Blade Runner 2049
Blade Runner 2049 - Imagem: Sony Pictures Entertainment

“Blade Runner 2049″ é a segunda sequência da franquia Blade Runner. Essa trama se passa 30 anos após os acontecimentos do primeiro filme, contados de maneira muito envolvente e instigante. Em um futuro distópico, no ano de 2049 em que os replicantes, seres humanos artificiais, são usados para realizar trabalhos difíceis e perigosos. K, um novo modelo de replicante, trabalha como blade runner, caçando replicantes rebeldes. Sua vida é solitária, exceto por sua namorada virtual, Joi.

A trama se desenrola quando K descobre os restos mortais de uma replicante que morreu dando à luz. Isso desencadeia uma investigação que revela a possibilidade de replicantes se reproduzirem, algo anteriormente considerado impossível. Sua superior, Tenente Joshi, ordena que ele destrua todas as evidências para evitar uma guerra civil entre replicantes.

K fica intrigado e decide procurar respostas sobre seu próprio passado, já que suas memórias indicam que ele pode ser especial. Sua jornada o leva a descobrir que ele pode ser o filho de Rachael, uma replicante experimental, e Rick Deckard, um ex-blade runner. Enquanto isso, o poderoso Niander Wallace deseja capturar a criança replicante para aumentar a produção de replicantes e explorar novos planetas.

K se torna um fugitivo e busca Deckard para protegê-lo da busca implacável de Wallace. A história culmina em um confronto emocional em Las Vegas e uma batalha final. No final, K sacrifica sua própria vida para salvar Deckard e revela a verdade sobre sua identidade a ele. O filme termina com Deckard conhecendo sua filha, Ana Stelline.

Diretor Denis Villeneuve

Antes de mais nada, Denis Villeneuve é um diretor de cinema cujo trabalho se caracteriza por uma abordagem distintamente autoral e por uma capacidade excepcional de explorar temas profundos e complexos. De fato, ao estudar sua filmografia podemos identificar algumas tendências e estilos que definem seu trabalho:

O diretor é conhecido por criar filmes que desafiam o espectador a refletir e interpretar. Inimigos, por exemplo, é um filme misterioso que abre espaço para múltiplas interpretações. Esta abordagem permite que o público participe ativamente da narrativa e contribua para a experiência cinematográfica.

O cineasta não tem medo de discutir assuntos complexos e polêmicos em seus filmes. O Sicário explora o mundo obscuro do tráfico de drogas e da corrupção, enquanto o Politécnico explora a violência baseada no género. Villeneuve não procura respostas fáceis, mas antes promove a reflexão sobre estes temas difíceis.

O diretor demonstrou uma habilidade notável em adaptar obras literárias para o cinema. Por exemplo, “Incendios”, “O Homem Duplicado”, e “Duna” são todos baseados em livros ou contos. Dessa maneira, sua capacidade de traduzir narrativas complexas para a tela é evidente em seu trabalho.

O diretor demonstrou extraordinária habilidade na adaptação de obras literárias ao cinema. “Incêndios”, “O Homem Duplicate” e “Duna” são todos baseados em livros ou contos. Sua capacidade de transferir narrativas complexas para a tela fica evidente em seu trabalho. Por fim, versatilidade é a palavra que define o cineasta Denis Villeneuve.

Princípios De Isaac Asimov

Antes de tudo, o filme usa conceitos e relaciona alguns dos princípios de Isaac Asimov e o filme Blade Runner 2049, especialmente a intersecção entre inteligência artificial, ética e humanidade. Vamos explorar como esses princípios se aplicam ao cinema:

