Capa do filme Ad Astra: Rumo às Estrelas
Ad Astra: Rumo às Estrelas - Divulgação

Se você gosta das características citadas, com certeza ficará interessado por Ad Astra: Rumo às Estrelas.

É inegável que, os filmes que retratam drama passado no espaço, sempre têm um lugar garantido no coração do público. Isso porque, eles retratam uma parte do mundo em que muitas pessoas têm curiosidade e ainda, mostram como é difícil para aqueles que se dispõe a ir nessa região.

Antes de tudo, é importante saber que, Ad Astra: Rumo às Estrelas não foge muito do padrão de filmes de espaço. Entretanto, isso não impede que ele seja uma excelente obra e por isso, merece ter toda sua história e produção destrinchada. Então, antes mesmo de assistir, descubra tudo isso agora!

Quem é o diretor de Ad Astra: Rumo às Estrelas?

james Gray foi responsável do roteiro de  Ad Astra: Rumo às Estrelas
James Gray – Diretor de Ad astra_ Rumo às Estrelas – Reprodução IMDb

Conhecido por produzir o filme Caminho sem volta, Era uma vez em Nova York e Amantes James Gray foi o diretor responsável por “Ad Astra: Rumo às Estrelas.” Vale trazer que, esse profissional foi formado pela USC School of Cinematic Arts.

James nasceu nos Estados Unidos e atualmente tem cerca de 53 anos. É interessante saber que, normalmente, a idade desse profissional é a média em que os indivíduos conseguem trabalho deste porte.

Quem é o roteirista de Ad Astra: Rumo às Estrelas?

O roteirista de Ad Astra: Rumo às Estrelas é o próprio James Gray e Ethan Gross. Geralmente, quando um filme é produzido existem pelo menos dois roteiristas. Isso porque, as coisas fluem com mais facilidade quando existe a possibilidade de debater as ideias com alguém.

Outro ponto importante é que, com mais de uma pessoa, é possível ter vários pontos de vista da mesma situação. Dessa maneira, é possível conseguir a famosa perfeição para realizar um trabalho.

Onde foi filmado Ad Astra: Rumo às Estrelas?

As filmagens de Ad Astra: Rumo às Estrelas, começaram em Los Angeles, mais precisamente entre o mês de agosto e outubro. Depois, ele teve a sua estreia mundial em 29 de agosto de 2019.

Inicialmente, a sua estreia foi agendada para 11 de janeiro de 2019, mas logo depois foi prorrogado para 20 de setembro. Por fim, o período fixo foi de 24 de maio daquele mesmo ano.

Quanto Ad Astra: Rumo às Estrelas arrecadou em bilheteria?

Nos Estados Unidos e Canadá, foi possível arrecadar cerca de 20 milhões de dólares, apenas na primeira semana de lançamento. Ou seja, o valor total, que foi recebido pela obra, é indiscutivelmente maior.

Normalmente, as obras que envolvem espaço costumam arrecadar uma quantia que pode chegar até em bilhões. Logo, pode-se esperar que Ad Astra: Rumo às Estrelas tenha sido incluído nessa realidade. Mas, infelizmente, não foi anunciado um valor exato.

O que significa Ad Astra?

Ad Astra: Rumo às Estrelas Capa
Ad Astra: Rumo às Estrelas Capa – Divulgação

Quando é descoberto que o nome do filme é Ad Astra: Rumo às Estrelas, devido ao início da nomenclatura, muitas pessoas ficam sem saber o que realmente significa. Então, para tirar essa dúvida, o termo “Ad Astra”, quer dizer “pelas dificuldades dos astros”.

A verdade é que a vida de um astronauta não é fácil. Afinal, eles são verdadeiros desbravadores e estão sempre buscando algo que contribua para a vida humana. Mas, o que muitas pessoas ignoram é que para isso acontecer, eles ficam longe de toda família.

Geralmente, os astronautas vão para o espaço com mais de uma pessoa. Entretanto, isso não significa que estar rodeado de indivíduos seja o suficiente para suprir a falta da família e amigos. Além disso, ao ir para o espaço há um risco real à vida. Portanto, o título do filme tem como objetivo mostrar para o mundo o quanto essa profissão é bonita, difícil e deve ser valorizada.

