com a Marvel. Como resultado, surgiu a revista em quadrinho “Onyx: fight”.

O enredo mostra um mundo pós-apocalíptico bastante violento e perigoso. Na região dos guetos, as pessoas lutam entre si para sobreviverem aos inimigos e radiação. O maior problema é a chegada do alienígena chamado No Madz. A criatura tem o objetivo de escravizar os terráqueos sobreviventes e transformá-los em mutantes.

Enquanto isso, o grupo de caçadores de recompensas conhecido como Onyx decide impedir a ameaça. Para tanto, os membros formam uma rebelião clandestina com o objetivo de acabar com No Madz. Eles devem se apressar, pois o tempo do planeta pode estar chegando ao fim.

Voodoo Lounge

Lançada em 1995, a revista acompanha o sucesso do disco de mesmo nome da banda. Com arte de Dave Mckean, a história se concentra na banda Rolling Stones enfrentando vilões da Marvel. Quem ouviu o disco identificará referências a sete músicas do álbum. A revista acompanha um card do cd da banda.

Woodstock

Woodstock retrata a emoção que aconteceu em um dos festivais de música mais famosos da história. Na trama, um grupo de jovens viaja do futuro para o passado. O objetivo dos adolescentes é experimentar a sensação de estar em Woodstock.

A revista retrata de maneira humorada os acontecimentos dentro do festival. Com bom suporte gráfico, é uma ótima oportunidade para reviver o passado e vislumbrar o futuro.

Considerações finais sobre a Marvel Music

A Marvel Music teve um período de atividade bastante curto no mercado. Mesmo assim, a empresa apresentou uma proposta interessante para revitalizar a forma de consumir quadrinhos. Suas histórias reimaginavam como artistas e bandas lidariam com as ameaças dos vilões dos quadrinhos.

Em seu curto período de existência, o projeto conseguiu apresentar títulos interessantes. Além disso, os quadrinhos da marca ajudaram a apresentar artistas consolidados ao público mais jovem. Assim, foi possível aumentar a longevidade dessas estrelas em outros segmentos.

Hoje, a empresa atua na criação e divulgação de trilhas sonoras para os filmes Marvel. Com essa revitalização, o público finalmente conseguiu a união perfeita entre hqs e música. Agora, basta esperar e aproveitar o lançamento das próximas trilhas.

Carioca, estudante de Direito, servidora pública e apaixonada por vídeo games, tecnologia e cultura pop em geral. Tenho como hobbies consumir e produzir conteúdos relacionados a esses temas que me interessam, e adoro passar horas adquirindo conhecimento sobre os assuntos que mais gosto, tanto que mantenho um canal no Youtube sobre games há 4 anos. Meu contato com inglês vem de longa data, quando notei que para ter acesso a todo um universo de informações, dominar a língua era fundamental.

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