Logo da empresa Walt Disney Animation Studios
Walt Disney Animation Studios - Divulgação
Fundação:16 de outubro de 1923
SedeBurbank, Califórnia, EUA
FundadorWalt Disney e Roy O. Disney
Atuais donosThe Walt Disney Company
Países que operaAtuação Global
O que ofereceEstúdio de animação

Primeiramente, o estúdio de animação Walt Disney Animation Studios foi a primeira empresa da Disney, e se destaca por ser responsável por produzir longas e curtas-metragens em animação. Foi ela quem criou filmes clássicos da empresa, como O Rei Leão e Frozen, além de ter introduzido personagens como o próprio Mickey Mouse e as famosas Princesas do grupo.

Neste artigo, vamos conhecer a história, fundação, status atual, principais produções e muito mais sobre a Walt Disney Animation Studios. Continue a leitura!

Quando a Walt Disney Animation Studios foi fundada?

O estúdio foi fundado em 16 de outubro de 1923, ainda como Disney Brothers Cartoon Studio, na região de Los Angeles, Califórnia, Estados Unidos da América.

Quem foram os fundadores da Walt Disney Animation Studios?

Sendo a base de todo o grupo, ela foi fundada justamente por Walt Disney, com o apoio do seu irmão caçula, Roy Oliver Disney.

Quem são os atuais proprietários da Walt Disney Animation Studios?

Dentro da organização atual do grupo, o estúdio é uma subsidiária direta da Walt Disney Studios, uma divisão da The Walt Disney Company, o maior conglomerado de mídia e entretenimento do planeta.

O que a Walt Disney Animation Studios oferece?

Como mencionado, a Walt Disney Animation Studios trata-se de um estúdio de animação americano, atualmente sediado em Burbank. Ele é responsável por produzir longas e curtas-metragens, e tem sua origem unida com a da própria Disney, já que a base da empresa são suas animações.

O estúdio, ao longo de mais de 1 século de existência, produziu mais de 60 filmes animados, começando em 1937, com a “Branca de Neve e os Sete Anões”, e seguindo até os dias atuais, com produções recentes como “Wish: o Poder dos Desejos” (2023).

Um pouco da história da empresa

Anos iniciais

Quando fundou a base da Walt Disney Animation Studios e da própria Disney em si, Walt já era experiente no ramo das animações. Isso porque já havia trabalhado em “Alice ‘s Wonderland” com seu primeiro estúdio, o “Laugh-O-Gram Studio”.

Depois que seu empreendimento veio à falência, juntou-se ao seu irmão caçula, Roy O. Disney, e criou, em 1923, a Disney Brothers Cartoon Studios. No primeiro ano, produziram “Alice Comedies”, seu primeiro trabalho na nova empresa, sendo essa uma série que retrata uma menina real que vive e interage em um mundo e personagens animados.

Após encerrar Alice em 1927, Walt e o desenhista e amigo de longa data, Ub Iwerks, criaram o personagem animado “Oswald, o coelho sortudo”. Um ano depois, a Disney perdeu os direitos de Oswald para a Universal Studios, a quem era responsável por distribuir os curtas. Todas essas produções eram animações mudas.

A criação do Mickey Mouse

Decepcionado pela perda de “Oswald, o coelho sortudo”, Walt decidiu criar um personagem próprio para ter o direito inteiramente para si. Assim, em 1928, acabou nascendo o camundongo “Mickey Mouse”, o personagem símbolo do grupo e a criação mais importante de sua história.

Para observar o carisma do personagem, foi realizado um teste de exibição com um público limitado, através do curta metragem mudo intitulado “Plane Crazy”, que não foi lançado inicialmente. A história mostra o ratinho meigo e com sapatos gigantes tentando construir um avião. Essa foi a primeira aparição do personagem que se tornou o mascote da empresa, além de trazer sua namorada, Minnie, e a primeira ideia de “Clarabela”, a namorada do pateta.

Após a exibição teste, o que é considerado o primeiro curta do Mickey é  “Steamboat Willie”, também de 1928. A obra, vale lembrar, chegou com som sincronizado e foi a primeira animação do tipo a ser lançada comercialmente.

