State of Play – Fique Por Dentro De Tudo O Que Rolou

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State of Play 4 de julho de 2025
State of Play 4 de julho de 2025

O State of Play de 4 de junho trouxe anúncios e revelações sensacionais – e nós não deixou passar nada. Fique por dentro de TUDO o que rolou em uma cobertura completa!

Na noite de 4 de junho de 2025, a Sony reacendeu o hype com um dos States of Play mais intensos dos últimos anos.

Durante mais de 40 minutos, o evento não apenas entregou trailers empolgantes — ele redefiniu expectativas e confirmou rumores.

Entre surpresas, renascimentos e jogos inéditos, o palco digital da PlayStation brilhou com uma variedade impressionante de títulos.

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Desde Silent Hill f a Final Fantasy Tactics, passando por uma demo de Nioh 3 e um novo jogo da Marvel, a Sony trouxe variedade num dos eventos mais esperados do ano. (Quase 2.8 milhões de visualizações)

E se você dormiu no ponto e perdeu, calma: a gente te conta agora tudo o que rolou — jogo por jogo — com detalhes, datas e as melhores expectativas para o que está por vir.


Silent Hill f

Data de lançamento: 2026 (sem data exata confirmada)
Desenvolvedor: Neobards Entertainment (em parceria com a Konami)
Plataforma: PC, PS5, Xbox Series

No evento da Sony, Silent Hill f retornou com um trailer inédito e profundamente perturbador. Ambientado no Japão da década de 1960, o jogo parece abraçar o horror psicológico com estética floral e visceral ao mesmo tempo, apresentando uma protagonista assombrada por entidades e alucinações que se confundem com a realidade.

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O novo vídeo mostrou sequências oníricas com atmosfera sufocante e um clima narrativo denso, marcado por silêncios inquietantes e imagens enigmáticas.

O destaque ficou para o visual grotesco de um mundo que apodrece lentamente — flores crescendo sobre carne, memórias corrompidas e uma cidade envolta em névoa e culpa.

O novo Silent Hill promete reinventar a franquia com uma abordagem mais introspectiva e culturalmente distinta, misturando folclore japonês com os elementos clássicos da série.

A trilha sonora de destaque e os enquadramentos cinematográficos chamam a atenção, indicando que a Konami está apostando alto na renovação do terror.

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Final Fantasy Tactics: The Ivalice Chronicles

Data de lançamento: 30 de setembro de 2025
Desenvolvedor: Square Enix
Plataforma: PC, PS4, PS5, Switch, Switch 2, Xbox Series

Final Fantasy Tactics: The Ivalice Chronicles é real, e não é só uma remasterização preguiçosa. É uma carta de amor cuidadosamente moldada para uma geração que aprendeu a amar o tático em pixels, mas também exige espetáculo.

O novo trailer trouxe o mundo de Ivalice com uma roupagem que é puro deleite visual: a estética HD-2D brilha com detalhes meticulosos, sombras volumétricas e uma paleta que oscila entre o épico e o melancólico.

As cenas mostradas alternam entre conspirações políticas narradas com vozes sussurradas, mapas de combate de tirar o fôlego e flashs de nostalgia crua — com Ramza, Delita e os ecos de uma guerra onde a honra pesa mais que o sangue.

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A Square promete manter intacto o sistema de classes e progressão profunda, mas com ajustes cirúrgicos, pensados para refinar a experiência sem podar sua alma.

Não é só mais um remake. É uma reconstrução narrativa, estética e emocional de um dos pilares do RPG tático — e a promessa, pelo menos até aqui, é de que Ivalice vai viver mais intensamente do que nunca.


Nioh 3 (Lançamento da Alpha Demo ao Vivo)

Data de lançamento: 2026
Desenvolvedor: Team Ninja
Plataforma: PS5 e PC

Em meio ao ritmo acelerado do evento, a Team Ninja surpreendeu com um trailer visceral seguido do anúncio de uma demo já disponível na PS Store — o tipo de golpe que poucos estúdios ainda têm coragem de aplicar em pleno 2025.

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A prévia exibida foi brutal, elegante e sangrenta. O combate segue afiado como a lâmina de uma katana recém-forjada, mas com elementos novos que desafiam até os veteranos da franquia.