A Crítica de Ad Astra: Rumo às Estrelas foi boa?

Em relação ao público, o índice de aceitação de Ad Astra: Rumo às Estrelas foi de 85%. Entretanto, em relação aos críticos, a porcentagem diminuiu um pouco ao chegar em 81%.

A realidade é que é quase impossível agradar todos os indivíduos no mundo. Portanto, se for levado isso em consideração, a crítica geral do filme foi realmente boa e por isso, se esse for um critério para você, vale a pena assistir.

Elenco principal de Ad Astra: Rumo às Estrelas

É inegável que o elenco principal de Ad Astra: Rumo às Estrelas é de grande porte. Afinal, nele é possível contemplar o ator e protagonista Brad Pitt, que vive os astronautas Roy McBride.

Outro grande nome da indústria cinematográfica é Donald Sutherland, que vive Coronel Thomas, um grande patrulheiro, que fazia dupla com o pai de McBride. Além disso, é através dele que o protagonista começa a se questionar e descobre verdades surpreendentes sobre o passado.

Tommy Lee Jones, teve a oportunidade de viver Jones Clifford McBride, o famoso pai de Roy. Na realidade, toda história do filme passa em torno de uma situação em que este personagem está diretamente ligado. Portanto, fica claro que ele é o responsável por criar boa parte do drama do filme.

Além dos três nomes citados, durante o filme você verá figuras de peso como Natasha Lyonne, Liv Tyler e Ruth Negga. Cada uma dessas atrizes tiveram uma contribuição enorme para que a trama fosse real, e alcançasse o sucesso que é atualmente.

Sinopse do filme Ad Astra: Rumo às Estrelas

Um cientista, interpretado por Brad Pitt, é enviado a Netuno para investigar uma missão em que o seu pai estava envolvido. Ao descobrir um fato devastador sobre o seu passado, ele foge um pouco do foco principal e entra em uma missão para encontrar o seu pai.

Na história, o pai do protagonista também é um astronauta. Mas, que no momento está sumido na galáxia por conter um segredo que, representa um grande perigo para a humanidade, ao menos é o que todos diziam.

Principais curiosidades

Como qualquer obra, Ad Astra: Rumo às Estrelas é coberta por diversas curiosidades que todos os fãs deveriam saber. Então, se você é do estilo de pessoa que quando gosta de uma obra precisa saber tudo sobre ela, já pode preparar o coração porque vem fatos incríveis!

É importante ter ciência de que, as curiosidades que serão demonstradas são de diversas categorias. Logo, pode haver coisas relacionadas desde a filmagem até o figurino. Portanto, se chamou a sua atenção, veja cada uma delas.

A origem da ideia

De acordo com o diretor, a origem da ideia veio da vontade de fazer um filme que se passasse no espaço. Porém, fugisse um pouco do misticismo. Ou seja, ele queria sair um pouco da história que sempre envolvia robôs ou até mesmo alienígenas.

A ideia principal do diretor era dar sentido a um conto que explorasse o espaço. Além disso, ele buscou um motivo para que aquilo estivesse acontecendo. Portanto, não era uma exploração apenas para descobrir terra, tinha que existir um motivo mais sólido e incomum.

Com o intuito de trazer um motivo humano e real para o filme, Kurt escreveu uma história que tivesse como foco a descoberta de partes do espaço e ainda, mostrasse a dor dessas descobertas para um indivíduo. Logo, de forma mais direta, ele quis usar o sentimento de identificação. Afinal, qualquer indivíduo sofreria se estivesse distante da família.

A jornada do herói existiu

Quando o tema foi finalmente definido, Gray tinha a missão de definir qual a estrutura narrativa para escrever o roteiro, e no caso, ele optou pela jornada de herói. Vale dizer que isso o levou a estudar Joseph Campbell de forma bem precisa. Assim, ele conseguiria atingir esse objetivo de forma bem sútil.

Em relação a Brad Pitt, segundo o diretor, ele tinha como objetivo mostrar um herói/galã americano, que conseguiu conquistar a sua independência. Mas, apesar disso, ele tinha as suas frustrações. Ou seja, o diretor tinha como objetivo mostrar a vulnerabilidade de um personagem que socialmente acredita-se que ele tem a vida perfeita.

