Philips Odyssey 2 e seus controles
Philips Odyssey 2 - Imagem: Evan-Amos / Wikimedia

O grande sucesso do Magnavox Odyssey em 1972 serviu de ignição para um novo mercado do entretenimento e conquistou um grande público que ficou maravilhado com o universo de possibilidades. Com o avanço da tecnologia era natural que novos aparelhos fossem lançados com características cada vez mais atrativas e inovadoras. Partindo desse princípio surge então o que seria o sucessor do pioneiro, o Odyssey 2.

Hoje vamos trazer um pouco sobre a história do Odyssey 2 que foi um dos primeiros consoles de segunda geração e trouxe melhorias significativas em relação a primeira versão. De todos os países em que ele foi lançado, o Brasil foi o pais em que o console teve uma trajetória especial, sendo também o primeiro console a ser lançado de maneira oficial e conquistar o público com suas campanhas de marketing carismáticas e assertivas.

Aquisição da Magnavox pela Philips

Para entendermos o cenário em que surgiu o Odyssey 2, precisamos voltar um pouquinho no tempo e mencionar a aquisição da Magnavox pela Philips. A Magnavox foi fundada em 1919 e era uma fabricante líder de aparelhos de televisão, rádios e outros eletrônicos de consumo doméstico. Sempre com um histórico de pioneirismo, foi uma das primeiras empresas a lançar televisores nos Estados unidos no final da década de 1940. A Philips é uma empresa holandesa multinacional de eletrônicos que foi fundada em 1891. A empresa é conhecida por sua linha de produtos de áudio e vídeo, bem como por seus produtos de saúde e bem-estar e na época já estava presente em quase 100 países.

Em 1974, a Philips comprou a Magnavox em uma grande negociação. Os valores exatos não foram divulgados, mas especialistas estimam que a transação ocorreu por cerca de US$ 150 milhões. Uma das principais motivações por trás da aquisição foi a crescente concorrência na indústria de eletrônicos durante aquela época. As empresas estavam buscando expandir seus portfólios de produtos, aumentar a participação no mercado e fortalecer suas posições diante da competição global. Ao combinar os recursos e a experiência da Magnavox com a Philips, as duas empresas buscaram trabalhar em sinergia para que pudessem impulsionar o crescimento e a inovação em várias áreas. Com essa a aquisição, a Philips se beneficiou do renome e da rede de distribuição da Magnavox nos Estados Unidos, assim como suas tecnologias em televisores e, é claro, o console Odyssey.

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Dessa forma com o apoio financeiro de uma “empresa mão” como a Philips, a Magnavox pôde avançar mais em pesquisa e desenvolvimento para melhorar a tecnologia e o design de seus consoles de videogame. Isso possibilitou o lançamento de novos modelos de Odyssey com recursos avançados e melhorias técnicas. Como outras empresas estavam abrindo concorrência, já era hora do cansado Magnavox Odyssey receber um modelo 2.0. Algo novo e totalmente refeito dando início a uma nova etapa de vida da empresa.

O Lançamento do Odyssey 2

Em julho 1978, agora sob a direção da Philips, aconteceu o lançado o Odyssey 2 no mercado norte-americano, dando início à segunda geração do console. Custando inicialmente US$179, o Odyssey 2 trouxe vários avanços tecnológicos e um design totalmente reformulado. O novo console apresentava imagem colorida, um avanço notável em relação aos gráficos preto e branco do Odyssey original. Isso permitiu que os jogos fossem mais atraentes visualmente e oferecessem uma experiência de jogo mais envolvente e cativante além de dar um pouco mais de liberdade na criação de novos títulos..

O design futurista tinha um apelo a computadores domésticos que era um produto pouco acessível para a maioria das pessoas na época, então, isso trazia um certo ar de status e poder ao console. E, de fato, a Philips quis trabalhar dessa forma em suas campanhas de marketing usando slogans como “O melhor sistema computacional para videogames”, “Máquina de redação digital” e “Uma verdadeira ferramenta educacional”, entre outros. O que fazia muito sentido, já que o aparelho tinha um teclado alfanumérico no painel frontal e era todo pintado de prateado, o fazendo parecer um dispositivo futurista altamente tecnológico.