Agora, o sistema de posturas se entrelaça com magias Oni e mecânicas de contra-ataque que parecem beber da mesma fonte de Sekiro e Wo Long — sem perder a alma da série.

A ambientação está mais densa e espiritual, explorando ruínas amaldiçoadas, florestas que sussurram em línguas esquecidas e cidades devastadas por demônios e guerras antigas.

Nioh 3 se posiciona como um dos títulos mais promissores do gênero Souls-like, mas com uma identidade própria — feroz, estilizada e cada vez mais refinada.

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Romeo is a Dead Man

Data de lançamento: 2026
Desenvolvedor: Unknown Grave (publicado pela Annapurna Interactive)
Plataforma: PC, PS5, Xbox Series

Romeo is a Dead Man, a nova obra do excêntrico Suda51, chega como um tapa estilizado na cara da narrativa clássica, misturando tragédia, neon noir e violência coreografada em uma distopia emocional onde o amor morreu — e Romeo voltou para buscar vingança.

O trailer apresentado no State of Play foi pura atmosfera: chamas iluminando ruínas renascentistas, uma trilha sonora pulsante e um protagonista que mais parece um anti-herói saído de um sonho febril de Baz Luhrmann.

O gameplay mostrado foi breve, mas suficiente para gerar discussões acaloradas: combate corpo a corpo estilizado, que parece misturar Devil May Cry, Sifu e Hades, com um toque dramático que só a Annapurna conseguiria publicar.

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Com promessas de múltiplos finais, dilemas morais, personagens reimaginados (Julieta, Mercúrio e até Tybalt retornam com propósitos sombrios), e um mundo onde o amor virou motivo de guerra, Romeo is a Dead Man é, no mínimo, um dos jogos mais ousados anunciados até agora.


Bloodstained: Ritual of the Night 2

Data de lançamento: 2026
Desenvolvedor: ArtPlay
Plataforma: PC, PS5, Xbox Series

Bloodstained: Ritual of the Night 2 foi oficialmente revelado no State of Play com um teaser sombrio, poético e carregado de simbolismos.

Poucas palavras, muitas imagens. Um castelo coberto de raízes cristalizadas. Um eclipse banhando o céu com luz púrpura. E Miriam, agora mais experiente e assombrada, encarando os ecos do seu passado.

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O trailer deixa claro: o jogo não quer apenas repetir a fórmula, mas expandi-la. A ArtPlay — liderada pelo veterano Koji Igarashi — promete um metroidvania ainda mais vertical, com múltiplas camadas de progressão e exploração que desafiam a lógica espacial.

A movimentação parece mais fluida, com dashes aéreos, novos combos e magias visuais de encher os olhos. E claro, os chefes continuam gigantescos, grotescos e quase barrocos.

A ambientação está mais sinistra, como se gótica vitoriana e art nouveau tivessem colidido num espelho partido. Os corredores não são apenas labirintos: são pinturas vivas, cada cenário transbordando identidade própria — e segredos. Muitos segredos.

Com uma trilha sonora novamente a cargo de Michiru Yamane (a mente por trás das melhores composições de Castlevania), Bloodstained 2 tem tudo para ser um espetáculo sensorial e narrativo. Uma ópera maldita, onde cada inimigo vencido é uma nota de tensão a menos no compasso da danação.

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Digimon Story: Time Stranger

Data de lançamento: 3 de Outubro de 2025
Desenvolvedor: Media.Vision Inc. / Bandai Namco
Plataforma: PC, PS5, Xbox Series

Digimon Story: Time Stranger apareceu no State of Play com um trailer surpreendentemente maduro e cinematográfico, evocando tons de ficção científica distorcida, paradoxos temporais e um novo arco narrativo que mistura nostalgia e inovação em doses iguais.

Diferente dos jogos anteriores da linha Digimon Story, Time Stranger aposta em uma trama mais sombria, onde eventos canônicos do universo digital foram corrompidos por fendas temporais que reescrevem a realidade.

Digimons antigos aparecem em versões alternativas — alguns evoluindo para formas completamente inéditas, com design mais biomecânico, outros regredindo em loops de código quebrado.

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A sensação é de que algo deu muito errado… e o jogador precisa entender por quê.

O combate tático por turnos foi mantido, mas agora conta com manipulação de tempo em tempo real, afetando buffs, debuffs e até os próprios turnos dos Digimons.