Não é fácil transformar a vida de um galã em um verdadeiro drama. Isso porque, geralmente, esses personagens costumam ser a base para qualquer situação. Então, mesmo que esteja difícil, ele consegue superar todas as complicações da vida e seguir. Contudo, no caso do personagem de Brad Pitt, não era apenas a situação que estava difícil, mas sim a vida.

A música no set era especial

Inspirado nos ensinamentos de Stanislavski, James sempre colocava músicas no set que combinavam a situação do filme. Assim, para eles os atores já começavam a se preparar de forma inconsciente.

A técnica usada pelo diretor é muito válida. Afinal, quem nunca se sentiu triste, feliz ou até mesmo tenso ao ouvir uma música específica. Então, se isso acontece de forma natural, imagina quando ela serve de incentivo para uma determinada situação.

O espaço foi muito bem representado

Quando estava finalizando Z: A Cidade Perdida, Gray chegou a dizer que estava planejando produzir um filme que representasse o espaço de forma fidedigna. Inclusive, para ele o suficiente era representar uma versão do espaço mais real do cinema até os dias de hoje.

Devido às inúmeras dificuldades que é recriar o espaço e a sua magnitude, Gray se corrigiu pouco tempo depois e informou que, na realidade, ele faria a versão do espaço mais bem feita, dentro das possibilidades. Entretanto, no fundo, ele ainda queria criar algo que surpreendesse visualmente e por isso, todo seu set foi feito com paredes verticais e horizontais.

No que se refere às passagens da lua, todas foram filmadas no deserto. Isso porque, esse local por ser mais árido, fica mais fácil reconstruir o cenário bem realista da lua. Ou seja, dessa maneira ele consegue aproveitar um recurso natural e fazer algo muito bem elaborado.

Vale trazer que, apesar de parte do cenário ter sido totalmente natural, o investimento para produzir o filme foi extremamente alto. Afinal, apenas 12% das cenas exibidas possuem efeitos especiais.

Brad Pitt foi contemplado com um Oscar

Aclamado por conseguir interpretar um papel de forma bem mais contida do que o habitual, Brad Pitt. Além disso, é importante saber que desde o seu papel em Roy McBride, o ator tem sido elogiado pela mudança de estilo.

Um dos pontos que mais chamou atenção em Bread é que ele conseguia transmitir muita emoção através do olhar, mesmo estando semicerrado pelo capacete. Então, o resultado disso não poderia ser outro além de uma indicação para o prêmio como melhor ator coadjuvante.

De acordo com os críticos, quando unida a todas as últimas obras do autor, fica evidente que ele realmente merece um troféu de ouro. Entretanto, até o momento isso não foi confirmado. Então, o que resta é esperar.

A verdade é que, quando se trata do Oscar, tudo pode acontecer. Afinal, diversos atores competem por este prêmio. Logo, são sempre excelentes trabalhos jogados em pauta e muitas vezes, apenas um detalhe que define o campeão.

O que é ficção e o que realmente é ciência em Ad Astra: Rumo às Estrelas?

Banner de divulgação AD Astra
Banner de divulgação AD Astra – Divulgação

Qualquer filme que envolva ficção científica é dotado de pontos reais e fictícios. Então, nada mais justo do que você saber o que realmente fez jus a vida de um astronauta em Ad Astra: Rumo às Estrelas.

É importante saber que, ainda tem alguns pontos que foram mesclados. Ou seja, o diretor pegou características reais e misturou na ficção de uma forma que fica quase impossível perceber, salvo se você for do ramo. Logo, esclarecido essa parte, veja agora o que é real e mentira nesse filme.

A força espacial

No filme é possível ver uma cena que McBride, está ao lado de um globo de vidro que contém um astronauta. No caso, essa cena é referência direta ao programa Apollo. Além disso, é possível visualizar um desenho que foi feito na infância e retrata o foguete Saturno V.

O citado foguete foi utilizado para levar os humanos ao espaço no ano de 1960. Entretanto, no filme a única coisa que muda é que quem a viagem não é feita pela Nasa. No caso, quem é responsável é a Army Corps.