Sabendo da fama do primeiro Magnavox Odyssey de 1972, a Philips esperava ter uma excelente recepção no mercado, oferecendo uma experiência avançada com o Odyssey 2, mas sem perder a identidade do console original. Contudo, as vendas foram “mornas” e o console vendeu menos de 1 milhão de unidades em seu primeiro ano de lançamento nos Estados Unidos. As vendas foram consideradas até que boas em relação as expectativas, mas ainda ficaram muito abaixo do principal concorrente, o Atari 2600, que num mesmo espaço de tempo vendeu 2,5 milhões de unidades. Sendo assim, a Philips não ficou parada e partiu para o ataque no mercado internacional afim de melhorar seus números.

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Mercado Europeu

A Philips por ser uma empresa multinacional optou expandir a distribuição do seu novo console também para outros países, a começar pela Europa. O lançamento do Odyssey 2 na Europa foi realizado sob o nome de “Philips Videopac G7000” e chegou custando 140 euros. Foi introduzido no mercado europeu já em dezembro 1978, poucos meses após o lançamento no mercado norte americano.

O Videopac G7000 foi o primeiro console da Philips a ser lançado na Europa após a aquisição da Magnavox, e a empresa tinha grande expectativa de que o lançamento no mercado europeu trouxesse um retorno maior do que o mercado norte-americano. O console foi projetado para competir com outros sistemas de videogame da época, como o Atari 2600, que tinha sido lançado um ano antes e já estava ganhando popularidade no continente europeu.

O lançamento do Videopac G7000 foi acompanhado por uma série de campanhas de marketing e eventos promocionais para atrair a atenção dos consumidores. A Philips tinha uma presença forte na Europa e usou sua rede de distribuição já estabelecida para lançar o console em vários países da região. Outras empresas da Europa licenciaram o Odyssey 2 (ou Videopac G7000) para lançar suas próprias versões em mercados menores e mais localizados. Em essência se tratava do mesmo aparelho, mas com nomes diferentes e mudanças mínimas no design, em parte para baratear o custo. Como por exemplo o Radiola JET 25, Schneider G7000 e Siera G7000.

A Philips lançou também um modelo exclusivo para o mercado Frances chamado de “Philips C52”. Tecnicamente era o mesmo aparelho só mudando apenas o nome e um conector de áudio/vídeo do painel traseiro. Na época chegou custando 990 Francos Franceses.

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No Japão

O Odyssey 2 chegou mais tarde também no Japão em setembro de 1982, através de uma pequena importadora japonesa chamada “Kōton Trading Toitarii Enterprise”. O console chegou em uma versão de baixo custo, abrindo mão do padrão de qualidade chamativa dos produtos Philips. A caixa era bem mais simples, escrita em inglês, mas adesivada com katakanas japoneses. O manual era preto e branco e foi lançado com seu nome original preservado, Odyssey 2. Custando ¥ 49.800, não foi bem sucedido nas vendas, ficando limitado a apenas um lote inicial. Sendo assim, hoje é muito raro de ser encontrar pelo colecionadores.

No Brasil

Por fim, a última parada do Odyssey 2 foi aqui, no Brasil, em maio de 1983. E foi aqui que ele teve uma história de sucesso. Ele foi lançado no Brasil em um momento em que o mercado de videogames ainda estava se desenvolvendo no país. “Era tudo mato”. Naquela época, os videogames estavam começando a se tornar populares, mas ainda não haviam alcançado a mesma adoção massiva que experimentariam mais tarde, pois ainda não havia sido lançado nenhum console de maneira oficial no pais e ele não tinha concorrência naquele momento. O que havia no Brasil eram apenas réplicas não oficiais do Atari 2600 que eram produzidos praticamente de forma artesanal e sem garantia por empresas “fundo de quintal”.