A produção ganhou a graça do público e foi aclamada pela crítica pelas inovações. Toda a tecnologia utilizada tornou-o único no período e até hoje é um símbolo dessa revolução, sendo considerado, em 1994, como o décimo-terceiro no ranking de maiores desenho animado de todos os tempos no livro “The 50 Greatest Cartoons” pelos especialistas na área.

Além de Mickey, a Disney também produziu outros sucessos importante como “Silly Symphonies” (1929), “Three Little Pigs” (1933) e outros trabalhos como “The Wise Little Hen” (1934) e “Just Dogs” (1932), que apresentaram personagens importante da turma do Mickey como Pato Donald e o Pluto.

Branca de Neve e os Sete Anões: o primeiro longa do estúdio

Mesmo com todos esses grandes sucessos e ganhando cada vez mais fama, Walt visava um futuro glorioso ao seu estúdio. Buscando alcançar esse patamar, ele pensou no seu projeto mais ambicioso: produzir um longa-metragem de animação. Para isso, teve que desenvolver uma câmera multiplano e criar novas técnicas, mas conseguiu alcançar sua meta ao produzir “Branca de Neve e os Sete Anões” (1937).

O projeto deu muito certo e abriu as portas da empresa para a criação de outras obras similares. Branca de Neve, aliás, foi a primeira – de muitas – princesa da Disney.

Além de ser o primeiro longa do estúdio, a obra trouxe pela primeira vez uma animação a cores nos Estados Unidos fez um tremendo sucesso. Tornou-se simplesmente o filme de maior bilheteria da época e recebeu Oscar honorário na 11° edição da premiação, por sua inovação no mundo do cinema.

O impacto da segunda guerra

Depois do sucesso do seu longa de estreia, a Walt Disney Animation Studios seguiu fazendo inovações lançando o primeiro filme com som estéreo, “Fantasia” (1940), e, na área de efeitos na animação, “Pinóquio”, nesse mesmo ano.

Mas apesar de tanto sucesso com a crítica, inclusive recebendo o Oscar por esses feitos, os dois tiveram um desempenho bem fraco financeiramente, não conseguindo arrecadar nem mesmo o que foi gasto para produzi-los. Esse fracasso comercial foi impacto do início da Segunda Guerra Mundial na Europa, de onde vinha uma parte considerável da renda em bilheteria. O evento fez com que grandes lançamentos como  “Bambi” (1942) ficassem profundamente prejudicados.

Para reverter o quadro, visto a pouca lucratividade que estavam tendo, foram atrás de alternativas, fechando um acordo com os Estados Unidos e Canadá para produzir filmes sobre a guerra. Durante todo esse período, o estúdio focou apenas em curtas metragens como “Der Fuehrer ‘s Face” (1943), permanecendo com este estilo até bem depois da guerra.

Sucesso pós guerra

Em 1948, com um déficit gigantesco de US$ 4 bilhões, a Disney dependia de um grande sucesso para poder se reerguer.  A aposta foi novamente em um filme de princesas: “Cinderela” (1950). Mesmo utilizando todos os recursos para tentar baratear o máximo possível os custos da produção, ainda assim teve que ser gasto US$3 milhões.

Felizmente, a obra estreou com tudo nos cinemas, arrecadando US$ 10 milhões inicialmente. Com a grana de Cinderela, foi possível investir em outros lançamentos como “Alice no País das Maravilhas” (1951), “Peter Pan” (1953) e “A Dama e o Vagabundo” (1955). Essa época próspera de lançamentos bem sucedidos e relançamentos permitiu que ele construísse o próprio estúdio, o Buena Vista e o seu primeiro parque temático, a Disneyland.

Diminuição da produção animada e morte dos criadores

Totalmente submerso na construção do parque temático e em trabalhos para TV, Walt acabou largando mão da liderança das animações, o que levou a uma diminuição drástica na produção. Ainda assim, foram lançados alguns títulos nesse período, como “A Bela Adormecida” (1959), que não foi tão mal, mas também não teve grande sucesso; e outros que tiveram um bom desempenho, como “Os 101 Dálmatas” (1961) e “A Espada Era a Lei” (1963).

