Estes foram os piores games de 2023
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Apesar dos ótimos lançamentos que vimos o ano passado, o assunto hoje são os piores games de 2023.

Afinal, não só de jogo bom vive um gamer, e às vezes é necessário recordar alguns fracassos, só por diversão.

Então, se você quer relembrar os maiores fiascos proporcionados ao mundo dos games no ano passado, fique com a gente e leia até o final.

Gargoyles Remastered – Um dos piores games de 2023

Gargoyles Remastered é uma tentativa de reviver o clássico jogo de plataforma de 16 bits baseado na série animada da Disney.

Assim, o jogo conta com gráficos e sons melhorados, inspirados no desenho, e novas funcionalidades.

No entanto, o jogo peca por ser fiel demais ao original, mantendo os mesmos problemas de jogabilidade, como o combate desbalanceado, os controles imprecisos e as situações frustrantes.

O jogo também é muito curto e repetitivo, não oferecendo muitos incentivos para jogar novamente.

Os fãs da série animada podem até se divertir com a nostalgia, mas os novatos dificilmente vão se impressionar com este remaster.

Loop8: Summer of Gods

Loop8: Summer of Gods é um jogo de JRPG com elementos de roguelike, similar a Persona.

Dessa forma, o jogo tem uma premissa interessante, envolvendo um personagem que viaja no tempo para impedir a destruição do mundo por demônios chamados Kegai.

O jogo também tem um forte componente social, permitindo ao jogador interagir com diversos personagens e desenvolver relacionamentos.

Porém, o jogo falha em executar bem essas ideias, resultando em uma aventura superficial, desconexa e subdesenvolvida.

O game tem pouca variedade em sua jogabilidade, que consiste em clicar em montanhas de texto, escolher as mesmas opções de diálogo e ver o medidor de relacionamento aumentar.

O combate é sem graça e sem estratégia, e não traz nenhuma recompensa significativa.

Além disso, tem um sistema de tempo real que torna a experiência ainda mais tediosa e repetitiva. O único ponto positivo do jogo é o seu design artístico.

Gangs of Sherwood – Uma aventura medieval falha que se tornou um dos piores games de 2023

Gangs of Sherwood é um jogo de ação cooperativa que tenta reviver a lenda de Robin Hood em um cenário alternativo de ficção científica, onde a Inglaterra medieval passou por uma revolução industrial antecipada graças a uma jóia mágica.

O jogo tem um visual atraente, que mistura elementos steampunk e medievais, e algumas batalhas épicas contra chefes.

No entanto, o jogo sofre por ser fiel demais à fórmula de Payday, mantendo os mesmos problemas de jogabilidade, como o combate desajeitado, os controles imprecisos e a dificuldade quase inexistente.

Assim, o jogo também é muito curto e repetitivo, não oferecendo muitos incentivos para jogar novamente.

Hellboy: Web of Wyrd

Hellboy: Web of Wyrd é um jogo de roguelike baseado na série de quadrinhos de Mike Mignola, que acompanha as aventuras do demônio vermelho que trabalha para uma agência secreta de combate ao sobrenatural.

O jogo tem um estilo gráfico fiel aos quadrinhos, com traços marcantes, sombras dramáticas e cores vibrantes. Realmente não era de se esperar que este fosse um dos piores games de 2023.

Afinal, o jogo ainda tem um tom de comédia noir, com diálogos inteligentes e sarcásticos entre os personagens.

Porém, o jogo falha em oferecer uma jogabilidade desafiadora e variada, resultando em uma aventura superficial.

Além disso, tem pouca variedade em sua jogabilidade, que consiste em socar e atirar em monstros genéricos em cenários aleatórios.

O combate é sem graça e sem estratégia, e não traz nenhuma recompensa significativa. O único ponto positivo do jogo é o seu elenco de voz, que conta com a participação do falecido Lance Reddick como Hellboy.

Crime Boss: Rockay City

Crime Boss: Rockay City é um jogo de tiro em terceira pessoa que tenta imitar o sucesso de GTA e Payday, colocando o jogador no papel de um criminoso que precisa realizar assaltos, sequestros, extorsões e outras atividades ilícitas em uma cidade fictícia dos anos 90.

O jogo tem uma premissa interessante, envolvendo uma guerra de gangues, uma conspiração política e uma pedra preciosa misteriosa.