Em 1982, o mercado de televisores no brasil sofria com baixa nas vendas e as empresas buscavam alternativas para se reinventar e sobreviver em meio à crise. Foi nesse período em que o time de executivos da Philips Brasil foi aos Estados Unidos em busca de negociar um possível lançamento do Odyssey 2 para o mercado brasileiro. Já em dezembro de 1982 as negociações foram fechadas e em janeiro de 1983 a produção do primeiro lote já estaria a todo vapor em larga escala na Zona Franca de Manaus.

A estratégia de lançamento consistia em marcar presença na feira de Utilidades Domésticas (mais conhecida “UD” por quem é de São Paulo), um dos maiores e mais esperados eventos de exposição do ano que, tradicionalmente, acontecia sempre no mês de abril no Anhembi. Aliás, mais do que marcar presença, a Philips estava decidia a já lançar o console durante o evento. Definindo essa meta, em janeiro a Philips brasil entrou numa corrida contra o tempo para fabricar o máximo de unidades possível para abastecer as lojas até o dia do grande evento de lançamento. Como o Brasil nunca recebeu o primeiro modelo do Odyssey, o lançado em 1972, o time de marketing da Philips Brasil optou por lançar o aparelho com o nome de apenas Odyssey (sem o 2). Embora tenha sido um tema de forte discussão na Philips internacional, a Philips Brasil argumentou que o público brasileiro era mais familiarizado com o nome Odyssey do que Videopac usado na Europa, portanto, fazia muito mais sentido adotar o nome americano.

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Pois bem, em abril de 1982 a Philips conseguiu atingir o objetivo de produção e estar pronta para apresentar e lançar o seu console na feira UD que aconteceu no Palácio das Exposições do Anhembi. Montaram um stand enorme, dedicado a experimentação, com dezenas de consoles Odyssey ligados, a disposição dos visitantes. Foi uma das maiores atrações da feira, que ofuscou apresentações de outras empresas, com a da Gradiente que estava apresentando (e apenas divulgado) o console da Atari, que ainda iria ser lançado em setembro daquele ano. Ou seja, a Philips estava sozinha no mercado e navegou num mar azul sem qualquer concorrência por vários meses até o lançamento do Atari 2600 e, com certeza, permitir que os visitantes jogassem o Odyssey no lançamento, fez toda a diferença no sucesso das vendas inicias.

Além do lançamento muito bem-sucedido, a Philips Brasil fez campanhas de marketing muito fortes no pais veiculando propagandas por meio de rádio, programas de TV, revistas e jornais. A empresa promoveu também muitos torneios que chamaram a atenção da mídia e da grande massa.

E, de repente, os videogames se tonaram realmente populares por aqui e até celebridades queriam vincular seu nome na indústria licenciando jogos com sua marca e fazendo propaganda.

Especificações técnicas

A segunda geração do sistema Odyssey e foi projetado para ser conectado a uma televisão comum, assim como seu antecessor, entretanto, dessa vez o novo console seria capaz de exibir gráficos coloridos e reproduzir sons dos jogos. Além do mais, seu teclado alfanumérico trouxe uma proposta diferente de interação com os jogos educacionais e RPGs. Era possível escrever seu nome no score dos jogos entre outras novidades interessantes para a época.

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Circuitos do Odyssey 2
Motherboard – Odyssey 2 – – Imagem Evan-Amos / Wikimedia
  • CPU – Intel 8048 (arquitetura de 8-bits) rodando a 1,79 MHz;
  • Memórias RAM – 128 bytes + 64 Bytes do CPU;
  • Video – Intel 8244 (NTSC) or 8245 (PAL) com 128 Bytes de VRAM;
  • Audio – Intel 8244/8245 – 1 canal apenas (O mesmo chip produzia Audio e Video);
  • Mídia – Cartuchos de memória ROM que poderiam variar de 2 a 8KB, depende do tamanho do jogo;
  • Conexões – Conector RF para Audio/Video (No modelo Frances “C52” tinha um conector Péritel/SCART para Audio/Video).