  1. Leis da Robótica e Ética Replicante de Asimov: Em resumo, nos escritos de Asimov, suas Leis da Robótica estabeleceram princípios morais básicos para robôs, incluindo a proteção da vida humana. Em Blade Runner 2049, os replicantes são seres artificiais que questionam questões morais como os robôs de Asimov. A descoberta de replicantes grávidas desafia a noção de que são apenas máquinas, pondo em causa o seu direito à vida e à autonomia.
  1. O Conceito de Natureza Humana: Asimov frequentemente explorou o que significa ser humano em seus escritos. O filme também explora essa questão, principalmente por meio do protagonista K, um replicante que questiona sua própria humanidade à medida que sua jornada avança. A busca pela identidade e pelo significado da existência é um tema central dos Princípios de Asimov e do filme.
  1. Controle e Ética: Princípios de Asimov também explora a importância do controle e da ética na criação e uso de inteligência artificial. Em “Blade Runner 2049”, vemos como Wallace tenta controlar a reprodução e exploração de replicantes em nome da expansão. Isto levanta questões éticas sobre o controle da tecnologia e o papel da ética na ciência e na engenharia sobre a natureza.
  1. Inteligência Artificial Avançada: O filme apresenta inteligência artificial avançada na forma da namorada virtual de K (Joi), o que coincide com o interesse de Asimov em criar inteligência artificial complexa e suas implicações na interação com humanos. Portanto, Joi desafia as fronteiras entre realidade e fantasia, questionando a própria natureza da experiência humana.

Elenco De Blade Runner 2049

O elenco de Blade Runner trouxe diversos atores incríveis. Tais como, alguns atores do primeiro como Harrison Ford e Sean Young. E outros novos como: Ryan Gosling, Ana de Armas, Jared Leto, Robin Wright, Dave Bautista, Lennie James, e Hiam Abbass. 

Ao assistir “Blade Runner 2049” algo muito satisfatório é a presença forte de atores bastante conhecidos de Hollywood. Por exemplo, Sylvia Hoeks como Luv: Hoeks interpreta o vilão Luv com intensidade e presença impressionantes. Sua personagem é fria e calculista, e Hawks personifica perfeitamente essa natureza implacável. Seu desempenho oferece um contraste eficaz com os papéis principais de K e Deckard.

Além disso, temos Jared Leto como Niander Wallace: Leto tem uma atuação inesquecível como o visionário Niander Wallace. Sua interpretação está envolta em uma aura de mistério e arrogância, tornando-o um antagonista complexo. Leto consegue transmitir a obsessão de Wallace em criar e controlar replicantes de forma hipnótica. E não podemos deixar de lado o veterano Harrison Ford como Rick Deckard: o retorno de Harrison Ford como Deckard é um dos destaques do filme. Sua presença na tela exala experiência e mistério. Ford dá profundidade ao seu personagem, que já envelheceu e se cansou com o passar dos anos. Sua atuação é um lembrete vívido do carisma de Deckard que fez dele um ícone da ficção científica.

Antes de terminarmos podemos fazer menções honrosas a atriz Carla Juri e Mackenzie Davis. Esses atores excepcionais contribuem muito para a grandeza do filme, elevando-o a um nível de excelência verdadeiramente admirável. Suas atuações são envolventes e comoventes, enriquecendo especialmente a compreensão do público sobre esta experiência sombria e fascinante do mundo da ficção científica.

Ryan Gosling

Ryan Gosling interpretando agente K, protagonista do filme
Ryan Gosling interpretando agente K, protagonista do filme – Imagem: Sony Pictures Entertainment

Antes de mais nada, no primeiro filme (Blade Runner: O Caçador de Andróides), podemos contemplar o lendário Harrison Ford estrelando o filme Ford, que fez o papel principal do policial Rick Deckard, um humano. Ford desempenhou uma performance incrível como herói. Já na sequência desta obra, contamos com o talentoso Ryan Gosling atuando como “K” um suposto novo modelo de android.

Ademais, Ryan seguiu a mesma linha de papéis mais sérios em Blade Runner 2049, antes disso ele já havia feito papéis dessa categoria em filmes como: “Drive”, “Agente Oculto”, “Um Crime de Mestre”, e “Cálculo Mortal”. Em outras palavras, não foi surpresa ele ter se saído tão bem atuando em um papel que requisitava uma figura com pensamentos deturpados e choque de emoções complexas.