Visualmente, Time Stranger é um salto: cenários com profundidade atmosférica, cinemáticas em anime 2.5D e menus minimalistas que deixam tudo com cara de JRPG premium.

Time Stranger parece mirar diretamente no coração dos fãs crescidos de Digimon, entregando uma experiência densa, emocional e cheia de reviravoltas. Se Cyber Sleuth foi o amadurecimento, este é o colapso existencial.

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Tides of Tomorrow

Data de lançamento: 24 de fevereiro de 2026
Desenvolvedor: Digixart
Plataforma: PC, PS5, Xbox Series

Imagine um mundo submerso em escolhas — literalmente. Tides of Tomorrow mergulha em um oceano pós-colapso onde cada decisão molda correntes invisíveis.

O trailer exibido no State of Play foi um convite à contemplação, mas também à tensão: vastos oceanos de um azul alienígena, estações submersas abandonadas e criaturas marinhas que brilham como memórias perdidas.

Desenvolvido pela Digixart, o jogo traz um novo tipo de narrativa interconectada. Cada jogador viverá a mesma história principal, mas com ramificações que se cruzam e se fragmentam de maneira única — e irreversível.

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Em outras palavras: suas escolhas não apenas definem seu mundo, mas também o mundo de outros jogadores.

A ambientação é belíssima, mas claustrofóbica. Os visuais apostam em uma estética aquática retrofuturista, onde bolhas de civilização resistem sob toneladas de pressão e segredos. Você não é o herói. Você é um sobrevivente tentando entender o que restou do planeta — e se ainda há algo para salvar.

Os devs prometeram interação social assíncrona: você verá consequências de decisões feitas por estranhos, mesmo sem encontrá-los diretamente.

Um personagem pode morrer na sua história porque outro jogador o traiu na dele.

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Um recurso pode estar esgotado porque uma colônia distante (controlada por IA ou outro player?) colapsou. O impacto coletivo está no centro de tudo.

Tides of Tomorrow quer que você se sinta pequeno diante do mundo, mas imenso diante das possibilidades. É RPG, sim — mas também experimento narrativo, drama sci-fi e, quem sabe, uma reflexão sobre o que acontece quando o futuro é compartilhado demais.


Astro Bot (Novas Fases Reveladas)

Data de lançamento: Atualização chega em 10 de julho de 2025
Desenvolvedor: Team Asobi
Plataforma: PlayStation 5

O robozinho mais carismático do universo PlayStation está de volta — e mais ousado do que nunca. Durante o State of Play, a Team Asobi anunciou uma nova atualização de conteúdo para Astro Bot, que inclui cinco fases inéditas ambientadas na Galáxia Void Vicious, previstas para chegar no dia 10 de julho.

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Com isso, o jogo ultrapassa a marca de 90 fases jogáveis, consolidando-se como um dos títulos de plataforma mais densos da geração.

As novas fases prometem desafios criativos, com cenários recheados de armadilhas temporizadas, plataformas móveis e mecânicas de alta precisão — uma verdadeira carta de amor à velocidade para quem gosta de bater recordes de tempo.

Mas o update vai além dos estágios: ele traz Bots especiais jogáveis, incluindo ninguém menos que Atsu, a protagonista de Ghost of Yōtei. A personagem chega como parte de uma nova leva de robôs colecionáveis, reforçando a conexão entre as franquias internas do PlayStation.

Embora outros Bots ainda não tenham sido revelados, a presença de Atsu já gerou alvoroço entre os fãs, que especulam crossovers com outras IPs da casa.

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Astronauta, velocista, colecionador ou nostálgico — seja qual for seu estilo, Astro Bot continua expandindo seu universo com conteúdo criativo e tecnicamente impecável.

Se a ideia era consolidar o jogo como uma celebração definitiva da identidade PlayStation, a missão está sendo cumprida com louvor.


Thief VR: Legacy of Shadow

Data de lançamento: 5 de novembro de 2025
Desenvolvedor: Maze Theory
Plataforma: PS VR2, Valve Index, Meta Rift, Meta Quest 2, Meta Quest 3

Luz, sombra… e silêncio absoluto. Thief VR: Legacy of Shadow traz de volta uma das franquias mais influentes dos jogos stealth — mas agora, de forma imersiva e total, no PlayStation VR2.