Em 1966, infelizmente, o próprio Walt Disney faleceu em decorrência de um avançado câncer de pulmão. Sua morte impulsionou a bilheteria de “The Jungle Book” que estreou 10 meses depois, o que levou muitos aos cinemas para ver a sua última obra, tornando-a a quarta maior bilheteria de 1967 na América do Norte.

Em 1971, Roy O. Disney, que assumiu a frente da empresa depois da morte do irmão, também veio a óbito devido a um A.V.C, deixando as rédeas do grupo com Dom Tatum, um executivo da empresa. Tatum participou de uma época de produções importantes como “The Rescuers” (1977), e “Mickey ‘s Christmas Carol” (1983).

Reestruturação do estúdio

Em 1980, Ron Miller, que era casado com Diane, filha de Walt Disney, tornou-se presidente da Walt Disney Productions. Enquanto estava no cargo, foi responsável por criar a Walt Disney Pictures, a divisão seria responsável pelos filmes de animação.

No entanto, ele permaneceu em sua posição por pouco mais de 3 anos, quando foi demitido pela campanha “Save Disney” liderada por  Roy E. Disney, filho de Roy O. Disney.  Novos substitutos foram contratados para o cargo, com  Frank Wells como presidente, Michael Eisner como novo CEO, e Jeffrey Katzenberg como presidente da divisão de filmes.

Neste período, ainda focado na expansão da empresa para parques temáticos e programas de televisão, a animação continuou sendo deixada de lado, o que a levou a ser superado no setor por outros estúdios, como a Universal Pictures.

A divisão voltou com tudo para recuperar seu lugar no mercado lançando sucessos como “Oliver & Company” (1988),  “A Pequena Sereia” (1989),  “The Prince and The pauper” (1990), “The Recupera Down Under” (1990), “Beauty and the Beast” (1991), “Aladdin” (1992) e “O Rei Leão” (1994).

Contrato com a Pixar e gerando uma nova concorrente

Jeffrey Katzenberg e uma equipe da empresa participaram do projeto de criação de “Toy Story”, do estúdio Pixar, que foi a primeira animação a ser totalmente produzida em computador. O filme foi produzido para a Disney e lançado em 1995, sendo um verdadeiro sucesso (de público e crítica) e levando as empresas a firmarem um acordo para mais cinco obras, com títulos muito bem sucedidos, como “Vida de Inseto” (1998), “Toy Story 2” (1999) e “Monstros S.A.” (2001).

Antes do lançamento do primeiro Toy Story, no entanto, Katzenberg acabou deixando a Disney. Ele recebeu sua contratação com uma promessa de tornar-se presidente da divisão de animação, o que não aconteceu, e acabou processando a empresa. Com o dinheiro ganho do processo – US$ 250 milhões – juntou a Steven Spielberg e David Geffen para fundar a Dreamworks (de Shrek, Madagascar e Kung Fu Panda), uma grande concorrente futura.

Mudança no mercado e nova crise

Os sucessos dos filmes produzidos com CGI da Pixar e a ascensão da Dreamworks, que também tinha suas obras criadas em computador, mostraram uma mudança nítida no mercado. O aumento do salário dos funcionários, devido a especialização da mão de obra, e lançamentos ruins da Disney Animation, como com “Fantasia 2000” (1999), levaram a uma nova crise na empresa, inclusive, com um corte significativo no número de funcionários.

A primeira produção do estúdio que foi inteiramente animada por computador foi “O Galinho Chicken Little”, já em 2005. O filme teve um sucesso moderado, mas mostrou um novo caminho a ser seguido.

Compra da Pixar

As conversas para uma renovação do acordo Disney-Pixar estavam frias. Isso devido ao conflito de interesses entre o presidente da empresa e Steve Jobs, então CEO da Pixar. No entanto, acabaram se desenvolvendo posteriormente e de uma forma ainda melhor. Isso porque a Disney acabou comprando o estúdio de animação em 2006, por US$ 7,4 bilhões, ampliando, e muito, sua força dentro do setor.

