The Witcher: A Origem
The Witcher: A Origem - Imagem: Netflix

The Witcher está passando por maus bocados. Afinal, a saída de Henry Cavill como protagonista, ou seja, intérprete de Geralt de Rivia que já garantiu um substituído, Liam Hemsworth (A Última Música) impactou muito os fãs. Mas agora, parece que outro fator também está atrapalhando a franquia, no caso, o spin-off, The Witcher: A Origem.

Afinal, o desempenho de The Witcher: A Origem, série derivada de The Witcher para a Netflix acabou sendo um grande desastre. Logo, acarretando na pior nota de toda a franquia no Rotten Tomatoes. As avaliações baixas se devem a uma trama inconsistente, forçada e que parece ter sido feita para tampar os buracos.

Enquanto isso, a crítica internacional também não gostou nada da trama, bombardeando a obra negativamente. Segundo o Rotten Tomatoes, o derivado teve apenas 36% de aprovação dos críticos. Enquanto isso, o público em geral, garantiu somente 10% de audiência, além disso, sua nota média foi de apenas 5,5/10, um resultado péssimo.

Vale lembrar no mês de dezembro, a Netflix normalmente lança a série mais esperada do ano. Neste caso, era para ser The Witcher: A Origem, que apesar de ser uma das principais estreias do mês, não agradou em nada.

A fim de comparar com as outras produções, vale lembrar que a que a 1ª temporada de The Witcher conseguiu 68% de aprovação. Enquanto isso, o segundo ano da trama garantiu incríveis 95% de aprovação dos críticos. Por fim The Witcher: A Lenda do Lobo, outro spin-off, dessa vez animado, foi ao auge com 100% de aprovação

No Rotten, o consenso diz, “Exploração rasa da lore criada por Andrzej Sapkowski, The Witcher: A Origem tem DNA ancestral da obra original, mas muito pouco do que torna a série principal realmente interessante.”

Já no IMBD, a série não foi menos criticada, com 5.697 usuários, de 12.801 do site, avaliando a obra com a nota nota 1, ou seja a menor que existe, afinal, não é possível dar 0.

Pelo que é possível entender, a insatisfação não se dá apenas a trama de The Witcher: A Origem em si, mas tudo que ocorreu nos bastidores da série dentro da Netflix. Ou seja, algumas polêmicas do elenco, e o principal, a saída de Cavill no papel principal.

É bom ressaltar, que além de todas as confusões atuais, The Witcher: A Origem acabou sofrendo ainda mais na época da sua produção. Ou seja, uma redução de episódios, o que resultou em uma minissérie fraca e rasa de apenas 4 capítulos. Enquanto isso, uma segunda temporada também não foi confirmada, e provavelmente nunca não vai ser.

Já a praquela, acompanha a criação do primeiro bruxo, 1200 anos antes do universo de The Witcher, onde o mundo era dominado apenas por elfos. Logo, também acompanhamos o evento crucial apelidado de “conjunção das esferas”, onde todos os mundos se encontraram. Assim, homens, elfos e monstros começam a residir em um só lugar.

O elenco conta com Michelle Yeoh (Tudo em Todo o Lado ao Mesmo Tempo) como Scian, Sophia Brown (Clique) como Éile e Laurence O’Fuarain (Viking – Os Pergaminhos Sagrados) como Fjall como protagonistas. Além disso Mirren Mack (Sex Education), Francesca Mills, Lenny Henry (Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban) e mais, integram o elenco. Por fim, Sarah O’Gorman (The Last Kingdom) e Vicky Jewson (Close) atuam como diretoras.

The Witcher: A Origem está disponível no catálogo da Netflix

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