Após fazer uma análise, Gray e Gross decidiram que era mais conveniente representar uma organização militar. Isso porque, em relação ao futuro, os roteiristas não tinham a certeza de que a NASA ainda teria uma grande influência. Logo, foi necessário traçar uma estratégia alternativa.

A lembrança da exploração espacial

Quando McBride é chamado pelo SpaceCom para enfrentar uma missão, todo procedimento é feito exatamente como na realidade. No filme, o personagem é convocado para sentar em uma mesa de conferência, onde existe uma grande fileira com foguetes espaciais.

Uma das miniaturas faz referência direta com o foguete II GLV. Ou seja, de forma bem sutil, eles quiseram demonstrar algo que realmente aconteceu e teve uma grande contribuição histórica para a humanidade.

Uma grande curiosidade é que todas as réplicas em miniatura de foguetes, foram emprestadas ao diretor por Robert Yowell, engenheiro que trabalhou na NASA por diversos anos. Além disso, o profissional citado, teve a oportunidade de atuar como consultor técnico da Ad Astra e até tem uma participação prévia no filme.

Quando McBride vai para a sala de conferências, existem duas paredes onde há um corredor da fama com os melhores astronautas da história. Tirando o seu pai, todos os indivíduos demonstrados são figuras reais!

Lockheed realmente existe

No filme, aparece uma empresa chamada Lockheed Martin que fabrica produtos aeroespaciais. Mas, o que ninguém imagina é que ela existe na realidade e é uma das próprias parceiras da NASA.

Ao ver uma empresa verídica no filme, o diretor tinha como objetivo trazer a sensação de autenticidade. Entretanto, é evidente que esse é um ponto que só os maiores observadores conseguem notar.

Gray ainda falou que tentou inventar o nome de uma empresa. Contudo, para ele o público saberia que era falsa. Logo, ele optou por pegar ela e ainda pegou emprestado propostas reais da empresa para o futuro.

O filme teve diversas referências

A realidade é que Ad Astra: Rumo às Estrelas é muito provido de referências reais. Dessa maneira, quem tem certa afinidade com assuntos que envolvem o espaço, vai perceber isso diversas vezes durante o filme.

Um bom exemplo do que foi citado é na hora que aparece o caminho para a lua. Nele, aparece um sistema de entretenimento a bordo que mostra diversas curiosidades. Inclusive, dados sobre o primeiro voo lunar que aconteceu em 1968. Ou seja, a data real da missão Apollo 8.

Outro ponto interessante é que, quando os astronautas estão passando pela lua em veículos espaciais, o design dele é uma versão moderna do Apollo Lunar Roving Vehicle (LRV), que era usado nas próprias missões Apollo.

É engraçado que todos os detalhes do aparelho parecem muito com o carro citado. Dessa forma, até mesmo o banco, os teclados e cronômetros digitais têm uma semelhança considerável.                                             

O interior da nave Lima Project tem elementos reais da Estação Espacial Internacional. Portanto, todos os pontos que foram passados mostram que a verdadeira intenção do diretor era tornar essa experiência imersiva até mesmo para aqueles que conhecem tudo sobre o espaço e aparelhos de exploração.

Os sentimentos foram reais

Durante o filme fica bem claro que há um grande nível de solidão e estresse dos astronautas. Inclusive, para controlar tais sentimentos eles usam pílulas. Ou seja, de forma direta do filme mostra como os voos espaciais podem afetar a saúde mental até dos astronautas mais preparados.

Atualmente, todos os astronautas na ISS precisam ficar bem distante das suas famílias e amigos. Afinal, todos estão na terra e não é possível ter nenhum tipo de contato. Mas, para piorar a situação, geralmente, existe um período para ir e voltar, porém, os exploradores de Marte ficarão por um período bem logo por lá.

Quem vai explorar Marte pode ficar até anos bem distante da terra. Ou seja, de certa forma essa pessoa pode perder muitos acontecimentos importantes como: o primeiro dia que o filho foi a escola, o aniversário do pai ou até mesmo a perca de um ente querido.