Mais recentemente Ryan aumentou exponencialmente sua popularidade ao dar vida ao papel de um dos bonecos mais icônicos do mundo, “Ken”. Sendo assim, o ator foi escalado para interpretar “Ken” Live Action da Barbie, o filme “explodiu” nas bilheterias. Além disso, ele também protagonizou um dos grandes sucessos do ano de 2017, o filme “La La Land: Cantando Estações” ao lado da mundialmente querida Emma Stone, que por sinal foi um dos melhores filmes daquele ano.

De fato, Ryan Kolinger conquistou grandes reconhecimentos no universo cinematográfico como o Globo De Ouro na categoria de melhor ator ao fazer La La Land: Cantando Estações. Há muitos outros prêmios importantes que o ator conquistou mas que infelizmente não terão espaço neste artigo. Por fim, o ator canadense nasceu no ano de 1980, especificamente no dia 12 de novembro, e desde de que começou sua carreira em 1993 veio conquistando cada vez mais fãs ao redor do mundo com seu enorme carisma.

Crítica

Harrison Ford interpretando policial Rick Deckard
Harrison Ford interpretando policial Rick Deckard – Imagem: Sony Pictures Entertainment

Antes de tudo, falando em particular, o filme só tem um defeito, a monotonia. Antes mesmo de assistir o filme “Blade Runner 2049”, já tinha expectativas de ver muitas cenas de ação, afinal de contas este longa metragem possui 2h 43m de duração. Contudo, dá para contar nos dedos de uma mão a quantidade de cenas de ação que estão presentes no filme. Portanto, as poucas cenas frenéticas para um filme com um tempo tão longo de duração deixa a obra muito cansativa de assistir.

Por outro lado, o enredo do filme é muito forte. Em outras palavras, houve um resgate de vários elementos importantes do primeiro filme para construção de uma narrativa bem amarrada. Por exemplo, o nível de humanidade da replicante “Rachael” no primeiro filme desencadeou a capacidade das máquinas de se multiplicarem de forma natural, essa consequência por sua vez foi a base do enredo do filme.

Além disso, o filme tem ótimas classificações no Rotten Tomatoes. Classificações essas que muitos outros filmes Sci-fi falharam em alcançar. A aprovação da audiência chegou a 87% em uma escala de mais de 25.000 votos. E 88% de aprovação de “críticos” em uma escala de 444 votos até o presente momento.

Continuando a análise, não há como negar que “Blade Runner 2049” é um filme ambicioso que se aprofunda na mitologia estabelecida por seu antecessor. A narrativa é habilmente estruturada e oferece uma exploração diferenciada de temas como humanidade, identidade e as consequências do comportamento humano. O filme usa habilmente elementos do primeiro Blade Runner para conectar eventos passados ​​ao presente de uma forma convincente.

Premiações De Blade Runner

Prêmio Categoria
Oscar Melhor Cinematografia – (Roger A. Deakins)
Oscar Melhor Efeitos Visuais – (John Nelson, Gerd Nefzer, Paul Lambert e Richard R. Hoover)
BAFTA Melhores Efeitos Especiais – (Richard R. Hoover, Paul Lambert, Gerd Nefzer, John Nelson)
BAFTA Melhor Cinematografia – (Roger A. Deakins)
Satellite Awards Melhor Efeitos Visuais – (John Nelson, Gerd Nefzer, Paul Lambert e Richard R. Hoover)
Satellite Awards Melhor Cinematografia – (Roger A. Deakins)
Critic Choice Awards Melhor Cinematografia – (Roger A. Deakins)

Os prêmios conquistados por “Blade Runner 2049” comprovam a força e a influência do filme na indústria cinematográfica.Eles refletem a devida admiração por muitos aspectos da produção, especialmente a impressionante cinematografia e os efeitos visuais de ponta.Sem dúvidas são nitidamente os pontos mais notáveis do filme.

Nesse caso, a vitória de Roger Deakins no Oscar de Melhor Fotografia confirmou fortemente tudo o que foi discutido anteriormente.A capacidade de Deakins de conceber imagens impressionantes e criar uma atmosfera envolvente que transporta os espectadores para o universo sombrio de Blade Runner 2049 é certamente um feito impressionante.Cada cena é uma obra-prima por si só, e este prêmio é um testemunho bem merecido de seu extraordinário talento para capturar paisagens vastas e detalhadas.