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O trailer revelado no State of Play foi sutil, atmosférico e cheio de tensão. Nada de explosões, gritaria ou ação frenética. O impacto veio na forma de passos contidos, janelas entreabertas, e respirações contidas atrás de colunas antigas.

O protagonista, ainda envolto em mistério, parece herdar o legado de Garrett — o mestre dos ladrões — mas em um cenário mais moderno, quase vitoriano-industrial com toques sobrenaturais.

A cidade, sufocada por opressão e segredos, pulsa com oportunidades de infiltração. E pela primeira vez, tudo isso será visto e vivido em primeira pessoa real, com uso total dos sensores táteis do VR2, resposta háptica e áudio 3D.

A experiência proposta é sensorial: sentir a vibração ao puxar uma flecha silenciosa do aljava, ouvir o ranger de tábuas sob seus pés, e reagir em tempo real a feixes de luz que podem denunciar sua posição.

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Não é apenas sobre passar despercebido — é sobre encarnar o próprio medo de ser visto.

Segundo os desenvolvedores, o jogo oferecerá múltiplas abordagens para cada missão: armadilhas, rotas alternativas, atalhos secretos e a clássica opção de sair sem ser notado — nem mesmo por uma sombra.

O combate, embora possível, será sempre o último recurso. Aqui, o verdadeiro desafio é passar como se você nunca tivesse estado lá.

Legacy of Shadow parece não só uma homenagem à série original, mas uma tentativa audaciosa de redefinir o stealth em realidade virtual. E se cumprir o que promete, vai ser difícil voltar a esgueirar-se no controle tradicional.

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Sword of the Sea

Data de lançamento: 19 de agosto de 2025
Desenvolvedor: Giant Squid
Plataforma: PlayStation 5 e PC

Se Journey e Tony Hawk’s Pro Skater tivessem um filho místico em um mundo afogado em poesia, ele se chamaria Sword of the Sea. O novo título da Giant Squid — estúdio por trás de Abzû e The Pathless — apareceu no State of Play com um trailer belíssimo, minimalista e hipnótico.

E, como era de se esperar, ele mais sugere do que explica.

No vídeo, o jogador surfa pelas ruínas de um mundo oceânico suspenso no vazio, usando uma espécie de espada-flutuante que desliza entre ondas de areia líquida, pilares celestiais e criaturas colossais adormecidas.

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A proposta mistura mecânicas de exploração em alta velocidade com travessias meditativas, num estilo que convida à contemplação — mas também à maestria do movimento.

Não há HUD, não há combate convencional, não há pressa. Sword of the Sea é uma dança com o ambiente, onde cada impulso, curva ou salto carrega um propósito estético.

A trilha sonora, composta por Austin Wintory (de Journey), ressoa em acordes etéreos que respondem dinamicamente às ações do jogador, criando uma fusão quase sinestésica entre som, imagem e controle.

O diretor Matt Nava descreveu o jogo como uma “odisseia de equilíbrio”, onde o desafio não está em vencer inimigos, mas em domar o ritmo do mundo ao seu redor. A promessa é de um jogo que se experimenta mais com os sentidos do que com os dedos.

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Sword of the Sea não parece querer competir com nada. Ele quer ocupar um espaço que só ele conhece: o lugar onde o silêncio tem peso, e deslizar é mais poderoso que atacar. Excelente pedida para descansar ao final de um dia cheio.


007: First Light

Data de lançamento: 2026
Desenvolvedor: IO Interactive
Plataforma: PC, PS5, Switch 2, Xbox Series

Bond está de volta — mas não exatamente como esperávamos. 007: First Light, revelado no State of Play, é uma ousada reimaginação do icônico espião britânico, trazendo uma narrativa original que mergulha nas origens do agente antes do “licença para matar”.

Não se trata de um jogo sobre o 007 que já conhecemos. Este é um Bond em construção: mais vulnerável, menos polido… mas já perigosamente eficiente.

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A IO Interactive — a mente por trás da série Hitman — está no comando, e isso já diz muito sobre o tipo de experiência que podemos esperar.

O trailer mostrou uma mistura elegante de espionagem tática, infiltração silenciosa e ação controlada, com ênfase em decisões narrativas e múltiplas abordagens para cada missão.

O mundo apresentado é cinematográfico até os ossos, com paletas que alternam entre o dourado do luxo e o chumbo da guerra suja.