Hoje em dia a ciência está estudando para descobrir o impacto psicológico real dos astronautas que ficam um longo período longe da terra. Entretanto, até o presente momento, nada foi conclusivo.

Como a ideia de Ad Astra é passar uma realidade que vai demorar em torno de 50 a 100 anos, o protagonista já está em um nível bem avançado de solidão. Desse modo, várias cenas o mostram perdendo até o contato com a realidade.

Todo o estresse demonstrado no filme é real. Isso porque, de acordo com os depoimentos de astronautas, quando eles estão no espaço, precisam manter a mente cheia para que os sentimentos negativos não tomem conta. Portanto, fica claro que muitas vezes cumprir missões vai muito além dos desafios técnicos demonstrados.

A tecnologia de avaliação psicológica pode ser real

Durante o filme é exibido uma máquina que tem o poder de avaliar o estado psíquico dos astronautas. Para funcionar, ela fica grudada no pescoço e consegue medir o nível de pulsação, entre outros sinais do corpo que indicam alto nível de estresse.

Outro ponto importante é que, esse aparelho pede para que o Astronauta diga como está se sentindo naquele momento. Depois, ele avalia a resposta e mostra exatamente o estado emocional do patrulheiro.

Até o presente momento não existe uma tecnologia que possa fazer isso. Entretanto, a tendência é que com o tempo, ela passe a ser algo real. Afinal, com ela será mais fácil identificar e resolver conflitos do aspecto emocional.

Apesar de não existir a tecnologia citada ainda, na vida o Astronauta é acompanhado o tempo todo por outros métodos. Além disso, os que vivem no ISS são providos de diversas atividades diárias que tem como objetivo distrair a mente.

O que Ad Astra: Rumo às Estrelas ensina?

Uma grande lição de moral de Ad Astra: Rumo às Estrelas é que ele naturaliza a fragilidade. Afinal, hoje em dia, devido à rotina cansativa, as pessoas têm se fechado cada vez mais e formando a famosa casca-grossa para não mostrar vulnerabilidade.

O filme deixa claro que está tudo bem não ser forte todos os dias. Inclusive, até mesmo os mais realizados profissionalmente podem sofrer conflitos internos diários e isso é normal. Além disso, a obra demonstra o quanto o vínculo da família é importante.

Durante todo filme, o protagonista mostra o quanto sente saudade do seu pai, mesmo após diversos anos sem o ver. Então, de forma bem sutil, o filme cria uma reflexão sobre aproveitar e valorizar as pessoas que estão ao redor.

A verdade é que como qualquer drama, Ad Astra: Rumo às Estrelas incentiva o ser humano a melhorar e valorizar pontos na vida. Portanto, vale trazer que, se você está passando por um conflito interno que esteja relacionado a família ou até mesmo está tentando disfarçar um problema pessoal, ao assistir este filme será quase impossível conter as emoções.

Realmente vale a pena assistir Ad Astra: Rumo às Estrelas?

Ad Astra: Rumo às Estrelas é uma das maiores produções da atualidade. Dessa maneira, se você realmente gosta de filmes que passam no espaço, vale muito a pena contemplar a obra.

É bom ter ciência de que, apesar de o filme ser bastante clichê, alguns desfechos podem surpreender muito qualquer indivíduo. Logo, de forma resumida, ao assistir a este filme você conseguirá sentir diversas emoções, como: alegria, angústia, medo, surpresa e até felicidade.

A verdade é que devido aos detalhes na produção e nível de qualidade da obra, Ad Astra: Rumo às Estrelas é o tipo de trabalho que deve ser contemplado até mesmo por aqueles que não têm tanto fascínio por filmes espaciais. Então, se você realmente quer prestigiar um excelente projeto, pode apostar nesse filme sem medo de errar. 

Carioca, estudante de Direito, servidora pública e apaixonada por vídeo games, tecnologia e cultura pop em geral. Tenho como hobbies consumir e produzir conteúdos relacionados a esses temas que me interessam, e adoro passar horas adquirindo conhecimento sobre os assuntos que mais gosto, tanto que mantenho um canal no Youtube sobre games há 4 anos. Meu contato com inglês vem de longa data, quando notei que para ter acesso a todo um universo de informações, dominar a língua era fundamental.

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