Johnny Depp em La Favorite
Johnny Depp em La Favorite - Imagem: Netflix

Ao que tudo indica, os dias de infortúnio para Johnny Depp parecem ter chegado ao fim. Afinal, o ator já está pronto para reingressar em sua carreira após a polemica batalha judicial contra sua ex-esposa, Amber Heard. Portanto, La Favorite, trama sobre o rei Luís XV que ficou de molho por alguns anos, terá como protagonista o ator.

De acordo com o site Bloomberg , a Netflix adquiriu os direitos da produção francesa La Favorite. Ao que tudo indica, o ator Johnny Depp vai interpretar o rei Luís XV no filme de época. Além disso, será a primeira vez que veremos o astro atuando inteiramente em francês. Segundo mais informações, parece que as filmagens vão acontecer ainda neste verão. Logo, o Castelo de Versalhes será uma das principais locações. Por fim, o lançamento da trama está previsto nos cinemas em 2023, e logo depois no streaming.

A produção será co-financiada pela Netflix, e terá exibição limitada antes de chegar a plataforma. Contudo, ainda não se sabe se o serviço ira disponibilizar o filme em todo o mundo. Além disso, quem fica encarregada pela direção é Maïwenn Le Besco. A diretora é bem conhecida também como atriz, e atuou em grandes filmes de sucesso. Como “O Quinto Elemento” do ano de 1997 e “O Profissional”, filme de 1994 filme que consagrou a atriz ainda criança, Natalie Portman, ambos do diretor Luc Besson.

Vale lembrar que La Favorite será o primeiro grande filme do ator após o fim do processo de difamação no valor de US$ 50 milhões contra a ex-mulher Amber Heard. Depois de semanas sendo televisionado e acompanhado mundialmente, a briga judicial terminou em junho. Afinal, o processo tem como foco, o artigo publicado por Heard no The Washington Post em que o ator alega ter prejudicado sua carreira sendo boicotado de Hollywood. Por fim, a justiça foi majoritariamente a favor de Depp, que recebeu mas também precisou pagar uma boa quantia a ex-esposa. Entretanto, Heard pediu oficialmente que a decisão do processo fosse retirada no dia 3 de julho, alegando injustiças.

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