Os detalhes do gameplay ainda são escassos, mas foi confirmado que First Light será uma experiência single player com forte foco narrativo, desenvolvimento de personagem e um sistema de reputação dinâmico — onde as ações moldam não apenas a missão, mas a forma como os aliados (e inimigos) enxergam James Bond ao longo da campanha.

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Visualmente, o jogo impressiona. O uso de sombras, reflexos e animações faciais elevam o padrão do stealth cinematográfico.

Mais que um jogo de ação, 007: First Light parece querer explorar quem Bond é — antes de se tornar quem o mundo conhece. E, nas mãos da IO Interactive, esse início pode ser tão inesquecível quanto qualquer missão.


Lumines Arise

Data de lançamento: Final de 2025
Desenvolvedor: Enhance, Monstars
Plataforma: PlayStation 5 | PlayStation VR2 (opcional) e PC

O clássico dos blocos está de volta — mas agora com mais ritmo, profundidade e luz do que nunca.

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Abrindo o evento, Lumines Arise foi uma das surpresas mais inesperadas (e sensoriais) do State of Play. Com uma estética reformulada para a nova geração e suporte opcional para o PS VR2, o jogo promete elevar a experiência sinestésica a um novo nível.

Durante o trailer, foram apresentados trechos frenéticos de gameplay intercalados com explosões visuais psicodélicas, batidas eletrônicas minimalistas e ambientes reativos.

A jogabilidade segue a fórmula consagrada: blocos caem, batidas marcam o ritmo, e o jogador precisa encaixar tudo com precisão, formando quadrados ao som da música — mas agora há uma novidade: a mecânica Burst, uma espécie de quebra de padrão rítmico que altera momentaneamente a dinâmica da grade e o andamento da música.

No modo VR, o jogo mergulha o jogador em ambientes tridimensionais que se transformam com cada acerto. Você não joga apenas com os olhos ou ouvidos — o corpo todo responde às cores, sons e vibrações.

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É como dançar no espaço com blocos que brilham ao toque.

Com mais de 30 estágios confirmados, trilhas de artistas convidados e um modo campanha estruturado em desafios visuais e auditivos, Lumines Arise não quer ser apenas um jogo de puzzle. Ele quer ser uma experiência sensorial completa, onde cada partida é quase uma sessão de meditação pulsante.

Para quem achava que Tetris Effect era o ápice da imersão no gênero, Lumines Arise chegou para dizer: ainda dá pra ir mais fundo — e mais longe.


Marvel Tokon: Fighting Souls

Data de lançamento: 2026
Desenvolvedor:
Plataforma: PlayStation 5 e PC

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A Marvel Games, em parceria com a Arc System Works e a PlayStation Studios, anunciou Marvel Tōkon: Fighting Souls, um novo jogo de luta 4 contra 4 com personagens icônicos do universo Marvel. O título foi revelado durante o evento e está previsto para lançamento em 2026 para PlayStation 5 e PC.

Cada jogador monta seu esquadrão com quatro personagens — dois na linha de frente, dois na retaguarda como assistências estratégicas. Mas não espere um Marvel vs. Capcom requentado.

A estrutura é totalmente inédita, com comandos intuitivos para novatos e camadas táticas profundas para veteranos. A promessa é clara: acessível para todos, difícil de dominar para quem realmente quer guerrear.

E os visuais? Um espetáculo à parte. Imagine Guilty Gear Strive encontrando os quadrinhos da Marvel numa dimensão paralela: animações fluídas, expressões exageradas, poses dramáticas e cenários que parecem arrancados diretamente das páginas de uma HQ premium.

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Os primeiros heróis e vilões confirmados incluem pesos-pesados como Capitão América, Doutor Destino, Homem de Ferro, Ms. Marvel, Tempestade e Star-Lord. ,

Cada um carrega habilidades cinematográficas baseadas em seus poderes originais — é como se você estivesse dentro de um filme interativo em câmera lenta, onde cada golpe conta uma história.

E como cereja no topo, a Sony ainda revelou um controle arcade premium, projetado especialmente para esse tipo de jogo, com latência reduzida, botões de resposta tátil e layout personalizável. A imersão promete ser total — do clique dos dedos à explosão na tela.