Da mesma forma, o Oscar de Melhores Efeitos Visuais reconheceu o trabalho “artesanal” de John Nelson, Gerd Nefzer, Paul Lambert e Richard R. Hoover. Além disso, além de deixarem diversas referências ao primeiro com elementos visuais. A atenção meticulosa aos detalhes nesse aspecto é evidente e ajuda o espectador a mergulhar no universo do filme. “Blade Runner 2049” é sem dúvida um marco na história do cinema, conhecido pela sua narrativa envolvente e expressão visual deslumbrante, consolidando o seu estatuto como uma obra-prima da ficção científica moderna.

Orçamento e Bilheteria De Blade Runner

A princípio, o filme “Blade Runner 2049” foi lançado em 2017, mais especificamente nos primeiros cinco dias de outubro. Desde de já você tem que saber que o filme custou mais de US$ 155 milhões. Há rumores de que o orçamento pode ser muito maior mesmo. De fato, filmes com um orçamento alto assumem o risco de fracassar nas bilheteria, pois necessitam de um público massivo para ter retorno financeiro.

Isso foi um dos principais problemas, de acordo com o ilustre site “Forbes” em artigo intitulado “Bilheteria: ‘Blade Runner 2049’ é uma bomba por causa de seu orçamento” nos primeiros dias o filme alcançou uma receita doméstica de US$ 60 milhões. E no decorrer dos dias que o filme estava em cartaz os números foram declinando suavemente. No final das contas o filme arrecadou uma receita de US$ 267 milhões. Bom, o filme não bateu recordes de bilheteria nos cinemas mundiais, mas de qualquer forma a Amazon anunciou uma continuação intitulada “Blade Runner 2099”.

Não há muitas informações sobre o novo filme, contudo, podemos esperar mais uma grande produção desta incrível franquia. No mesmo mês que “Blade Runner 2049” foi lançado, outras produções incríveis também entraram no campo de batalha para disputar a atenção do público. Alguns dos principais lançamentos daquele mês são: “Thor: Ragnarok”, “Pica-Pau”, e “A Morte Te Dá Parabéns”.

Só para ilustrar as maiores bilheterias de 2017 foram dos filmes: “Meu Malvado Favorito 3”, “Velozes e Furiosos 8”, “Liga da Justiça”, “Moana – Um Mar de Aventuras”. Em conclusão, o filme “Blade Runner 2049” apesar de ser uma produção cinematográfica incrível, não conseguiu alcançar os números muito altos.

Trilha Sonora De Blade Runner 2049

A trilha sonora de Blade Runner 2049 possui faixas notáveis que complementam perfeitamente a atmosfera distópica e futurística do filme. dessa forma, os compositores Hans Zimmer e Benjamin Wallfisch conseguiram criar paisagens sonoras ricas e evocativas que se destacam por vários motivos:

Atmosfera Cinematográfica: A música “2049” inicia o álbum com uma atmosfera cinematográfica e misteriosa. Combina sons eletrônicos etéreos e instrumentos orquestrais para criar uma sensação imediata de suspense e intriga.

Paisagens sonoras espaçosas: “Sea Wall” e “All the Best Memories Are Hers” são exemplos de faixas que criam paisagens sonoras vastas e etéreas. Portanto, incorporam elementos ambientais e instrumentos de corda para evocar uma sensação de vastidão e contemplação.

Uma homenagem à trilha sonora original: A música “Tears In the Rain” é uma homenagem à música original de Vangelis do filme Blade Runner original. Ele captura a atmosfera melancólica e nostálgica da trilha sonora enquanto a atualiza para a sequência.

Compositor de Blade Runner 2049

A princípio, o maestro que compôs as faixas originais e exclusivas para “Blade Runner 2049” é Hans Zimmer. Em suma, o músico alemão é, sem dúvidas, um dos principais compositores do universo cinematográfico. Uma prova disso é sua extensa lista de contribuições em diversos filmes mundialmente conhecidos. Dentre estes filmes podemos destacar: “A Origem”, “Interestelar”, “O Rei Leão”, “Gladiador”, “Batman: O Cavaleiro das Trevas”, “Piratas Do Caribe”, e muitos, muitos outros.