Para o comando da Walt Disney Animation Studios, então Walt Disney Feature Animation, foram escolhidos os executivos do estúdio adquirido, Edwin Catmull e John Lasseter. Eles, aliás, tiveram grande relevância para a mudança de chave nessa parte da divisão de animações.

Nessa época, foram produzidas obras como “A Família do Futuro” (2007), “Bolt – Supercão” (2008), “A Princesa e o Sapo” (2009) e “Enrolados” (2010), fundamentais para essa renovação.

A atual Walt Disney Animation Studios

Desde 2010, principalmente, o setor de animação da Disney vem conseguindo ótimos números, e se expandindo cada vez mais. Um bom exemplo é “Detona Ralph”, sucesso que foi seguido por ninguém menos que a estreia de “Frozen – Uma Aventura Congelante” (2013). Essa foi a primeira animação da empresa a faturar mais de US$ 1,2 bilhão nas bilheterias. Para se ter uma ideia, por muito tempo esse ainda foi o recorde da categoria. Isto é, o filme de animação que mais arrecadou em toda a história. Mas a própria continuação da saga, Frozen 2 (2019), a superou nesse ranking.

A aclamação do público e da crítica se seguiram com “Operação Big Hero” (2014), “Zootopia” (2016) e “Moana” (2016). Em 2017, a compra da 20th Century Studios tornou a Blue Sky Studios (de A Era do Gelo) uma empresa irmã da Pixar e da Disney Animation.

Quais são os principais longas da Walt Disney Animation Studios?

Em seus mais de 100 anos de história, o estúdio de animações da Disney criou mais de 60 longas de animação, começando com Branca de Neve e os Sete Anões (1937). Nesse caso, são realmente muitas destaques, como:

  • Fantasia (1940);
  • Dumbo (1941);
  • Bambi (1942)
  • A Pequena Sereia (1989);
  • Alice no País das Maravilhas (1951);
  • A dama e o vagabundo (1955);
  • A Bela e a Fera (1991);
  • Aladdin (1992);
  • Pocahontas (1995);
  • O Corcunda de Notre Dame (1996);
  • Mulan (1998);
  • Tarzan (1999);
  • Lilo & Stitch (2002);
  • Enrolados (2010);
  • Detona Ralph (2010);
  • Valente (2012);
  • Moana (2016); e
  • Encanto (2021).

Abaixo, segue a descrição de alguns desses longas que, de uma forma ou outra, marcaram a história da divisão de animações da empresa:

Branca de Neve e os Sete Anões (1937)

Branca de Neve e os Sete Anões é um dos filmes mais importantes para o mundo da animação, uma vez que trouxe diversas inovações que deram bases para as futuras gerações de animadores.

Ele introduziu novas técnicas de animação, como o uso do Technicolor e a combinação de animação tradicional com música, dança e narração. Como mencionado, foi o primeiro longa da empresa.

Trata-se de uma adaptação do conto de fadas “Branca de Neve”, dos irmãos Grimm. Assim, narra a história de uma menina branca como a neve e com lábios vermelhos como sangue que vive com sua madrasta. Embora de origem nobre, ela vive maltrapilha, pois é maltratada por sua madrasta, a Rainha.

Com inveja da beleza sem igual da enteada, e após seu espelho mágico lhe dizer que a jovem era a mais bela de todas, a madrasta solicitou então que seu caçador a matasse. Sem conseguir cumprir a missão, Branca de Neve foge para a floresta, onde encontra os sete anões mineradores.

Cinderela (1950)

Cinderela é uma animação de comédia musical, fantasia e romance de 1950. O longa baseia-se diretamente no conto de fadas de Charles Perrault. Ele gira em torno de Cinderela, uma jovem que vive com sua madrasta e suas meia irmãs, sendo obrigada a trabalhar como a criada da casa. Tudo muda quando ocorre um baile no castelo e ela tem a ajuda da Fada-madrinha para conseguir ir.