Sea of Remnants

Data de lançamento: 2026
Desenvolvedor: Joker Studio
Plataforma: PS5, PC, iOS, Android

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Em um mundo onde a superfície foi engolida pelo mar e a civilização resiste entre destroços flutuantes, Sea of Remnants surge como um épico de sobrevivência e mistério pós-apocalíptico.

Revelado com esse trailer sombrio e hipnotizante no State of Play, o jogo deixou claro: aqui, o oceano não é apenas cenário — é antagonista, é santuário, é um monstro de mil rostos.

O jogador assume o papel de uma exploradora solitária, navegando entre arquipélagos de ruínas tecnológicas, templos submersos e navios fantasmas que guardam fragmentos de um passado engolido pelas ondas.

A proposta mistura elementos de Sunless Sea, Subnautica e Tomb Raider, com foco em exploração narrativa, decisões morais e uma ambientação de tirar o fôlego — ou afogá-lo.

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Mas o destaque vai além da estética melancólica: Sea of Remnants introduz um sistema dinâmico de marés e clima, onde o oceano literalmente “aprende” com as suas escolhas.

O mar muda de comportamento, revela ou oculta segredos, e até cria eventos imprevisíveis com base em suas ações anteriores.

É como se o jogo tivesse memória, e o ambiente se tornasse um reflexo de sua jornada.

A protagonista — cuja identidade é mantida em segredo — parece ter um passado interligado com a catástrofe que afundou o mundo. Fragmentos de memórias, vozes perdidas nas correntes e ruínas bio-eletrônicas são pistas do que realmente aconteceu com a civilização submersa.

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Visualmente, o jogo impressiona com reflexos líquidos, partículas suspensas na água, arquitetura corroída pelo tempo e criaturas híbridas que lembram máquinas e animais marinhos fundidos em formas grotescas. É belo e aterrador ao mesmo tempo.


Pragmata

Data de lançamento: 2026
Desenvolvedor: Capcom
Plataforma: PC, PS5, Xbox Series

Depois de anos no limbo e incontáveis teorias da conspiração gamer, Pragmata ressurgiu no State of Play com ares de renascimento — e de redenção.

A Capcom, ciente das expectativas acumuladas desde 2020, apresentou um novo trailer que trocou o silêncio desconfortável por uma overdose de simbolismos sci-fi, emoções humanas e colapsos existenciais em câmera lenta.

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A trama ainda permanece envolta em mistério, mas o novo material revelou mais da relação central entre o astronauta solitário e a enigmática menina que o acompanha — agora identificada como Diana.

A estética lembra Death Stranding misturado com NieR: Automata, mas com identidade própria: um mundo quebrado por alguma calamidade digital, onde a gravidade parece questionável e a realidade sofre falhas como um software corrompido.

O que era apenas especulação antes agora parece certo: Pragmata será uma aventura narrativa com forte peso emocional e jogabilidade híbrida, misturando exploração em gravidade variável, combate tático contra inteligências artificiais hostis e puzzles ambientais que desafiam sua percepção de espaço.

Em termos técnicos, o jogo está deslumbrante. Reflexos em tempo real, partículas caóticas, animações faciais hiper-realistas e um sistema de física que brinca com o impossível.

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É a Capcom mirando alto, muito alto — talvez para compensar os atrasos.

Se tudo correr bem, Pragmata finalmente será lançado ainda em 2025. E se o que vimos for só a ponta do iceberg, podemos estar diante de um dos jogos narrativos mais intrigantes da geração.


Mortal Kombat: Legacy Kollection

Data de lançamento: 2025
Desenvolvedor: NetherRealm Studios
Plataforma: PC, PS4, PS5, Switch, Switch 2, Xbox One, Xbox Series

O sangue ferveu no palco do State of Play quando a NetherRealm revelou Mortal Kombat: Legacy Kollection — um tributo moderno às origens brutais de uma das franquias mais icônicas da história dos videogames.

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Mas não se trata apenas de um remaster. É uma reconstrução completa dos três primeiros jogos da saga: Mortal Kombat, Mortal Kombat II e Ultimate Mortal Kombat 3, todos revitalizados com gráficos em 4K, animações refeitas quadro a quadro e um sistema de jogabilidade que mantém o peso e a crueldade dos originais — com precisão cirúrgica.

