A série Loki acaba de estrear no catálogo do Disney+, e como já era esperado, vem arrancando muitos elogios por parte fãs e também da crítica. A produção era uma das mais aguardadas do ano, e as expectativas parecem ter sido alcançadas.
O primeiro episódio mostrou-se bastante confiante, mergulhando em seus personagens, sem se preocupar intensamente com as cenas de ação. Confiança essa, que Falcão e o Soldado Invernal não foi capaz de demonstrar.
Com uma história inteligente, uma produção bastante rica, um elenco afiado e alguns temas complexos, a série vem para mostrar que a Marvel não tem medo de explorar novos caminhos.
Loki tem se mostrado um dos personagens mais interessantes do Universo Cinematográfico da Marvel, desde sua estreia no filme “Thor” de 2011. Além disso, até hoje ele é considerado como um dos melhores antagonistas, por sua ótima performance em “Vingadores” de 2012.
Já estava mais do que na hora do personagem ganhar seu merecido destaque, e a série parece desempenhar brilhantemente esta função. A mistura entre elementos como, ficção científica, comédia e viagem no tempo, parece ser uma receita vitoriosa, sem contar com a ótima química demostrada entre Tom Hiddleston e Owen Wilson.
Mesmo com diálogos complexos, a boa interação entre os atores não é nem um pouco cansativa, mas pelo contrário, funciona perfeitamente como construção de uma relação interessante entre os dois.
Juntos, eles formam uma parceria digna de grandes mistérios policiais, e conseguem manter a leveza necessária para o equilíbrio entre ação e comédia que a série deseja proporcionar.
A premissa da trama nasce com Vingadores: Ultimato, quando a equipe de heróis volta no tempo até a Batalha de Nova York, onde enfrentavam um exército Chitauri comandado por Loki.
No meio da confusão, ele consegue escapar com o Tesseract, criando uma linha do tempo alternativa. A partir daí, acompanharemos o Deus da Trapaça, que é preso por agentes de uma organização denominada AVT (Autoridade de Variação Temporal).
Nessa organização com jeito de repartição pública, Loki é condenado por interferir no que os agentes chamam de Linha do Tempo Sagrada. Contudo, o agente Mobius (Owen Wilson), acha que ele poderá ajudá-lo com um caso especialmente difícil.
Tudo indica que veremos o protagonista em várias épocas da história, interagindo e manipulando acontecimentos com toda a perspicácia, que o tornou famoso nas produções do Marvel Studios.
As primeiras críticas já estão disponíveis, e até agora, a série tem recebido muitos elogios, principalmente pelas performances de Hiddleston e Wilson. Conforme as opiniões analíticas, a espera pela estreia valeu muito a pena.
Os dois primeiros episódios já foram disponibilizados para a imprensa especializada, que também se mostra empolgada pela sequência dos acontecimentos da série, e isso com certeza é um bom termômetro sobre a qualidade da trama.
A captura de Loki por uma organização tão poderosa quanto burocrática, força o personagem a confrontar sua própria natureza, o que enriquece muito sua presença e motivação vilanesca em todos os filmes dos quais participou.
Além disso, a trama ajuda a explicar de forma inteligente, muitas pontas soltas que foram deixadas pelo grande confronto que aconteceu em “Vingadores: Guerra Infinita” e “Vingadores: Ultimato“.
O jeito é esperar pela estreia dos próximos episódios para descobrir os caminhos pelos quais a série Loki irá se aventurar.
E aí galera, qual o nível de expectativa para a estreia dos próximos episódios da série Loki do Disney+?
Então não marque bobeira!!!
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