O Rei Leão (1994)

Outro dos grandes clássicos da Disney é a animação O Rei Leão, de 1994. O filme, que foi desenhado a mão, assim como as obras anteriores, conta a história do jovem leão Simba. Ele acaba se sentindo culpado depois que seu pai, o rei Mufasa, foi assassinado. Isso o leva a fugir do seu Reino, sem que ele saiba a verdade por trás do evento. A verdade que a morte do rei foi arquitetada por seu tio Scar, que queria tomar o poder.

Além de outras inspirações, a obra tem como base a tragédia de Hamlet, de William Shakespeare. O filme teve indicação a quatro Oscar, e acabou ficando com duas estatuetas, além três indicações/vitórias no Globo de Ouro, inclusive, como Melhor Animação. Na bilheteria, O Rei Leão arrecadou quase US$ 1 bilhão, um marco para a época dentro das animações. Para se ter uma ideia, considerando toda a história do cinema, ele tornou-se a segunda maior bilheteria, atrás somente de Jurassic Park (1993).

Frozen – Uma Aventura Congelante (2013)

Uma de suas obras de maior apelo com o público foi Frozen – Uma Aventura Congelante, de 2013. A animação musical se inspira no conto de fadas “A Rainha da Neve”, de Hans Andersen. Ela conta a história da princesa Anna, que viaja com sua rena de estimação e Olaf, um boneco de neve, ao encontro da Rainha Elsa, sua irmã. Elsa tem poderes congelantes, transformando completamente o reino onde vive.

O filme, como mencionado, arrecadou então quase US$ 1,3 bilhões em bilheteria, além de receber aclamação da crítica. Tanto que ganhou dois Oscars e dois Globos de Ouro. Fora isso, diferentemente de muitos outros longas da divisão, ganhou continuação. Frozen 2 (2019) arrecadou US$ 1,453 bilhões e é atualmente a maior bilheteria da história da Walt Disney Animation Studios.

Operação Big Hero (2014)

Em 2014, a Walt Disney Animation Studios lançou o longa Operação Big Hero, uma animação 3D de comédia e ação. Ele se inspira no quadrinho homônimo da Marvel. Narra a história do jovem prodígio do ramo da robótica, Hiro Hamada, e do robô que prestava serviços de saúde ao seu falecido irmão, o Baymax. Eles acabam formando uma dupla de heróis para combater o vilão mascarado.

Ele marcou o início da utilização de personagens da Marvel por parte da divisão de animações da Disney – ela adquiriu a editora em 2009 – e fez bastante sucesso, arrecadando US$ 658 milhões. O filme também venceu o Oscar e recebeu indicação ao Globo de Ouro em 2015, na categoria de Melhor Animação.

Zootopia (2016)

Zootopia é um filme de animação computadorizada, de comédia e aventura. Ele gira em torno da coelha Judy Hopps, que sonha em tornar-se uma policial da cidade de Zootopia. Além disso, de Nick Wilde, a raposa que vive trapaceando. Juntos, eles devem então superar as diferenças e desvendar um caso que abala a cidade.

Enfim, o filme saiu em 2016, e atingiu a marca de mais de US$ 1 bilhão em bilheteria. Além disso, venceu o Oscar de Melhor Filme de Animação na edição de 2017 da premiação e o Globo de Ouro na mesma categoria.

Considerações finais

Por fim, como foi possível observar, a história da Walt Disney Animation Studios se confunde então com a da própria Disney em si, sendo indissociável, principalmente nos estágios iniciais. Afinal, trata-se simplesmente da primeira empresa do grupo, que lançou as bases para que ela pudesse se expandir nas décadas seguintes até se tornar a gigante que é hoje.

Carioca, estudante de Direito, servidora pública e apaixonada por vídeo games, tecnologia e cultura pop em geral. Tenho como hobbies consumir e produzir conteúdos relacionados a esses temas que me interessam, e adoro passar horas adquirindo conhecimento sobre os assuntos que mais gosto, tanto que mantenho um canal no Youtube sobre games há 4 anos. Meu contato com inglês vem de longa data, quando notei que para ter acesso a todo um universo de informações, dominar a língua era fundamental.

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