A apresentação não economizou na nostalgia. Logo no início do trailer, a clássica frase “Finish Him!” ecoou em meio a uma transição suave entre cenas do passado em pixel art e novos trechos com modelagem 3D hiperestilizada, mantendo a identidade sangrenta e teatral que sempre definiu Mortal Kombat.

O pacote traz modos arcade fiéis às versões originais, além de conteúdos inéditos, como um modo museu interativo, com entrevistas, documentos raros e storyboards das fases de desenvolvimento da década de 90.

E, claro, os Fatalities receberam atenção especial. São dezenas de execuções recriadas com brutalidade gráfica sem censura, respeitando o ritmo lento e impactante que fez escola. Algumas animações clássicas — como o beijo fatal de Sonya ou a decapitação de Sub-Zero — foram recriadas com fidelidade desconcertante.

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Baby Steps

Data de lançamento: 8 de setembro de 2025
Desenvolvedor: Gabe Cuzzillo, Maxi Boch e Bennett Foddy
Plataforma: PlayStation 5 e PC

O caos controlado do criador de Getting Over It está de volta — mas agora com pernas. Em Baby Steps, você literalmente caminha. E só isso já é um desafio. O jogo, que arrancou risadas (e suspiros de frustração) no State of Play, coloca você no controle de um protagonista desajustado, desmotivado e absurdamente desengonçado que precisa aprender a… andar.

Sim, andar. Passo a passo. Perna por perna. Joelho, quadril, impulso, desequilíbrio. Em Baby Steps, cada movimento exige concentração, coordenação e, principalmente, paciência. Tudo isso embutido numa física meticulosamente frustrante — e brilhantemente cômica.

O trailer apresentado mostrou Nathan (o protagonista) tropeçando colinas, caindo em abismos de grama e gritando de frustração com sua própria incompetência física.

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O jogo brinca com o senso de progresso, com a ideia de que, para avançar, é preciso falhar — muito. O humor ácido e o existencialismo nonsense dominam o roteiro, com diálogos internos que lembram BoJack Horseman misturado com Dark Souls em modo piada.

O visual cartunesco e exagerado casa perfeitamente com a proposta de sátira: a natureza quase espiritual da superação é desconstruída a cada escorregão.


Hirogami

Data de lançamento: 3 de setembro de 2025
Desenvolvedor: Bandai Namco Studios
Plataforma: PC e PS5

Misturando folclore japonês, horror cósmico e ação furtiva, Hirogami foi uma das grandes surpresas do State of Play.

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Embora poucos detalhes tenham sido revelados, a ambientação e o ritmo sugerem uma experiência intensa e estilizada, com foco em narrativa simbólica e combate técnico. Um daqueles jogos que intriga mais do que explica — e é exatamente isso que o torna tão promissor.


Metal Gear Solid Delta: Snake Eater

Data de lançamento: 28 de agosto de 2025
Desenvolvedor: Konami (Virtuos Studios)
Plataforma: PlayStation 5, Xbox Series X|S e PC

O que era boato virou promessa. E agora, virou espetáculo.

Metal Gear Solid Delta: Snake Eater apareceu no State of Play com um novo trailer que foi puro fan service embalado em Unreal Engine 5 — e um lembrete do porquê a jornada de Naked Snake ainda ocupa um lugar sagrado na história dos games.

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A nova versão de Snake Eater não é só um remake gráfico. Trata-se de uma reconstrução completa da experiência de espionagem tática, com visuais hiper-realistas, ambientes mais densos e sistema de iluminação natural que muda a cada hora do dia.

No vídeo, vimos Snake rastejando pela floresta densa, enfrentando crocodilos e usando sua icônica bandana enquanto a clássica trilha “Snake Eater” tocava ao fundo — agora reorquestrada com um arranjo sombrio e melancólico.

Mas o detalhe mais notável foi o tom respeitoso com a obra original.

A Konami garantiu que as vozes, os diálogos e a estrutura narrativa serão idênticos ao jogo de 2004, com apenas ajustes pontuais para imersão. Ou seja: David Hayter segue como o lendário Snake, e a cena da escada continua intacta.

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O combate corpo a corpo foi atualizado com animações modernas e sistema de física contextual, mas sem perder a pegada tática. Ainda não há confirmação de dublagem em PT-BR, mas a Konami indicou que o jogo terá legendas localizadas desde o lançamento.