Não foi o console mais poderoso da segunda geração, porém, suas especificações eram suficientes para executar bem tudo aquilo a que se propôs a entregar ao usuário.

Os Controles do Odyssey 2

O console Odyssey 2 vinha com dois controles destacáveis no primeiro lote. Basicamente era um dispositivo quadrado, com um Joystick de 8 posições e um botão de ação vermelho. Extremamente simples, mas sua construção era de excelente qualidade e o Joystick tinha boa precisão. Nas versões posteriores do console, afim de cortar custos, os controles passaram a ser fixos ao aparelho.

Módulos de Voz

The Voice – a Philips lançou um módulo de voz capaz de sintetizador voz robótica. Era encaixado na porta de cartucho e compatível com vários jogos, porém ainda era uma tecnologia extremamente limitada.

Biblioteca de Jogos do Odyssey 2

A biblioteca de jogos do Odyssey 2 nos Estados Unidos foi produzida quase que inteiramente pela própria Philips/Magnavox. A Philips decidiu apostar em jogos exclusivos, diferente dos concorrentes que sempre buscavam licenciar os jogos dos Arcades. Uma estratégia boa e ruim ao mesmo tempo. Boa no sentido de oferecer algo distinto, ruim no sentido de ter um número mais limitado de títulos na biblioteca.

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jogo KC's Krazy Chase - Odyssey 2
KC’s Krazy Chase – Odyssey 2 – Imagem qwertyuiop – mobygames.com

A indústria de jogos na época era muito diferente do que é hoje. O custo de produção era muito menor comparado a qualquer título índie de hoje em dia. Os desenvolvedores costumavam trabalhar em equipes menores e muitas vezes não recebiam o mesmo reconhecimento individual que os desenvolvedores de jogos recebem atualmente. Muitos jogos foram produzidos por apenas um programador que era capaz de fazer tudo, já que os jogos eram muito mais simples e não exigiam tanto toque artístico. O tempo de produção era curto, mesmo trabalhando sozinho e um programador era capaz de entregar muitos títulos.

Um desses programadores, que mais contribuiu para a biblioteca do Odyssey 2, foi Ed Averret. Ele era um engenheiro elétrico, programador e ex-funcionário da Intel (a fornecedora de chips do Odyssey 2). Averett deixou sua contribuição no mundo dos videogames ao desenvolver mais de 24 dos 60 jogos do Odyssey 2.

Nessa colaboração notável, Averett obteve o reconhecimento legal de apenas algumas de suas criações, possuindo os direitos de marca somente cinco desses jogos.

Internacionalmente falando, outras empresas também lançaram alguns títulos para o console da Philips. Na Europa, por exemplo, a Parker Brothers criou sua versão do jogo do Popeye para o Videpac G7000 e a Imagic que lançou o titulo Atlantis.

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No mercado brasileiro, a Philips Brasil lançou alguns titulos exclusivos que permaneceram somente no mercado nacional, como por exemplo o jogo Comando Noturno, Didi na Mina Encantada, O Senhor das Trevas entre outros. De forma não oficial, algumas empresas brasileira como a Electron, lançaram cartuchos com títulos 100% nacionais.