No entanto, o jogo peca por ser mal executado em todos os aspectos, desde o seu visual datado, até a sua jogabilidade bugada, passando pelo seu roteiro risível e pela sua dublagem horrível.

Além disso, ainda tem pouca variedade em sua jogabilidade, que consiste em atirar em inimigos burros, dirigir carros malucos e interagir com objetos sem sentido.

O combate é desleixado e desbalanceado, e não traz nenhuma diversão, e mesmo tendo um preço baixo, não vale a pena.

Testament: The Order of High-Human – Apesar do potencial, se tornou um dos piores games de 2023

Seguindo a lista dos piores games de 2023, Testament: The Order of High-Human é um jogo de aventura e fantasia.

Assim, tenta reviver a lenda dos Altos Humanos, uma raça de seres divinos que governam o mundo de Tessara.

O game conta com vários elementos como as lutas de espada, parkour, quebra-cabeças e muito mais.

No entanto, nada disso funciona de maneira satisfatória, e se torna apenas um desperdício tediante de potencial.

Quantum Error

Quantum Error é um jogo de terror e ficção científica que mistura elementos de tiro em primeira pessoa e stealth.

O game tem uma premissa interessante, envolvendo um bombeiro que precisa sobreviver a uma invasão alienígena em uma instalação de pesquisa em uma das luas de Júpiter.

No entanto, o jogo falha em oferecer uma jogabilidade desafiadora e variada, resultando em críticas severas daqueles que esperavam mais de Quantum Error.

O game tem pouca variedade de jogabilidade, o combate é sem graça e não traz nenhuma recompensa significativa.

Greyhill Incident – Um dos piores games de 2023 e de todo o gênero de invasão alienígena

Greyhill Incident é um jogo de horror que tenta imitar o sucesso de jogos como Outlast e Alien: Isolation, tendo um pai solteiro que precisa escapar de uma invasão alienígena em uma cidade rural.

Apesar de clichê, a premissa era potencialmente assustadora, envolvendo criaturas cinzentas e mutilações humanas. Além de uma trilha sonora tensa, que aumenta o suspense e o terror.

No entanto, o jogo é mal executado em todos os aspectos, desde o seu visual pobre, até a sua jogabilidade desinteressante, e dublagem péssima.

Flashback 2

Flashback 2 é a sequência do clássico jogo de ação e aventura de 1992, e se passa em um universo cyberpunk, onde o agente Conrad B. Hart deve enfrentar os Morphs, uma raça alienígena que quer escravizar todas as civilizações do Sistema Solar.

Assim, o jogo combina elementos de plataforma, tiro, exploração e quebra-cabeças, em um ambiente 3D.

A saber, Flashback 2 recebeu críticas positivas a respeito de seus gráficos, trilha sonora e a nostalgia que os jogadores do clássico sentiram.

Ainda assim, não escapou de ser colocado como um dos piores games de 2023, por seu gameplay chato, falta de carisma e bugs intermináveis.

The Lord of the Rings: Gollum – Ninguém esperava que este seria um dos piores games de 2023

The Lord of the Rings: Gollum é um jogo de aventura fantástica que coloca o jogador no papel do personagem mais icônico da obra de J. R. R. Tolkien.

Assim, o jogo tem uma premissa muito boa, envolvendo a jornada de Gollum em busca do Um Anel, passando por diversos cenários da Terra-média.

Porém, o jogo tem pouca variedade em sua jogabilidade, gráficos que deixaram a desejar e um gameplay massante.

Até mesmo quem não é fã de Senhor dos Anéis se decepcionou e muito, afinal, a história tinha muito potencial.

E se você acompanhou os lançamentos de jogos no ano passado, nos conte aqui nos comentários qual dos piores games de 2023 foi o mais decepcionante!

Carioca, estudante de Direito, servidora pública e apaixonada por vídeo games, tecnologia e cultura pop em geral. Tenho como hobbies consumir e produzir conteúdos relacionados a esses temas que me interessam, e adoro passar horas adquirindo conhecimento sobre os assuntos que mais gosto, tanto que mantenho um canal no Youtube sobre games há 4 anos. Meu contato com inglês vem de longa data, quando notei que para ter acesso a todo um universo de informações, dominar a língua era fundamental.

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