O projeto está sendo conduzido pela Virtuos, estúdio conhecido por colaborar com remasterizações técnicas. Mesmo assim, paira a pergunta: será que o remake conseguirá manter a alma de Kojima — sem Kojima?


Cairn

Data de lançamento: 5 de novembro de 2025
Desenvolvedor: The Game Bakers
Plataforma: PlayStation 5 e PC

Cairn foi um dos títulos mais enigmáticos — e poéticos — do State of Play. O novo projeto dos criadores de Furi e Haven propõe uma experiência singular: escalar uma montanha… até o limite da própria existência.

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No trailer, uma alpinista solitária encara paredões verticais quase abstratos, onde o vento é tão cruel quanto o silêncio.

Nada de combate. Nada de inimigos. Apenas rocha, gelo, gravidade e… resistência emocional.

O foco do jogo está em cada passo cuidadosamente calculado, em cada decisão de risco, em cada batida cardíaca acelerada enquanto o oxigênio rareia.

Com estética minimalista e direção de arte que flerta com o surrealismo, Cairn parece querer nos dizer que a verdadeira ameaça está dentro de nós — e que a montanha é só um espelho.

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Segundo os desenvolvedores, o jogo explora “o que somos capazes de sacrificar para alcançar o topo”. A escalada não é apenas física, mas simbólica: um ritual solitário onde cada erro custa tempo, progresso e, talvez, sanidade.

Mais do que um jogo, Cairn parece uma metáfora jogável. Uma fábula silenciosa sobre esforço, superação e o eterno desejo humano de alcançar o inalcançável.


NINJA GAIDEN: Ragebound

Data de lançamento: 31 de julho de 2025
Desenvolvedor: The Game Kitchen
Plataforma: PC, PS4, PS5, Switch, Xbox One, Xbox Series

A lenda ressurge em 2D — mais afiada, sangrenta e furiosa do que nunca.

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NINJA GAIDEN: Ragebound apareceu no State of Play com um novo trailer eletrizante que combina brutalidade estilizada com uma fluidez quase coreografada.

A ação é intensa, com Ryu Hayabusa desferindo golpes velozes em ambientes lado a lado que homenageiam a era retrô, mas com o polimento visual da nova geração.

O visual? Um misto de arte cel-shaded e pixel art de altíssima definição, com efeitos de partículas e iluminação que saltam da tela. A trilha sonora, por sua vez, pulsa com batidas orientais mescladas ao rock moderno — uma síntese sonora que empurra o ritmo da carnificina.

Mas o destaque, além da data de lançamento marcada para 31 de julho, é a demo para PC, disponível entre os dias 9 e 16 de junho, prometendo entregar um vislumbre do que está por vir.

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Ghost of Yotei (apenas um teaser)

Data de lançamento: 2 de outubro de 2025
Desenvolvedor: Sucker Punch Productions
Plataforma: Exclusivo para PlayStation 5

Ghost of Yotei, o aguardado sucessor espiritual de Ghost of Tsushima, apareceu no State of Play com um trailer curto, enigmático e estilisticamente arrebatador. Ainda que breve, o vídeo foi o suficiente para acender um pavio de expectativa que promete explodir em julho.

Ao final do Teaser, a Sony confirmou que Ghost of Yotei receberá um novo State of Play exclusivo em julho, inteiramente dedicado ao jogo. A promessa? Mostrar, pela primeira vez, um mergulho profundo no gameplay, nas mecânicas e nos mistérios do novo título da Sucker Punch.

Ao que tudo indica, Ghost of Yotei deve ampliar os horizontes da série, agora explorando o folclore japonês e elementos sobrenaturais em uma narrativa mais carregada de simbolismo e tensão existencial.

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E o melhor ainda está por vir…

O State of Play de junho já foi um prato cheio, mas a Sony prometeu voltar com ainda mais.

Em julho, teremos um novo evento totalmente dedicado a Ghost of Yotei — o próximo grande projeto da Sucker Punch.

A expectativa é graças ao tease trailer que deixou mais perguntas do que respostas, e o gameplay completo deve finalmente mostrar se o título é, de fato, o sucessor digno de Ghost of Tsushima que todos esperam.

Até lá, seguimos de olho em cada novidade, rumor ou vazamento que possa surgir. Fique ligado aqui no Proddigital Pop, e até o próxima!

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