Separamos aqui nosso top 10 dos jogos de Odyssey 2:

  • K.C. Munchkin! – Um jogo que se assemelha ao clássico Pac-Man, com mecânicas similares de labirinto e perseguição.
  • Pick Axe Pete! – Neste jogo, você assume o papel de um mineiro chamado Pete, explorando cavernas em busca de tesouros. No Brasil, esse jogo foi lançado e promovido com o nome de “Didi na Mina Encantada”. O jogos é o mesmo, porém a Philips Brasil quis aproveitar o sucesso de Os Trapalhões em 1983.
  • Quest for the Rings – Um jogo de aventura épica, dividido em duas partes, onde os jogadores embarcam em uma busca pelo Anel Mágico. Teve inspiração na série de livros do Senhor dos Anéis.
  • Tartarugas! – Um jogo de labirinto em que você controla uma tartaruga que precisa apanha seus bebês e levar de volta para a casinha, evitando os perseguidores.
  • Out of this World! / Helicopter Rescue! – No cartucho vinha dois jogos gravados. Em um você pode jogar como um helicóptero de resgate e no outro você joga um jogo de nave espacial controlando um foguete, enfrentando diferentes desafios.
  • Attack of the Timelord! – Um jogo de tiro espacial no qual você deve proteger a galáxia de invasores interdimensionais.
  • UFO! – Outro jogo de tiro, no qual o jogador controla uma espaçonave e deve defender a Terra de ataques de OVNIs. Jogos desse tipo eram extremamente populares na época devido aos arcades.
  • Thunderball! – Um jogo de pinball virtual onde você pode controlar os flippers para manter a bola em jogo. Um fliperama em casa e com fichas infinitas.
  • Freedom Fighters! – Um jogo de tiro/nave espacial em que o jogador luta contra alienígenas.
  • Computer Golf! – Um jogo de golfe simples e divertido, onde você pode competir em diferentes campos virtuais.

No Brasil a Philips tinha um excelente acabamento em seus produtos. Os cartuchos vinham em caixas de acrílico, com encartes e traduzidos. Uma curiosidade sobre essas traduções é sobre o jogo K.C.’s Krazy Chase!, que no Brasil foi traduzido como “Come-Come”. Isso gerou, e gera até hoje, uma certa confusão sobre isso, já que existia um jogo famoso chamado Pack-Man e muitos o chamam também de Come-Come.

Além disso, alguns jogos vinham com acessórios como um pequeno tabuleiro para ser encaixado sobre o teclado alfanumérico frontal, personalizando as teclas para determinados jogos de RPG. Sem dúvida, o Odyssey era o videogame mais luxuoso da sua época, devido ao padrão de qualidade elevado dos produtos Philips.

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A Philips também foi a primeira empresa no combate à pirataria dos jogos. Todo o jogo do Odyssey lançados de forma oficial foi registrado na biblioteca nacional e patenteados. Essa ação foi muito efetiva no combate à pirataria, ao menos no mercado brasileiro. Há quem diga que isso prejudicou o desemprenho das vendas do console na Europa, afinal, pirataria sempre movimentou o mercado do vídeo games e isso se provou verdadeiro, inclusive, na geração do Playstation 1 e 2. Por outro lado, infelizmente, muitos desenvolvedores foram penalizados com a pirataria.

Até onde foi essa Odisseia?

Para terminar, o console da Philips trouxe inovações impressionantes para sua época. Os gráficos coloridos, efeitos sonoros e jogabilidade variada foram grandes conquistas no mercado internacional. Mesmo enfrentando uma forte concorrência, o Odyssey 2 conseguiu conquistar um lugar de destaque no coração dos jogadores, principalmente dos brasileiros, e deixou uma marca indelével na história dos videogames.

O console sofreu com o “Crash dos videogames” de 1984 assim como seus concorrentes e foi descontinuado pouco tempo depois. Embora tivesse uma biblioteca de jogos exclusivos e variados, eram jogos de menor qualidade comparado a seus concorrentes como Atari e Intellivision a quantidade de títulos era bastante limitada, fazendo o Odyssey 2 ser superado rapidamente. No Brasil ele recebeu um cuidado especial do time da Philips e durou até 1985 e pode apostar que foi o primeiro console de muito gemer de cabelos grisalhos de hoje.

Espero que tenham gostado de nossa publicação. Conta pra gente a sua experiência com o Odyssey 2 na década de 80 aqui nos comentários. Até a próxima!

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