Como resultado de tantas composições incríveis, os reconhecimentos nas principais cerimônias de prêmios dos cinemas viriam, tão certo como uma plantação de maçãs traria bons frutos só fazendeiros. E com isso podemos destacar o Oscar na categoria de melhor Trilha Sonora Original por ter feito o álbum do filme “O Rei Leao”. E também um Oscar de Melhor Trilha Sonora Original ao compor o álbum do filme “Duna”. Há outras infinidades de prêmios que reforçam ainda mais a grande capacidade de Zimmer, incluindo BAFTA, Globo De Ouro, e Grammy Awards.

O que é verdadeiramente notável em Zimmer é a sua capacidade de criar uma partitura que não só acompanha a ação no ecrã, mas também a enriquece profundamente. A sua música torna-se um elemento narrativo por si só, evocando emoções e destacando temas centrais. Seja um sonho dentro de um sonho em “A Origem” ou a jornada de um jovem leão para encontrar seu destino em “O Rei Leão”, a música de Zimmer é parte integrante da experiência cinematográfica.

Assim, ao celebrar as conquistas deste talentoso mestre, fica claro que Hans Zimmer foi mais do que apenas um compositor de partituras: ele foi um contador de histórias através da música, um arquiteto sonoro que elevou o cinema a um nível seguinte. Seu legado viverá por gerações, continuando a inspirar e tocar os amantes do cinema em todo o mundo.

Onde Assistir Blade Runner 2049

Inegavelmente, o filme se destaca por sua direção de arte impressionante e efeitos visuais revolucionários para a época. A visão futurista distópica de Los Angeles é envolvente e influenciou muitos outros filmes de ficção científica. Portanto, diferente de outras produções, a versão Blu Ray de “Blade Runner 2049” vale muito a pena ser conferida. Você pode encontrar esta versão na Amazon por R$ 160, e também no mercado livre.

Todavia se você tem outras alternativas como na Amazon Prime Video, Apple TV+, e atualmente na Netflix. Ademais, é sempre bom verificar antes de fazer a assinatura, pois o filme fica disponível temporariamente em algumas plataformas. Além disso, esta obra ainda está disponível no Youtube e Google TV por preços que variam de R$ 19,90 a R$ 44,90.

Em última análise, “Blade Runner 2049” é um filme que transcende o seu tempo. Sua direção de arte e visuais continuam a fascinar e inspirar, enquanto sua história complexa convida à reflexão. Este é um filme que vale a pena assistir continuamente, e a variedade de opções de onde assistir torna tudo mais fácil para todos. Não importa como você escolha assistir, mergulhar neste mundo distópico é uma experiência que pode deixar uma marca duradoura. Então aperte o play e embarque nesta jornada única pelo universo sombrio e fascinante de Blade Runner 2049.

Conclusão

Chegamos ao fim de mais uma análise. Em últimas menções, o filme Blade Runner 2049 nos leva a um um lugar do tempo onde humanos lidam com as consequências de serem superadas por máquinas. Levando ao seguinte questionamento, “O que torna um indivíduo, humano?”. Será a consciência, o corpo orgânico, ou sentimentos? Que tal deixar a sua opinião sobre inteligências artificiais nos comentários? Afinal de contas, estamos vivendo algo inédito na história da humanidade, com o desenvolvimento de tecnologias denominadas de AI.

À medida que avançamos para um mundo de inteligência artificial cada vez mais difundida, as mensagens e dilemas de Blade Runner 2049 permanecem relevantes e vale a pena pensar. Esta é uma obra que deixa uma marca duradoura e nos desafia a explorar os limites da nossa própria compreensão da existência.

Estes tipos de reflexões podem ser proporcionadas de uma forma muito mais cativante em filmes e séries. Acho que não há forma melhor de se conversar sobre estes temas. Se você gosta deste tipo de conteúdo então continue aqui na Proddigital Pop. Em conclusão, de coração, sua presença aqui é muito importante. Até a próxima!

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