Swords of Legends mistura mitologia chinesa, narrativa cinematográfica e combate estratégico em um RPG premium para PC e consoles. Descubra tudo tudo sobre o novo RPG de ação que mistura captura de almas e lendas orientais.
Não dá para negar que a cena dos games chineses não para de crescer. Depois do impacto de Black Myth: Wukong, outros títulos estão surgindo com ambição de cair no gosto do mundo ocidental.
Swords of Legends chega como um dos projetos mais ambiciosos da Aurogon Shanghai. Antes conhecido como Gujian 4, a proposta mergulha o jogador em um universo místico onde vivos e mortos convivem em tensão constante.
Desenvolvido na Unreal Engine 5, o título aposta em narrativa cinematográfica e combates estratégicos para conquistar fãs de RPGs de ação.
Além disso, a proposta conversa diretamente com quem se interessa por produções como Black Myth: Wukong, mas mantém identidade própria. Em vez de seguir a fórmula dos soulslike ou do mundo aberto, o estúdio propõe aqui uma experiência “linear ampla”.
Esse formato mistura liberdade moderada com progressão guiada. Como resultado, o ritmo narrativo ganha força sem a frustração de uma dificuldade punitiva. – Divirta-se sem passar raiva!
CONFIRA O TRAILER
Swords of Legends – Em busca de almas perdidas
Segundo informações do Site Oficial, Swords of Legends irá coloca o jogador no papel de um Executor do Submundo. Sua missão será guiar almas inquietas que ainda carregam laços com o mundo dos vivos. A cada encontro, surgem dilemas emocionais e confrontos contra forças sobrenaturais.
Entre os aliados, destacam-se figuras clássicas do folclore chinês. Cabeça de Boi e Cara de Cavalo acompanham a jornada e demonstram ataques combinados no trailer oficial, acrescentando impacto às batalhas. Além disso, cada alma encontrada carrega uma narrativa própria. Por exemplo, a dançarina presa a sinos de bronze não consegue aceitar sua partida, criando um dos arcos mais emocionantes revelados até agora.
Mecânicas de combate e exploração
Diferente de RPGs punitivos, Swords of Legends aposta em um combate mais acessível, mas cheio de profundidade.
O sistema de captura e invocação de almas é o grande diferencial. Jogadores podem absorver a essência de inimigos derrotados e invocá-los para criar combos durante as lutas. Com efeito, a mecânica fortalece o protagonista e reforça a conexão entre história e jogabilidade.
O jogo também oferece armas e habilidades personalizáveis. Essa flexibilidade permite que cada jogador adote estilos diferentes de combate, adaptando-se a cada inimigo. Do mesmo modo, a exploração recompensa a atenção aos detalhes, trazendo itens especiais que auxiliam tanto em batalhas quanto na progressão narrativa.
Uma experiência premium para novos e antigos fãs
Swords of Legends chega como RPG single-player premium ou AAA. O estúdio confirma versões para PC e consoles, mas descarta adaptações para mobile. Por outro lado, não adota modelo gratuito. A proposta é entregar uma campanha robusta e de alta qualidade.
Mesmo pertencendo à franquia Gujian, o título funciona como experiência independente. Ou seja, não é necessário conhecer os capítulos anteriores para acompanhar a trama. Essa decisão torna o jogo acessível para novos jogadores, sem deixar de expandir o universo para veteranos.
Status do desenvolvimento
O estúdio iniciou o projeto em 2021, ainda em fase de pesquisa. Após testes técnicos, optou pela Unreal Engine 5, decisão que aumentou a ambição do jogo (e a margem de erro também). Em 2024, novos investimentos permitiram expandir a equipe e iniciar a produção em larga escala.
Atualmente, Swords of Legends segue em pleno desenvolvimento. O primeiro trailer já revelou parte do progresso e atraiu novos talentos para o time.
A data de lançamento ainda não foi anunciada. No entanto, a expectativa cresce entre os fãs de RPGs orientais. Em suma, tudo indica que o título pode se tornar uma das experiências mais aguardadas dos próximos anos.
Se a Aurogon cumprir o que promete, Swords of Legends pode não só rivalizar com gigantes como Black Myth: Wukong e Wuchang: Fallen Feathers, mas também redefinir o que esperamos de um RPG oriental.
